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segunda-feira, 31 de maio de 2010

THE YEAR WITHOUT SANTA CLAUS Phyllis McGinley, pictures by Kurt Werth Philadelphia Lippincott 1957 Papai noel natal christmas lenda coleção


THE YEAR WITHOUT SANTA CLAUS

by Phyllis McGinley, pictures by Kurt Werth

Philadelphia: Lippincott,

1957

Capa dura, bom estado, coda1, escasso, saiba mais ...Werth, Kurt (Illus). Year Without a Santa Claus by Phyllis McGinley. Philadelphia: Lippincott, 1957. First Edition. Unpaginated. Bound in orange cloth, foil-stamped in green. Full color pictorial dust jacket. McGinley's narrative poem about the year that Santa decides to go on holiday is illustrated in full color on every page by Werth. A very charming Christmas book. Out of Print.

Símbolos Secretos dos Rosacruzes dos Séculos XVI e XVII Símbolos Secretos Rosacruzes Séculos XVI e XVII alquimia gnóstico RosaCruz Amorc Maçonaria



Símbolos Secretos dos Rosacruzes dos Séculos XVI e XVII

Coordenado PRIMEIRA GRANDE MESTRE da ORDEM ROSACRUZ - AMORC do Brasil: MARIA A. MOURA.

editora: Renes

ano: 1978

Símbolos Secretos Rosacruzes Séculos XVI e XVII alquimia gnóstico Rosa Cruz Amorc Maçonaria Ocultismo Iniciação Magia

descrição: Livro em bom estado de conservação, encadernação em capa dura original, ilustrado; biblioteca rosacrucres volume especial.Reprodução exata do original. Coordenação de Maria A. Moura do texto alemão para o vernáculo rigorosamente verificada; 74 pags. Formato grande 46 cm.

Os Símbolos Secretos dos Rosacruzes dos Séculos XVI e XVII, é uma coletânea de Artigos da Fraternidade, publicados nos séculos XVII e XVIII.

Através desta obra torna-se evidente que A Fraternidade da Venerável Rosa+Cruz dos Adeptos, guiava o neófito por caminhos enigmáticos, promovendo uma iniciação progressiva nos mistérios inexprimíveis de Deus, do Universo e do Homem.

Mesclando Ensinamentos de Alquimia, Astrologia, Kabballah, Os 3 Princípios de Jacob Boehme, O Carro de Ezequiel, Filosofia, Visões Apocalípticas de João, Mistérios da Criação, Química, Artes e Gênesis, Tópicos estes que faziam parte dos ensinos da Fraternidade Crística da Rosa+Cruz, como evidenciado na apresentação da Obra "Geheime Figurem.

Pode-se dizer que todo o conteúdo pragmático é iniciático e essencialmente Cristão, pois os Rosa+Cruzes daquela época (como os de alguns movimentos contemporâneos), encontram no cristianismo os fundamentos de sua doutrina hermética.

A Obra "Símbolos Secretos do Rosacruzes", conforme o declarado nas páginas de apresentação, é originária de um "antigo manuscrito". Isto nos leva a supor que havia apenas um manuscrito, do qual, foi compilada esta publicação. Mas com um exame mais acurado, podemos verificar que dois tratados de alquimia inclusos na obra, foram anteriormente publicados. É sabido que 30 das 36 Lâminas que formam esta extraordinária Obra, existiam previamente, num singular manuscrito produzido por volta do ano 1700.

Os Símbolos Secretos dos Rosacruzes, O Fama Fraternitatis, O Confessio e o Casamento
Alquímico, são pontos de referência...


há uma prancha descrita como a “montanha dos filósofos”, sendo acrescida da seguinte explicação:

“A Alma dos homens em toda parte foi perdida por uma queda, e a saúde do corpo ressentiu-se da queda, vindo a Salvação para a alma humana através de Jesus Cristo. A saúde corporal é restituída por algo que não é aprazível de ser contemplado”.


Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto. Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Cérebro de Broca O Romance da Ciência Carl Sagan

Carl Sagan

Cérebro de Broca: o Romance da Ciência

Francisco Alves

1982


Brochura em muito bom estado, 345 páginas - traduzido do original Brocas Brain (Cérebro de Broca) é uma exaltação ao saber humano. É um livro que fala do saber de forma apaixonada mas, não por isso, menos criteriosa ou menos científica. O livro está estruturado em cinco partes distintas, mas os assuntos se mesclam durante a leitura, já que Sagan assume as interdependências entre os diversos tópicos tratados. Sagan mostra as várias facetas do conhecimento científico, os seus bastidores, e mostra que a ciência, fruto da mente humana, é repleta de caracteres humanos. A ciência não é apenas um conjunto frio e sombrio de informações e conhecimentos, e sim um modo de pensar, em busca da verdade do universo como um todo. É interessante notar a relação que Sagan faz da personalidade do...



O ensaio que titula o livro leva seu nome em honra do físico, anatomista e antropólogo francês, Paul Broca (1824 – 1880). Geralmente recorda-se a Broca por sua descoberta de que diferentes partes físicas do cérebro correspondem a diferentes funções. Ele supôs que estudando o cérebro de cadáveres e relacionando com as condutas conhecidas do antigo dono do organo poderia se entender plenamente o comportamento humano. Com esse fim conservou centos de cérebros humanos em jarros de formaldehído, incluindo o seu próprio. Ao encontrar em uma visita ao Museé de l’Homme, Sagan reflexiona sobre questões existenciales que desafiam alguns preconceitos sobre o ser humano, como por exemplo “Quanto daquele homem conhecido como Paul Broca pode persistir ainda neste frasco?” - uma pergunta que evoca argