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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Um Grande Brasileiro. Edição Ilustrada. Felix de Olivola

Um Grande Brasileiro. Edição Ilustrada

Felix de Olivola Miss. Capuchino.

editora: Imprensa Industrial

ano: 1935

D. Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira - Bispo de Olinda.ilust. 303p.

Histórico e muito interessante livro sobre a dita questão religiosa brasileira que envolveu a medida de força entre Roma e o Grande Oriente no fim do século XIX, querela na qual o Brasil tomou um papel de bastante relevo....



A infiltração maçônica no Brasil e suas atividades contra a Igreja sempre deram aos observadores a impressão de que os maçons daqui seriam menos rancorosos que os da Europa. De fato, os maçons do Brasil são, como os brasileiros em geral, menos enérgicos, mas não menos rancorosos que os da França. Nem por isso deixam de odiar a Igreja e trabalhar contra ela. O episódio de D. Vital é prova disso.

A luta entre a Igreja e a Maçonaria no Brasil tornou-se acesa pouco depois, em virtude de um incidente ocorrido no Rio de Janeiro. Naquela época e apesar das diversas condenações da maçonaria pelos Papas, havia muitos padres que pertenciam a lojas maçônicas.

Também muitos homens notáveis da época eram maçons, alguns por simples ignorância, outros, embora tendo seus nomes ligados à história do Brasil, por convicções maçônicas e mau espírito contra a Igreja.

Em março de 1872, pouco antes de D. Vital ser eleito bispo, houve uma festa da maçonaria que comemorava a Lei do Ventre Livre, obtida pelo então principal Ministro do Imperador, Presidente do Conselho (chefe de governo), o Visconde de Rio Branco, pai do Barão do Rio Branco, homem realmente capaz, de notável inteligência e também grau 33 da loja maçônica da Rua do Lavradio. Um dos oradores da festa foi um padre, chamado Almeida Martins.

O bispo do Rio, D. Pedro Maria de Lacerda, escandalizado, chamou o Padre Martins em particular para ponderar-lhe que ele não podia ser padre e maçom ao mesmo tempo. O Padre recusou atender a qualquer ponderação. O Bispo suspendeu-o de ordens.

A maçonaria considerou-se atingida e fez uma grande assembléia que foi presidida pelo Chefe do governo, o Visconde do Rio Branco. Decidiram então iniciar uma grande campanha contra a Igreja e a essa campanha uniram-se os maçons de uma ala dissidente. Coletaram fundos e começaram os ataques. Fundaram inúmeros jornais para a campanha: no Rio, o jornal "A Família"; em São Paulo, o "Correio Paulistano"; em Porto Alegre, "O Maçom"; no Pará, o "Pelicano"; no Ceará, "A Fraternidade"; no Rio Grande do Norte, "A Luz"; em Alagoas, "O Labarum" e em Recife, dois, "A Família Universal" e "A Verdade".

Assim, quando D. Vital chegou ao Recife, já encontrou em atividade os jornais maçons que todos os dias procuravam atingi-lo com sarcasmos e injúrias. O bispo não respondia, é claro. A 27 de Julho começaram a provocá-lo.

Primeiro anunciaram que iria haver uma missa em ação de graças numa loja. Diante da proibição sigilosa do bispo, nenhum padre ousou celebrá-la. Depois, pediram missas por maçons falecidos sem arrependimento e, é claro, nenhum padre aceitou. Finalmente, diante do silêncio do bispo que não respondia as provocações, nos dias 22,23,24,25 e 26 de Outubro, o jornal "A Verdade" publicou uma série de artigos contra a Santíssima Eucaristia, a Virgindade e a Maternidade divina de Nossa Senhora e a Imaculada Conceição. E para atingir melhor o alvo, uma Irmandade religiosa (várias estavam infiltradas de maçons) elegeu o autor daqueles artigos como seu presidente. Finalmente, a 21 de Novembro, o bispo D. Vital publica um protesto contra os ataques aos nossos dogmas exortando a população a protestar também. Mais tarde fez um sermão público na catedral, repetindo o protesto e acusando a maçonaria.

O jornal, para zombar dele, publica uma lista de padres e cônegos filiados à maçonaria local. O bispo chama-os um por um, em particular, e obtém de todos que se retratem publicamente e se desliguem das lojas, exceto dois. O jornal publica então os nomes de presidentes, secretários e tesoureiros de irmandades que também pertenciam às lojas. O bispo faz o mesmo, mas aqui esbarra na obstinação de várias irmandades que se recusam a acatá-lo. Só duas aceitaram e as demais ou recusaram ou nem foram à entrevista. D. Vital procurou obter com amigos comuns que elas, as Irmandades, se submetessem à sua autoridade. Não conseguiu nada. Resolveu então mandar um primeiro aviso canônico aos vigários assistentes das irmandades para que exortassem os irmãos maçons a renunciarem à maçonaria ou se demitirem. As irmandades recusaram aceitar isso. Mais dois avisos se seguem e são recusados. O bispo lança então um interdito sobre as irmandades Santo Antônio e Espírito Santo, impedindo a realização de missas ou quaisquer religiosos nas suas capelas. Os maçons começaram a promover tumultos de rua. Primeiro fecharam capelas e igrejas, roubando chaves de sacrários ou de arquivos. D. Vital publica uma "Carta Pastoral contra as ciladas da Maçonaria". Nela, além de historiar as atividades perniciosas da organização, assinala que não há diferença entre a maçonaria no Brasil e na Europa, que todas obedecem aos mesmos planos. Proíbe a leitura do jornal "A Verdade" e excomunga os maçons que não abjurarem.

Enquanto isso, também o bispo de Belém do Pará, D. Antônio Macedo Costa, combate a maçonaria. As notícias a respeito, chegando ao Rio, provocaram enorme abalo.

O Governo reuniu-se, ao saber que irmandades haviam sido interditadas e também por causa da Carta Pastoral. O próprio Governo, isto é, certamente o seu Chefe, Visconde do Rio Branco, e seus ajudantes maçons, mandaram dizer às irmandades que deviam apelar para o Governo Central com um, então vigente, "recurso à Coroa", apesar de a lei brasileira de então dizer que em causas estritamente religiosas os bispos estavam submetidos ao Papa e só ao Papa podiam ser apresentados recursos contra sua decisões. Não obstante, uma das irmandades interditadas apresentou o recurso ao governo.

O próprio Imperador D. Pedro II, cuja mentalidade era liberal, não gostou da atitude do bispo que, em carta a um Conselheiro de Estado, apontou a ilegalidade do recurso à Coroa e declarou com simplicidade que havia cumprido seu dever de bispo e só estava submetido ao Papa em matéria religiosa.

Os historiadores acham que, sem apoio do Imperador, o Visconde do Rio Branco teria recuado. mas, com esse apoio, foi em frente. Antes de publicar sua Carta Pastoral, Dom Vital havia escrito ao Papa indagando o que devia fazer diante da situação que descrevia.

O Papa respondeu-lhe com um "Breve" datado de 29 de maio, aprovando os atos de D. Vital e dando-lhe amplas faculdades para enfrentar a situação. Diante do "recurso à Coroa" da Irmandade, o Governo mandou a D. Vital um aviso com ordem de levantar o interdito sob pena de ser processado.

O bispo responde com toda a calma e, depois de apresentar sua homenagens ao Imperador e seu respeito pelo Governo, acrescenta que se deve obedecer antes a Deus que aos homens e que recebia, no mesmo dia, do Governo, o aviso para suspender o interdito, e, do Papa, seu Breve aprovando seus atos. Assim, como bispo, não podia atender ao aviso. Isso, explicou, não era desobediência, mas dever de consciência. Em seguida o bispo suspendeu de ordens o Deão do cabido da diocese que era maçom e se recusava a deixar a maçonaria.

Os maçons então fizeram uma manifestação pública de apoio ao Deão. Depois saíram para invadir, depredar e saquear a capela do Colégio dos Jesuítas, que estava cheia de fiéis que comemoravam o mês de Maio. Quebraram o púlpito, os confessionários, os quadros, imagens, espancando os fiéis, roubando objetos de valor. Empastelaram em seguida os jornais católicos, "O Católico" e "A União" agredindo os empregados. Agrediram os jesuítas, alguns dos quais foram apunhalados e um dos quais morreu mais tarde. Depois arrombaram o Colégio Santa Dorotéia e em seguida foram para o palácio do Bispo.

O Bispo, avisado, mandou iluminar todo o palácio e se apresentou diante da quadrilha que estava no portão. Eles não ousaram invadir o palácio e acabaram se retirando. Só então chegou a polícia. D. Vital publicou um Breve, "Quamquam dolores" comunicando aos demais bispos do Brasil o que ocorria e recebendo deles todos integral apoio, sobretudo do bispo do Rio de janeiro e do bispo de Belém do Pará.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Simmel e a modernidade. hold OELZE, Jessé SOUZA. Unb.



Simmel e a modernidade

Organizadores: Berthold OELZE, Jessé SOUZA
Assunto Filosofia, CIÊNCIAS SOCIAIS, SOCIOLOGIA
Ano 2005
Páginas 267
Editora EDITORA UnB.


Simmel e a modernidade

A presente coletânea de textos de Georg Simmel, com comentários sobre sua obra, objetiva dar ao leitor brasileiro oportunidade de conhecer o grande autor clássico das ciências sociais modernas.

Parece acontecer com Simmel o mesmo fenômeno que ocorreu com Max Weber: após um relativo enriquecimento, reacende-se o debate acerca da obra desses autores. A obra de Simmel possui a característica ímpar de aparentar ser mais contemporânea à medida que o tempo passa.

O autor mostra possuir genialidade e originalidade, tanto na escolha dos temas que aborda como no modo de abordá-los.

A seleção dos textos, nesta obra, visa ressaltar a importância destes no contexto da produção geral do autor e considerar os aspectos estruturais e singulares concomitantemente remetendo uns aos outros.

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domingo, 23 de agosto de 2009

A. Nataf Os Mestres do Ocultismo




Os Mestres do Ocultismo

A. Nataf

Ano: 1997

Páginas: 256

Editor: Pergaminho


Tematicamente são abordados e analisados os grandes mestres do ocultismo, Hiram, Flamel, Rosenkreutz, Blake, Mesmer, Fulcanelli, etc. Também os grandes iniciados, místicos e artistas, assim como as distintas disciplinas em que se divide o ocultismo: a alquimia, a astrologia, a magia, a cabala, o espiritismo, etc., e os métodos que os unificam: a analogia, a iniciação, a transmutação. Um pano-rama da procura da filosofia oculta e da revelação escondida através das diversas doutrinas esotéricas.



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DICCIONARIO DE SIMBOLOS JUAN EDUARDO CIRLOT

Diccionario de Símbolos Tradicionales

Juan-Eduardo Cirlot

editora: Luis Miracle

ano: 1958

descrição: Em espanhol / capa dura / com ilustrações / bom estado / tam. 22x15 /págs:456.

Muy buen ejemplar. 1ª edición. Primera edición. 1st edition. First edition. Raro.


Desde los egipcios, la simbología ha sido la gran ciencia de la antigüedad. En Oriente ha perdurado sin interrupción hasta ya entrado el siglo XX, y en Occidente inspiró todo el arte medieval y, en gran medida, el renacentista y barroco, hasta que el descubrimiento del «Inconsciente» volvió a revivir los símbolos en ámbitos y maneras muy distintos.

Este Diccionario de símbolos es la última y definitiva versión de la obra en prosa más importante del poeta y crítico de arte Juan Eduardo Cirlot , quien en los años cincuenta, en Barcelona, conoció al musicólogo y antropólogo Marius Schneider , que le inició en la simbología.


Numerosas ilustraciones acompañando la comprensión del texto.Enc.editorial con cubierta ilustrada.En buen estado. Simbología.



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História dos Povos da Língua Inglesa 4 Volumes Winston S. Churchill

Título: História dos Povos da Língua Inglesa 4 Volumes

Autor: Winston S. Churchill

Editora: Instituição Brasileira de Difusão Cultural S.A.

Ano: 1960


Descrição:
livros em capa brochura original, em bom estado de conservação.

Volume I - O berço da Inglaterra - 435 páginas, tradução de Aydano Arruda;
Volume II- A era da revolução - 344 páginas, tradução de Aydano Arruda;
Volume III - As grandes democracias - 338 páginas, tradução de Leonid Kipman;
Volume IV- O Novo Mundo - 353 páginas, tradução de Eneas Camargo.


Tradutor: Aydano Arruda
Ano: 1960
Número de Páginas: 1470
Formato: 16 x 23
Editora: Ibrasa - Primeiro título da coleção Biblioteca "História, Explorações e Descobertas."


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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O SERTÃO CARL0TA CARVALHO 1924 Maranhão Maranhense O SERTÃO 1924

O SERTÃO CARL0TA CARVALHO 1924 Maranhão Maranhense
O SERTÃO

CARL0TA CARVALHO

1924


O sertão: subsídios para uma a história e geografia do Brasil. A primeira edição, 1924,
publicada no Rio de Janeiro, mas sem reconhecimento no Estado do Maranhão, estado natal da autora.


O maior livro, o mais sério, o mais autêntico, o mais profundo, o mais atual, já escrito por um maranhense em todos os tempos, livro que nasceu da vida e não das elucubrações intelectuais de gabinetes poeirentos. Ele nasceu na poeira das viagens e peregrinações que sua autora e seu irmão Parsondas Carvalho fizeram pelo interior do Estado, que palmilharam de fazenda em fazenda, de rio em rio, de serra em serra, estudando o curso dos grandes rios como o Tocantins, o Farinha, o Balsas, suas cachoeiras e as "serras" que compõem o território maranhense, descrevendo de maneira científica e completa a topografia dos nossos sertões.

Mas não fica aí a obra de Carlota Carvalho: ela descreve o povoamento feito de forma violenta e sanguinária, pelo branco movido pela cobiça desenfreada; o caráter dos primeiros colonizadores e a natureza ingênua e humilde da maioria dos índios, sempre enganados, usados violentamente e exterminados.
Descreve também o nascimento e o desenvolvimentos dos núcleos urbanos, suas personalidades mais importantes, seu trabalho, seu progresso intelectual. Cidade por cidade, incluindo ainda Tocantinópolis (TO) e Marabá (PA), ambas colonizadas por maranhenses.
Finalmente, o livro analisa de forma corajosa e verdadeira o que foi realmente a "Independência do Brasil", com os patriotas perseguidos, mortos ou tangidos para o interior e, no Maranhão, os elementos ligados à Coroa Portuguesa mandando na Província o Lord Cockrane, com ordens de D. Pedro I, saqueando tudo em proveito próprio, o que deu origem à maior luta armada dos sertões maranhenses - a Balaiada; e no rio Grande do Sul, a Farroupilha.
O livro é tão forte, tão sério, tão importante que foi editado sob o patrocínio da Academia Brasileira de Letras e da Associação Brasileira de Imprensa, sem necessidade de nenhum pistolão de político maranhense. Seus patrocinadores, no Rio de Janeiro, foram os intelectuais Manoel Nogueira da Silva, Irineu Velloso, Raul Pederneiras, o acadêmico Luiz Murat, o senador Tobias Monteiro, quando da estada de Carlota Carvalho no Rio de Janeiro.






A primeira parte da obra é composta por três capítulos: O sertão, Teoria Geológica e Da Independência á Revolução. Nesta ela tenta suprir a Geografia Física do
Estado do Maranhão, dando-nos uma contribuição magistral sobre a hidrografia do Estado
e, particularmente, sobre a geografia fluvial, dos altos sertões maranhenses. Ela antecede o
processo de povoamento do grande sertão, designado por Pastos Bons. Nem o trabalho
pioneiro do Major Francisco de Paula Ribeiro publicado em 1847 e 1848 na revista do
Instituto Histórico e Geográfico do Brasil traz tanto detalhe quando a sua obra.

Na segunda parte de O sertão, ela dá ênfase aos fatos relativos as cidades de Imperatriz no Maranhão, Marabá no Pará e a foz do rio Amazonas. Ao lado das descrições geográficas desses locais ela apresenta fatos históricos e faz um exame das condições políticas da época. Complementa esses aspectos com um desabafo, cujo eco se faz presente.

No Brasil, a educação colonial não conduz a esses surtos. Falta ao povo
consciente, capaz de discernir o que é sério, julgar e condenar a criminosa ou a estúpida
aplicação do dinheiro que dele é extorquido a título- bem geral de todos. Falta a idéia do
dever e a instituição da autoridade da coletividade para fiscalizar Falta até a instituição do
bem público.

Nesta passagem ela se refere à desobstrução do Rio Tocantins, que banha os
dois municípios estudados. Obras que considerava banais para que o rio pudesse se
transformar em importante via comercial, não se realizando pela incompetência dos
governos e despolitização do povo.

A terceira parte consta das anotações da viagem que empreendeu do Maranhão
para o Rio de Janeiro, a bordo do paquete Acre em 1919. Neste capitulo o coração é quem
fala, buscando identificação com as coisas do sertão.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Anarquismo Plekanov Ed. Calvino Filho

Anarquismo

Plekanov

Ed. Calvino Filho.


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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Ensaio Sobre Tipografia Eric Gill

Ensaio Sobre Tipografia

Eric Gill

Editora: Almedina

Ano: 2003

Introdução de Luís Ferreira Tradução de Luís Varela Revisão científica de Guilhermina Mota

O tema deste livro é a Tipografia, e a Tipografia tal como é influenciada pelas condições do ano de 1931. O conflito entre industrialismo & os antigos métodos dos artesãos, que deu origem à confusão do século XIX, está agora a aproximar-se do fim.
Mas embora o industrialismo tenha agora conseguido uma vitória quase total, as artes manuais não estão mortas, & não podem ser radicalmente extintas, porque satisfazem uma necessidade inerente, indestrutível e constante do ser humano.
Os dois mundos podem ver-se, um ao outro, como diferentes e sem recriminações, reconhecendo ambos o que há de bom no outro - o poder do industrialismo, a humanidade do artesanato. Já não há justificação para a confusão de objectivos, incongruência de métodos ou hibridismo na produção; cada um dos mundos pode deixar o outro tranquilo na sua própria esfera.
Que o industrialismo tenha, ou não, 'vindo para ficar' não é questão que nos interesse, mas o artesanato acompanhar-nos-á sempre - como os pobres. E os dois mundos são agora completamente distintos. O trabalho de imitação de 'obras de época' e o comércio do artesanato de imitação estão, por certo, condenados. Os critérios das artes manuais são tão absurdos para a indústria mecanizada como os critérios mecânicos o são para o artesão.
A aplicação destes princípios à feitura de letras e de livros é a matéria principal deste livro.

NOTA PRÉVIA


A selecção dos textos para esta colecção tem resultado sempre de motivações emocionais. Editamos livros que amamos, autores que admiramos, textos que de alguma forma nos inspiram e influenciam. Assim aconteceu com o texto de Eric Gill.

ÍNDICE GERAL


Nota prévia
Introdução
Ensaio sobre Tipografia
Tema
Composição de Tempo & Lugar
Letras
Tipografia
Talhe de Punções
Do Papel e da Tinta
A Cama Procrustiana
O Instrumento
O Livro
Mas porquê as Letras?



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O berimbau da Bahia Luiz Almeida da Anunciação. FOLCLORE MÁGICO-RELIGIOSO E OUTRAS, EM SERGIPE Felte Bezerra, etc candomblé ritos afros

O berimbau da Bahia

Autor: Luiz Almeida da Anunciação


BEZERRA, FELTE

PESQUISAS NO FOLCLORE MÁGICO-RELIGIOSO E OUTRAS, EM SERGIPE

e outros textos.

REVISTA BRASILEIRA DE FOLCLORE

1971

Arnaldo Damasceno Vieira Baladas e Poesias

Arnaldo Damasceno Vieira
Baladas e Poesias
Typographia Bahiana, de C. Melchiades
1911
230 paginas
Livro em bom estado de conservação, encadernado com capa dura em couro e nervura, descrição em dourado.
Artista, Ballada, OJaurú, Vesper, Melodia das ondas, Coração, Villancente, A Torrente, peregrinação, Felicidade, Cantiga, Romance, Febre, Galera, Convalescente, Sôror Esperança, Philocletus, Banhada Fronte ao Calido bafejo, Trecho de uma carta, Vergel, hiatoria trite, Genesis...

ANAIS DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL – COMEMORATIVO DO IV centenário.


ANAIS DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL – COMEMORATIVO DO IV centenário.


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

MEC-DIN 1965 p.276


ANAIS DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL – VOLUME COMEMORATIVO DO IV CENTENÁRIO DO RIO DE JANEIRO LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO CARTONADO, EM BROCHURA ORIGINAL. EDIÇÃO ÚNICA, QUEM TEM, TEM. CONTÉM MUITAS ILUSTRAÇÕES.TEXTOS DE JOSUÉ MONTELLO, Gustavo Barroso, Jenny Dreyfus, Herculano Gomes Mathias, Nair Moraes Carvalho, Antonio Pimentel Winz, Gilda Marina de Almeida Lopes, Clovis Bornay, Therezinha Moraes Sarmento, Marfa Barbosa Vianna,

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Isto é o Rio de Janeiro ! Editora Melhoramentos



Isto é o Rio de Janeiro !

Editora Melhoramentos


descrição: Capa dura bom estado de conservação.Texto em português, inglês, francês, italiano e alemão. Legendas em português e inglês - Flagrantes da capitl.


Fotografias em p&b. Prefácio Pref. dos editores
Observações: Inclui prefácio em 5 idiomas e legendas em português e inglês e dados sobre a Cidade até 1960.
Assuntos abordados na obra: Brasil: Rio de Janeiro. História. Fotografias. Atrativos. Paisagens.




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A Tradição Religiosa na Tragedia Grega Michel Berveiller

Autor: Michel Berveiller
Titulo: A Tradição Religiosa na Tragedia Grega
Editora: Companhia Editora nacional
Ano: 1935
Paginas: 187

Comentario: Livro em bom estado de conservação, encadernado com capa brochura original e com encadernação em pleno couro, lombada com nervura e escrito em dourado.

Publicações da Faculdade de Philosophia, Sciencias e letras da Univercidade de São Paulo.
Michel Berveiller: Profesor da Univercidade de São Paulo.
Eschylo - Sophocles.
Encontra-se aqui reunidas a traduzidas do francez, seis conferencias pronunciadas no salão do instituto Historico e Geografico de São Paulo no decorrer do ultimo trimestre de 1934.

Ledo Ivo o caminho sem aventura IPÊ 1947

Ledo Ivo

o caminho sem aventura


IPÊ

1947

coleção iguassu, brochura original, com 166 páginas.




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LA OBRA TEATRAL Henri Gouhier. Teoria teatral ator etc...



LA OBRA TEATRAL

Henri Gouhier

Editorial: Eudeba Editorial Universitaria de Buenos Aires

1961

223 pp. Título original en francés: "L'aeuvre théâtrale", traducción de María Martínez Sierra. Colaboró en la revisión: Mario Rial. El control técnico estuvo a cargo del profesor doctor Raúl H. Castagnino.
Tres ideas fundamentales dominan la obra de Gouhier: la elaboración de una fisolofía de las artes -en este caso particular, del teatro-, la finalidad de la obra teatral y la distinción entre acción e intriga. Gouhier parte de Bergson para elaborar su filosofía. Y si para Bergson el ser es permanencia, vida, acción, una filosofía semejante debe guiar a quien acomete el análisis de un arte donde todo es movimiento. La dinámica bergsoniana anima la obra de Gouhier tanto como la antropología filosófica de Gabriel Marcel. Alejado de su religiosidad primitiva, el teatro, nuevo Creador, da vida a seres que existirán mientras haya lectores y espectadores que, le restituyan cada vez su cuerpo y su alma, seres que sustituirán a los dioses y que tendrán la misma existencia histórica y misteriosa del hombre común. La estructura de la obra teatral se define por la distinción entre la acción y la intriga. Ellas son funciones y no partes de la misma. La intriga ofrece a la acción la posibilidad de exteriorizarse en un espacio habitable y en un tiempo determinado. La obra teatral, a la que su autor modestamente denomina ensayo, es el último volumen de una trilogía destinada a bosquejar una filosofía del teatro. Profesor de la Sorbona, Gouhier es autor de numerosos trabajos de índole filosófica como La Pensée religieuse de Descartes (1924), La vocation de Malebranche (1926), La Philosophie de Malebranche et son expérience religieuse (1926), Notre ami Maurice Barres (1928), los tres tomos de La jeunesse d'Auguste Comte et le formation du positi-visme (1933-1941), los Essais sur Descartes (1937), La Philosophie et son histoire (1947), Les conversions de Maine de Biran (1947), L'histoire et sa philosophie (1952) y Philosophie et religión (1957). Integran la trilogía antes mencionada las siguientes obras: La esencia del teatro (1943), El teatro y la existencia (1952) y La obra teatral (1958).


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Henri Gouhier Le théâtre et l’existence

Henri Gouhier

Le théâtre et l’existence

Aubier,

1952

224 p.
livro usado em bom estado geral de conservação, capa brochura original, 224 p. saiba mais ...

La philosophie du drame n’est pas chose nouvelle : mais, le plus souvent, elle est entièrement constitué avant même que la métaphysique rencontre le théâtre. Le tragique, par exemple, trouve son sens au sein d’une vision du monde à laquelle le théâtre vient ensuite offrir une illustration.
Ne pourrait-on essayer d’aller du théâtre à la philosophie, et non plus de la philosophie au théâtre?

Henri Gouhier, Professeur émérite à la Sorbonne, membre de l’Académir Française et de l’Académie des Sciences Morames et Politiques.

Contents, Chapitres : avant-propos - 1. Univers dramatique : catégories dramatiques - objectivité et anthropocentrisme - de l'existence - 2. Le tragique : et transcendance - et liberté - et poésie - 3. Le dramatique : le tragique et la mort - la mort comme principe du dramatique - dramatique et métaphysique - 4. Existence sur la scène : du réel comme convention - de l'irréel - la marionnette - 5. Le comique : condition - type - abstraction - 6. Le merveilleux : fonction fabulatrice - tragique et merveilleux - du merveilleux scientifique - 7. Les genres : des genres et leurs mélanges - du dénouement - de la comédie

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The Printed Book Harry G. Aldis, M.A. Bibliofilia. Livros Raros. etc





The Printed Book

by Harry G. Aldis, M.A.

Cambridge: at the University Press 1941

livro em bom estado, capa dura, com sobrecapa original.

The Second Edition Revised & Brought up to Date by John Carter & Brooke Crutchley

'Printing has seen great developments in the last thirty years, both in the practice of typography itself and in the study and appraisement of the past. Hence the need for a new edition of this well-known and comprehensive manual, the only one on its subject and a steady seller since its first appearance. It is written for all who are interested in books and printing, amateurs or professionals. Its chapters deal with the history of printed books from the beginning, with production methods and processes, illustration, binding, and the care of books. There are many illustrations, an original appendix describing the development of type design, and a list of books for further reading on every aspect of the subject.'.

Chapter Index

- Introduction -

- The Advent of Printing -

- The Spread of the Art -

- Fifteenth Century Book -

- The Scholar Printers of the
Sixteenth Century -


- English Books 1500-1800 -


- The Modern Book -


- The Construction of a Book -


- Illustrations -


- Bookbinding and Bookbindings -


- The Handling and
Mishandling of Books -

The development of types faces.

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Missal Romano Quotidiano. Dom Crisóstomo D'aguiar. Texto Latino Versão Portuguesa e anotações de D. Crisóstomo d'Aguiar.


Missal Romano Quotidiano - Texto Latino Versão Portuguesa e anotações de D. Crisóstomo d'Aguiar.

Dom Crisóstomo D'aguiar

editora: Turnhout Belgica, Livreiros editores pontificios. Brepols desde 1797.

ano: 1951

Capa em pleno couro, com incrições douradas na lombada, muito bem Conservado, Texto Latino Versão Portuguesa e anotações de D. Crisóstomo d'Aguiar, 1525 páginas. Ilustardo. Com dourado nos cortes para a melhor proteção e conservação, típico em livros religiosos antigos. Uma jóia de livro de piedade sólida.

Missal Romano Quotidiano. Dom Crisóstomo D'aguiar. Texto Latino Versão Portuguesa e anotações de D. Crisóstomo d'Aguiar.

Cum permissu superiorum. Exemplar numerado.


Devocionário.

Ordinário da missa.

O ano liturgico e suas divisões.

Próprio do tempo.

Próprio dos Santos.

Festas de Nosso Senhor jesus Cristo.

Festas da Santissima Virgem.

Festas dos Santos.

Comum dos Santos.

Missas votivas.

Missa de defuntos.

Com o Suplemento: Comum dos Sumos Pontifices.

Próprio do Brasil.


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Dicionário dos símbolos: imagens e sinais da arte cristã. gerd heinz-mohr. simbologia. cristianismo.

Dicionário dos símbolos: imagens e sinais da arte cristã

Autor: gerd heinz-mohr

Editora: Paulus

Ano: 1997

bom estado, capa dura original, ilustrado, páginas 416

este dicionário quer contribuir com a abertura de um acesso interno às obras de arte hoje externamente acessíveis de forma mais fácil e variada que antes. o empenho deste dicionário consiste em interpretar símbolos e sinais, figuras e cenas com confiabilidade científica e juízo ponderado. para facilitar o uso amplo, são tratados não somente símbolos e sinais simbólicos em sentido estrito, mas também representações cênicas de conteúdos bíblicos ou no contexto de importantes lendas dos santos.

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Livros sobre a Paraíba.

A União: Jornal e História da Paraíba Sua Evolução Gráfica e Editorial

Eduardo Martins - da Academia Paraibana de Letras

editora: A União

ano: 1977

descrição: 1ª edição. Impresso na cidade de João Pessoa; 338 páginas. Edição Ilustrada. Brochura original.

Jose Leal: O decano do periodismo.

A União 1893

Suplemento literários.


A Imprenssa Oficial 1894: obras para uma visão histórica.

A União & Cia. editora.

A União e seus dirigentes.

Um breve passeio ao longo de 84 anos.

Notas e esclarecimentos.


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WORLD CHANCELLERIES 1926 LIMITED EDITION-Chicago Daily News EDWARD PRICE BELL. Calvin Coolidge.

TITLE: WORLD CHANCELLERIES 1926 LIMITED EDITION-Chicago Daily News

AUTHOR: EDWARD PRICE BELL

PUBLISHER - The Chicago Daily News, Chicago 1926

EDITION: Limited Edition

There is a limited edition page present ‘ The Chicago Daily News takes pleasure in presenting this copy of WORLD CHANCELLERIES to ........ as a contribution to the cause of world peace, these interviews, originally published in The Chicago Daily News, are here compiled in permanent form in a limited complimentary edition, of which this copy is number ....’


Complete subtitle: Sentiments, ideas, and arguments expressed by famous occidental and oriental statesmen looking to the consolidation of the psychological bases of international peace. The book contains a compilation of interviews originally published in the Chicago Daily News.

With an introduction by Calvin Coolidge President of the United States.

Duveen: o Marchand das Vaidades S N Behrman


Duveen: o Marchand das Vaidades

S N Behrman

editora: Bei

ano: 2002

descrição: bom estado, capa dura, escasso, 308 pgs.saiba mais...
Duveen: o marchand das vaidades

revela os bastidores do mundo das artes a partir da vida de Joseph Duveen, considerado o maior marchand de todos os tempos, responsável pela entrada maciça dos americanos nesse mercado.

As páginas de Duveen: o marchand das vaidades apresentam ao leitor um retrato apaixonante de Joseph Duveen, o jovem e irrequieto comerciante que se tornou um dos mais extraordinários negociantes de artes de todos os tempos. Foi ele quem delineou a imagem do marchand moderno: refinado, cosmopolita, confiante e ávido por autopromoção.

A obra reúne seis crônicas do ensaísta e dramaturgo S.N. Behrman, originalmente publicadas na revista americana The New Yorker durante o ano de 1951, e que terminaram por compor o livro no ano seguinte.

Os textos reconstituem as passagens mais saborosas da trajetória do filho de um ex-ferreiro holandês que conquistara o respeito da nobreza britânica ao se estabelecer como comerciante de antigüidades na Londres do século XIX.

Coube a Joseph conduzir os negócios da família para o ramo da arte e expandir seus domínios para o próspero Novo Mundo – inspirado pela simples constatação de que havia na Europa muita arte para vender e, nos Estados Unidos, muito dinheiro para comprá-la.

Audacioso e sagaz, ele inseriu os americanos na geografia das artes por meio de transações fabulosas com famílias como Rockefeller, Morgan, Huntington, Ford e Hearst, entre outras, e foi o principal responsável por criar algumas das mais notáveis e valiosas coleções de arte da história.

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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Anarquismo: da Doutrina a Acao Daniel Guerin 1968 Anarco Anarquia Anarquista



Anarquismo: da Doutrina a Acao

Daniel Guerin

editora: Germinal

ano: 1968

Brochura em boa condicao; texto sem grifos nem marcas. Fora de catalogo. 1. ed. 179p.




Breve tributo:

Editora Germinal a editora Anarquista –

Durante a 2ª Grande Guerra, Roberto das Neves emigra para o Brasil, com a mulher e a filha, passando a viver no Rio de Janeiro. Arranja trabalho em alguns jornais, de início, mas a sua vida de trabalho vem centrar-se na editora Germinal e no Instituto de Pesquisas Grafológicas. A actividade editorial caracteriza-se pela divulgação das suas ideias anarquistas, de concepção de vida e saúde e, indefectivelmente, pela oposição ao regime de Salazar.

Na Germinal – nome sugestivo para anarquista – publica obras de combate à ditadura de Salazar, da autoria do Capitão Henrique Galvão (“Operação Dulcineia”, sobre o assalto ao paquete Santa Maria), do Capitão Fernando Queiroga (“Portugal Oprimido”), do Comandante Oliveira Pio (“Fascismo Ibérico”) e do General Humberto Delgado (“Tufão sobre Portugal”), além de outros, sobre temas anti-clericais, como os de autoria de Tomás da Fonseca (“Sermões da Montanha”, “Bancarrota da Igreja”, etc.).

Publica também livros sobre temas de saúde e alimentação, como Macrobiótica Zen, sobre o regime alimentar de Are Waerland, e outros cultivados na tradição alimentar tibetana, além de prospectos e folhetos que publicava sobre os mais variados temas, desde o anti-tabagismo à ridicularização dos comendadores endinheirados da colónia portuguesa, todos salazaristas, com duas únicas excepções: o Comendador Seabra e o Comendador Feteira.

No campo anarquista, a Germinal tinha duas vertentes: uma editorial e outra livreira.

Editava obras de tese anarquista, cujo fundo compreendia autores como Daniel Guérin (O Anarquismo – Da doutrina à acção), José Oiticica (Ação Directa), Han Ryner (Manual filosófico do individualista), E. Armand (A Nova Ética sexual” e “Cooperativas de Amor”), V. Tcherkesof (“Erros e contradições do Marxismo”), entre outros.

No catálogo de venda de livros estrangeiros, principalmente clássicos em francês ou espanhol, incluíam-se obras de E. Lanti, (O Manifesto dos Anacionalistas), Sébastien Faure, Proudhon, Kropótkin e outros de oposição à historiografia oficial da Revolução Soviética, como Vóline, que tratavam dos temas polémicos da oposição entre anarquistas e comunistas na então URSS e em Espanha, durante a guerra civil.

A Germinal teria, obviamente, um catálogo de “literaturo en esperanto” que incluía traduções de algumas das obras atrás citadas e de Goethe (“O Fausto”), de Tolstoi, Malatesta, Krishnamurti, Óscar Wilde, Jack London, Eugen Relgis, Rosa Luxemburgo, etc., editadas pelas comunidades esperantistas de todo o mundo e que a Germinal vendia, militante.

Bibliografia – Da sua própria autoria Roberto das Neves publicou, em Portugal, alguns poemas de juventude:

(“Maio em Flor”) e, de conteúdo mais político,

“O Espectro de Buiça”, em 1926, logo apreendido pela polícia, além de uma monografia sobre a sua terra natal –

Pedrógão Grande.

Publicou ainda o que intitulou “Curso Completo de Esperanto”, em fascículos, que consistia numa adaptação de outros métodos de aprendizagem do Esperanto por falantes doutras línguas ocidentais para os de língua portuguesa. Os exemplares restantes da edição deste livro seriam transportados na bagagem de porão do navio, quando Roberto das Neves se transfere para o Brasil, com a família, e viriam a ser todos devorados por um incêndio ocorrido no 18º. andar de um conhecido edifício no centro do Rio de Janeiro, o edifício Rex, onde tinham acabado de se instalar a Editora Germinal e o Brazilia Instituto de Esperanto. Numa edição de autor, publicou a sua tese de licenciatura, “Os temperamentos e as suas manifestações gráficas”.

No Brasil editou, sob a chancela da Germinal e das Edições Mundo Livre, as seguintes obras:

“Assim cantava um cidadão do mundo” que reúne poesias de intervenção social desde os tempos de Coimbra. Mereceu críticas elogiosas de amigos e de companheiros de ideias, entre os quais Henrique de Barros, João de Castro Lira e de outros, como Luís Inácio Domingues (Gazeta do Brasil), Edmundo Moniz (Correio da Manhã) que diz: “se, por um lado, o carácter político de sua obra prejudica a sua forma artística, por outro lado dá-lhe grande relevo, pois nele temos um vigoroso panfleto, escrito em versos flamejantes, que tão bem interpreta os sentimentos e as aspirações de um povo oprimido, sofredor e revoltado” … “Na poesia de R. das N. não falta poder de comunicabilidade emocional, pois ele toca numa das teclas mais sensíveis da nossa época: a libertação material e espiritual”. De inspiração junqueiriana, os títulos de alguns dos seus poemas depõem sobre o conteúdo: ‘Sem bandeiras nem fronteiras’, ‘Não irei à guerra, César’, ‘Quero ser como tu, Satan’, ‘Um burro se confessa’, ‘Bernard Shaw chega ao Céu’, etc. Dedica alguns poemas ao Cardeal Cerejeira, que assevera ser ‘o maior ateu de Portugal’. Este seu primeiro livro, de maior fôlego, inclui um soneto satírico e autobiográfico, composto na prisão, que deixa escrito na parede da cela:

Nasceu em Pedrógão Grande
e é cidadão do Universo.
Suas revoltas expande
nas asas largas do verso!

Os sofrimentos do Povo
combate-os – louco idealista! –
e visiona um mundo novo,
em seus sonhos de anarquista.

Javerts sinistros, medonhos,
em prémio dão-lhe a delícia
de ir concluir os seus sonhos
nas masmorras da Polícia…

“O Diário do Dr. Satan” (Comentários subversivos às escorrências cotidianas da sifilização cristã), onde atinge o seu máximo de irreverência e crítica à religião católica e a todas as formas de dogmatismo religioso, político, cultural e científico. Satan (de Satanás, Lúcifer, das luzes…) foi o nome que R. das N. adoptou na maçonaria, em Lisboa. Quando acabou o seu curso de história e filosofia os amigos (irmãos) começaram a tratá-lo por “Dr.”, e daí o Dr. Satan. Nos seus comentários, os nomes de Hitler, Estaline, Franco e Salazar aparecem, com repetida frequência, irmanados na hediondez das respectivas ditaduras.

“Marxismo, escola de ditadores”, editado pela Mundo Livre, trata-se de um pequeno ensaio, incluído numa colecção de Cadernos da Juventude, onde, referindo as contradições que via em Marx, afirma as ideias anotadas pelos anarquistas de que “a ditadura do proletariado” não perderá a transitoriedade que Marx profetiza, perpetuando-se numa ditadura de partido único. Por outro lado, as análises correctas de Marx sobre o capitalismo da época "não lhe pertencem, pois, já haviam sido enunciadas pelos socialistas apodados com desdém de utópicos, que o antecederam". Defende historicamente as utopias e os utopistas. "Utopias foram a monarquia liberal, no tempo das monarquias absolutas; o abolicionismo, na época da escravatura; a república, na era das monarquias; Júlio Verne e as viagens à Lua…" Este trabalho compreende uma exaustiva recensão das utopias escritas ao longo da História, e de que há conhecimento, no Brasil e no mundo.

“Entre Colunas” (livro cujo título revela a natureza ou a relação maçónica do conteúdo e do autor) reúne doze ensaios ou conferências proferidas nas lojas maçónicas: Labareda, de Coimbra; Rebeldia e Montanha de Lisboa; Aurora, do Porto; Republica Portuguesa, de Madrid; Libertá e Primeiro de Mayo, em Barcelona; Germinal, Pátria Humana, Maria Lacerda de Moura, Lusitânia Livre e Prof. José Oiticica, no Rio de Janeiro; e Francisco Ferrer y Guardia, de São Paulo. Da Maçonaria, R. das N. escreve que ela "não é, como se sabe, uma organização anarquista, anticapitalista, anti-religiosa, mas sim um laboratório de investigação filosófica, sociológico, científica, adogmática, uma tribuna livre, aberta a todas as doutrinas, numa busca incessante e ilimitada da Verdade. Possui um único dogma, se assim se lhe pode chamar: o culto da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade. É sobre esta pedra triangular que assenta o edifício doutrinário da Maçonaria". "Maçons, esses incansáveis investigadores e cultores da filosofia prática".


No cultivo da literatura de combate pelo humor, pelo sarcasmo e pela obscenidade, ao bom estilo dos anarquistas do tempo em que a acção directa armada era por eles adoptada, Roberto das Neves fez coisas que narra em seus livros de que se arrependeu, mais tarde, por atentarem contra a liberdade de convicções dos outros. Estão neste caso inúmeras acções de ataque às crenças e rituais religiosos, como "o sujar com pó de sapato vermelho a água da pia de água benta da Sé de Coimbra"… "Coisas de juventude", explica, pedindo desculpa!

Outro exemplo desta forma de combate pelas ideias, neste caso usando a obscenidade, pode ver-se em vários opúsculos e panfletos, uns assinados outros apócrifos, como o que se refere à colónia de comendadores portugueses salazaristas do Brasil em que a obscenidade mais suave se manifestava pela grafia da palavra “culónia”, sempre com “u”…

Foi atacado por opositores, inimigos políticos e também por correligionários, neste caso quando se zangavam (porque o humor é difícil de manter zangado), por esta sua vertente de “combate literário”. Defendia-se, dizendo que não era pornógrafo nem pornográfico, pelo rigor de linguagem e precisando que as obscenidades ajudavam a ridicularizar os visados!... Na verdade, a qualidade de escrita que Roberto das Neves colocava nestes textos era desconcertante, não desmerecia do que conseguia escrever de melhor. Era uma forma de combate dos anarquistas, levada a sério, mas que também o divertia imenso…

Grafologia – A sua outra actividade mais regular desenvolvia-se no âmbito do Instituto de Pesquisas Grafológicas, que fundou no Rio de Janeiro, onde dava cursos de grafologia, desenvolvia estudos, participava em conferências e fazia análises grafológicas de candidatos a lugares que algumas firmas de selecção de pessoal lhe encomendavam. O seu principal cliente era uma universalmente conhecida empresa de lapidação de pedras preciosas e fabricante de jóias que tem o nome do seu principal dono – a H. Stern. Roberto das Neves foi chamado a realizar um estudo grafológico, numa determinada situação, em que um conjunto de pessoas era abrangido, inclusive um jovem chamado Hans, na altura, um modesto funcionário. Pelo perfil grafológico elaborado, tratava-se de um génio comercial. Que viria a tornar-se dono da empresa e um adepto da grafologia: o Sr. Hans Stern!

Oposição Portuguesa – Participa nas acções desenvolvidas pelos vários núcleos de emigrados políticos no Brasil. Pontualmente colaborava com comunistas, reunidos em torno do jornal Portugal Democrático; convocava os seus amigos anarquistas brasileiros para darem maior expressão às lutas da oposição a Salazar e cooperava com todos os outros exilados portugueses, como Sarmento Pimentel, José Santana Mota, engenheiro Baleisão e outros em São Paulo e Oliveira Pio, Armando Magalhães, Francisco Horta Catarino, além de muitos outros, no Rio de Janeiro.

.........


Esta nota, na parte biográfica, foi elaborada com a contribuição do filho, Roberto das Neves, e da Professora Doutora Heloisa Paulo, autora de uma tese sobre os portugueses no Brasil e, actualmente, particularmente interessada e conhecedora dos movimentos da oposição à ditadura de Salazar-Caetano no Brasil, a quem agradeço as ajudas prestadas.

Memorias - Espirito Santo Vitoria Antiga Historiografo Norbertino Bahiense - Capixaba

Memorias - Espirito Santo Vitoria Antiga Historiografo

Norbertino Bahiense - Capixaba

editora: Prensa Particular

ano: n/d

descrição: Norbertino dos Santos Bahiense Pais nasceu em 20 abril 1899 em Barra de Itabapoana - ES. Ele faleceu Aprox 1988. Norbertino casou-se com Gercina Simonetti em 5 outubro 1918 em Vitória - ES.livro muito escasso desse grande historiador e trabalhador pela cultura capixaba.

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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Formulaire de Parfumerie - 3 Volumes René Cerbelaud

Formulaire de Parfumerie Manuel Du Parfumeur et Classification Originale Des Odeurs de Même Tonalité ou de Tonalité Voisine, Reconstitution Synthétique de Ces Odeurs et Incompatiblilités Olfactives.

René Cerbelaud

editora: Em Vente Chez René Cerbelaud

ano: 1936

Capa dura, graações em dourado do título e autor na lombada, bordas do livro pintadas à ouro, bom estado.


A obra mais completa sobre o assunto.

Tome l: classification originale des odeurs de méme tonalité ou de tonalité voisine, reconstitution synthétique de ces odeurs et incopatibilités olfactives, par René Cerbelaud. Supplément a cette classification par L. Bornand. Lallergie en cosmétologie, par le Dr. Edwin Sidi.

Tome ll: crèmes de toilette poudres de riz - laits- fards - rouges a lèvres - schampooings, par René Cerbelaud. Crèmes a phase continue aqueuse, crèmes a phase continue huileuse, normes des matières premiéres etc., par P. Vélon.

Tome lll: crèmes - dentifrices eaux de toialette teintures pour cheveux colorants etc., par René Cerbelaud. Poudres - rouges a lèvres fards - vernis a ongles, crèmes a raser, schampooings, produits capillaires, antisolaires - dentifrices, par P. Vélon.

Livros em bom estado, 3.044 páginas

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Tímidos Ensaios Euripedes Calmon Nogueira da Gama Pedrinha Typografia Apostolo 1896 Poeta capixaba espiritosantense

Tímidos Ensaios

Euripedes Calmon Nogueira da Gama Pedrinha

Editora: Typografia do Apostolo

Data de publicação: 1896, 568 pp.

Poeta, ensaísta, historiador, orador sacro, bispo, educador, político, patrono da Academia Espírito-Santense de Letras

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Eduardo Azevedo Ribeiro - Academia Paraense de Letras. Fogo Sagrado 1929

Eduardo Azevedo Ribeiro - Academia Paraense de Letras.

Fogo Sagrado

1929

encadernado em couro, bom estado, com dedicatória de próprio punho do autor.

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José Sampaio. Nós acendemos as nossas estrelas Aracaju: Movimento Cultural de Sergipe, 1954. Sergipano Poeta. Aracaju.

José Sampaio

Nós acendemos as nossas estrelas

Aracaju: Movimento Cultural de Sergipe, 1954

Prefácio de Camara Cascudo

livro em brochura original, bom estado, com assinatura e dedicatória de próprio punho do autor.


José Sampaio - O poeta dos humildes
José de Aguiar SAMPAIO, filho de Gaspar Leite Sampaio e de Honorina de Aguiar Sampaio, nasceu em Carmópolis (antiga Vila do Carmo) em 2 de maio de 1913.


Muito adoentado,faz uma viagem sentimental a Aracaju, em 1954, e deixa com José Augusto Garcez, fundador e diretor do Movimento Cultural de Sergipe, os originais do livro Nós acendemos as nossas estrelas, livro que desde o início da década de 1940 estava no Rio de Janeiro, pronto, esperando editor, como diz Paulo de Carvalho-Neto em artigo publicado no Correio de Aracaju, de 29 de julho de 1943, e que foi, finalmente, editado (Aracaju: Movimento Cultural de Sergipe, 1954), fixando uma obra inovadora da literatura sergipana. Retorna a Feira de Santana, continua em tratamento médico, até regressar, no início de 1956, a Aracaju, onde recebe a atenção e o aplauso público dos seus admiradores e seguidores sergipanos.


"um dos maiores poetas que este pedaço de céu de nossa pequenina terra, com as suas luzes e suas amarguras, teve a felicidade de agasalhar, sob sua côncava parede desenhada de estrelas e de músicas noturnas. Calou a tempestade na garganta da noite. O mar estancou o seu soluço. Porque quando morre um poeta ninguém tem o direito de perturbar o seu colóquio com a noite que lhe vem fechar os olhos.”

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Joaquim Peixoto - Academia Fluminense de Letras Topazios 1923

Joaquim Peixoto - Academia Fluminense de Letras

Topazios

1923

Nyctheroi

capa dura em couro, em bom estado, com notas explicativa, com retrato do autor,




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Farrapíada: Poema do Rio Grande Heróico. Aurelio Porto 1938

Farrapíada: Poema do Rio Grande Heróico.

Aurelio Porto

1938

Rio de Janeiro - Papelaria Velho.

brochura original, em bom estado,


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Poesias Celso Pinheiro. Academia Piauiense de Letras. Piaui. Simbolismo. Nordeste.

Poesias

Celso Pinheiro

editora: Academia Piauiense de Letras

ano: 1939

540 páginas + Índice. capa dura, bom estado, manteve-se a capa brochura original.

Tiragem especial e limitada a 500 exemplares.


Em 1939, a Academia Piauiense de Letras, num esforço de divulgação da cultura do Estado e demonstrando o grande apreço que tem pelo poeta, fez editar uma coletânea volumosa sob o título "Poesias", da qual foram confeccionados quinhentos exemplares. é o que se conhece de Celso Pinheiro. E é muito. Celso Pinheiro, real expressão do simbolismo brasileiro, ao lado dos maiores poetas da escola do mestre Cruz e Sousa, merecendo por conseguinte, não somente ser mais conhecido e divulgado, mas, também, constituir-se objeto de estudo e permanente reverência.
Celso Pinheiro legou-nos "os sonos e as esperanças de um canto predominantemente amargurado na busca da verdade".



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Antologia da Paraíba Luiz Pinto

Antologia da Paraíba

Luiz Pinto

Ed. Minerva -

1951

brochura, bom estado.

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Riso e prantos: Poesias Sentimentais e satiricas. Trajano Augusto Pires - Natural da Bahia. 1866.


Riso e prantos: Poesias Sentimentais e satiricas.

Trajano Augusto Pires - Natural da Bahia

1866

Typographia de Pinheiro & Comp.


Número de Páginas: 160, capa dura em couro.




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Iveta Ribeira. 1927.

Iveta Ribeiro

Rio de Janeiro Papelaria Confiança - 1927

encadernado em couro, manteve-se a capa brochura.


com ex-libris de Adir Guimaraes

Era fundadora do Clube das 'Vitórias Régias', com sede no Rio, onde semanalmente se reuniam senhoras já quarentonas, todas possuídas pelos demônios da literatice. O clube era presidido por Iveta Ribeiro, poetisa de ofegante inspiração.

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Anarquismo Daniel Guerin

Anarquismo

Daniel Guerin

editora: Germinal

ano: 1968

descrição: Brochura em boa condicao; 179 pg.


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A Arte do Vídeo Arlindo Machado.


A Arte do Vídeo

Arlindo Machado

editora: Brasiliense

ano: 1988


Livro em bom estado de conservação. Ilustrado. 222 páginas. Os vídeo-artistas já têm um guru: ele se chama Nam June Paik, um coreano atrevido que, ao pé-da-letra e sem nenhum jogo de expressão, virou a televisão pelo avesso, transformando-a em videoarte. Neste livro, Arlindo Machado analisa as potencialidades desta forma de arte, dentro das possibilidades da TV e do videoteipe. Tudo ilustrado com dezenas de fotografias. Comunicação. Televisão. Tatuagens eletrônicas. sinal. Política na televisão. imagem digital.

0 vídeo despontou no Brasil, a partir de meados da década de 70, como um dos fenômenos culturais mais importantes e duradouros. Nesse período, o cinema brasileiro de invenção e de intervenção crítica havia começado a entrar em crise, seja devido aos custos progressivamente proibitivos da produção, seja devido ao fechamento implacável das salas de exibição. Cineastas importantes como Andrea Tonacci, Júlio Bressane ou Arthur Omar, começam então a migrar para o vídeo. Ao mesmo tempo, um fenômeno novo que surge com toda a força nesse período é a televisão. Para as gerações que atingiram a maioridade nos anos 80, a televisão, com sua linguagem fragmentária, com seu ritmo veloz e com suas imagens em metamorfose, era o referencial mais notário. Os primeiros grupos que lançaram mão da tecnologia do vídeo para exprimir uma visão do mundo diferenciada tinham como horizonte o universo cultural da televisão e não mais do cinema ou de outras artes mais tradicionais. Ao contrário de outras gerações que consideravam (e por vezes ainda consideram) a televisão marcada por alguma espécie de pecado original e condenada a encarnar a estrutura de poder das sociedades tecnológicas, os jovens realizadores brasileiros de vídeo acreditavam na possibilidade de se construir uma outra modalidade de televisão, mais criativa e mais democrática, e alimentavam a esperança de que a mídia eletrônica, com suas imensas possibilidades de intervenção técnica, poderia vir a dar expressão a uma sensibilidade nova e emergente.


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sábado, 8 de agosto de 2009

Paula Faria Poesias Flosculos Brumas Chloris Halos Irisaçõesscintilações



Paula Faria

Rio de Janeiro - Papelaria Moderna. 1910

poesias. brochura em bom estado, assinado e dedicado pelo próprio autor, com um leve desgate na capa, vide imagem, extremamente escasso livro de poesia de cunho simbolista do ínicio do século passado, não perca, saiba maiss....

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Harmonias efemeras / poesias de F. A. Ferreira da Luz

Harmonias efemeras / poesias de F. A. Ferreira da Luz

Ferreira da Luz, Francisco Antunes, 1851-1894

2a ed. / Dados biograficos e revisao de Aryano Ferreira da Luz. Rio de Janeiro : Pongetti, 1958.
revisão por Ferreira da Luz, Aryano.

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Bernard Lorraine. Saudades saudades saudades (autografado)

Bernard Lorraine

Saudades saudades saudades (autografado)

editora: Terrain Vague

ano: 1963

descrição: Primeira edição, assinada, dedicada e numerada pelo autor, edição de limitados exemplares, com dedicatória autografada pelo autor; Brochura;Exemplar sólido e completo, bom estado geral; Poemas do grande divulgador da cultura brasileira na França;



Bernard Lorraine

Andes Andes Andes (autografado)

editora: Terrain Vague

ano: 1984

descrição: Com um desenho de Anne Lise Diez; Primeira edição numerada de apenas 555 exemplares (este o n. 528), com dedicatória autografada pelo autor; Paris, Terrain Vague, 1984; Brochura; 21x20cm, 8 + 41 + 6pp; Exemplar sólido e completo, bom estado geral; Poemas do grande divulgador da cultura brasileira na França;

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37 POETAS FLUMINENSES.com prefácio de Lyad de Almeida e capa de Luís Antônio Pimentel.

37 Poetas Fluminenses

Diversos Autores

editora: Letras Fluminenses

ano: 1963

descrição: O livro está em bom estado, bem conservado, sem rabiscos, brochura original, 227 pgs. com prefácio de Lyad de Almeida e com linda capa de Luís Antônio Pimentel.

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Antologia amazônica poetas paraenses. J. Eustáquio de Azevedo. 1904. 1ª Ed.



Antologia amazônica poetas paraenses
Typographia Pinto Barbosa, 1904. (Belém, Pará)
Antologia amazônica J. Eustáquio de Azevedo.
Contribuições: Azevedo, J. Eustáquio de 1867-1943.
Série: Coleção Literatura paraense, Série "Inglês de Sousa"
Idioma: Portugues
Paginação: 323 p., capa dura, bom estado.,

Trabalho escasso e raramente encontrado no mercado livreiro.

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Veneno? - Resposta às Palavras Cinicas de Albino Forjaz de Sampaio Autor: João Coelho

Veneno? - Resposta às Palavras Cinicas de Albino Forjaz de Sampaio

Autor: João Coelho

Editora: Casa Ventura Abrantes, Lisboa

Ano: N/C

Nº de páginas: 176

Prefacio de Laurentina de Jesus , Observações: Inclui notas ao pé das páginas, apreciações da imprensa sobre a obra e prefácio de Severo Portela. Literatura Brasileira: Cartas.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Arte Primitiva Brasileira Odorico Pires Pinto

Arte Primitiva Brasileira

Odorico Pires Pinto

editora: Departamento de Cultura São Paulo.

ano: 1955

descrição: Importante tese acadêmica apresentada no concurso para provimento da cadeira de História da Arte-Estética da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Brasil. texto ilustrações, bibliografia. Trabalho escasso e raramente encontrado no mercado livreiro.

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Outros livros sobre o assunto que poderemos conseguir, caso haja interesse contacte-nos.



PEREIRA, Nunes - Moronguetá - um Decameron indígena.
PEREIRA, Nunes - Panorama da alimentação indígena
PEREIRA JR., J. Anthero - Alguns apontamentos de arqueologia e pré-história
PERET, João Américo - Mitos e lendas Karajá - Inã Son Wéra
PERET, João Américo - O desafio da cultura indígena
PERET, João Américo - População indígena brasileira (c/ mapas)
PHILIPSON, J.. O parentesco tupi-guarani
PIGAFETTA, Antonio - A primeira viagem ao redor do mundo
PINTO, Estevão - Os indígenas do Nordeste 1
PINTO, Estevão - Os indígenas do Nordeste 2
PINTO, Estevão - Etnologia brasileira: Fulniô - os últimos tapuias
PINTO, Estevão - Muxarabis & balcões e outros ensaios
PINTO, Roquette - Rondônia
PIVETTA & BANDEIRA - Iranxe: luta pelo território expropriado
POHL, Johann E. - Viagem ao interior do Brasil
PONTES, Salvador P. - Nomes indígenas na geografia de MG
PORTELA & MINDLIN - A questão do índio
POZ, João dal - A etnia e a terra -- notas para uma etnologia dos índios Arara (Aripuanã-MT)
PRADO, J. F. de Almeida - São Vicente e as capitanias do sul do Brasil
PREISS, Jorge H. - A música nas missões jesuíticas nos sécs. XVII e XVIII
PREZIA & HOORNAERT - Esta terra tinha dono
PROENÇA, M. Cavalcanti - O manuscrito holandês
QUEIROZ, M. Vinhas de - Cargo-cult na Amazônia [América Latina]
QUINTILIANO, Aylton - A guerra dos Tamoios
RAMOS, Alcida Rita - Hierarquia e simbiose
RAMOS, Alcida Rita - Memórias Sanumá - Espaço e tempo em uma sociedade Yanomami
RAMOS, Alcida Rita - Sociedades indígenas
RAMOS, Artur - Introd. à antropologia brasileira - as culturas indígenas
REICHEL-DOLMATOFF - Desana - le symbolisme universel des indiens Tukano. .
REIS, Paulo Pereira dos - O indígena do vale do Paraíba
RENAULT, Victor - Exploração dos rios Mucury, etc. [c/ voc. botocudo] [RevArchPublMin,1903]
RESTIVO, Paulo - Lexikon Hispanicum-Guaranicum - Voc. de la l. guaraní de Montoya 1893
RIBEIRO, Berta - A arte do trançado dos índios do Brasil - um estudo taxonômico
RIBEIRO, Berta - Arte indígena - linguagem visual
RIBEIRO, Berta - Dicionário do artesanato indígena
RIBEIRO, Berta - O artesanato indígena como bem comerciável [Cad. de Opinião]
RIBEIRO, Berta - O índio na cultura brasileira
RIBEIRO, Berta - O índio na história do Brasil
RIBEIRO, Berta - Os índios das águas pretas: modo de produção e equipamento produtivo
RIBEIRO, Berta & outros - O artesão tradicional e seu papel na sociedade...
RIBEIRO, Darcy & Berta - Arte plumária dos índios Kaapor (ed. condensada)
RIBEIRO, Darcy & Berta - Arte plumária dos índios Kaapor (ed. integral)
RIBEIRO, José Hamilton - Kadiuéu - A vingança do índio cavaleiro
RIVASSEAU, Émile - A vida dos índios Guaicurus
RIVET, Paul - As origens do homem americano
ROA BASTOS, Augusto (comp.) - Las culturas condenadas
ROCHA, Everardo P. G. - O índio didático. In: Testemunha ocular
RODRIGUES, Aryon D. - Línguas brasileiras [indígenas]
RODRIGUES, Aryon D. - Sobrevivência lingüística tupi no caiapó paulista (Folclore n. 1)
RONDON, Candido M. S. - Índios do Brasil I [vários furos de bichos na capa de pano]
ROOSEVELT, Theodore - Nas selvas do Brasil
ROSALBA, Lélia M. F. G. - O posto indígena de Mirandela [Bol. Mus. do Índio]
RUGENDAS, Johann M. - Viagem pitoresca através do Brasil
SALESIANOS, Mission. - Pelo rio mar - Missões salesianas do Amazonas

domingo, 2 de agosto de 2009

Revista do Brasil - 1920 n 55 - 56 - 59 - 60.

Revista do Brasil : Vários Anos

M Lobato B Cepellos a Rangel o Motta e Outros

editora: Revista do Brasil

ano: 1920

descrição: essa encadernação contém os volumes 55, mes 07/1920, 56 mês 08/1920, 59 mês 11 de 1920, 60 mês 12/1920 comemorativa do 4º ano, todos encadernados em um volume, bom estado geral de conservação, pequeninos pontos de furo nas ultimas páginas, e nsa primeiras, nada que atralhe, infimos. varios artigos escritos pelos intectuais da época, ( inicio do sec xx)como por ex MOnteiro LObato, Olavo Bilac, Rui Barbosa entre outros. Esses artigos são sobre os mais variados assuntos : história, literatura, critica, politica, poesia, artes em geral, etc.; temos outro números nos consulte.


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Revolução no Rio Grande do Sul Manuel Almeida Vasconcelos.

Revolução no Rio Grande do Sul

Manuel Almeida Vasconcelos

editora: Arquivo Nacional

ano: 1937
descrição: livro histórico, em tiragem do Arquivo Nacional. valor inestimável para os estudiosos do assunto, um clássico, dificilmente encontrado, não perca tempo. !!!

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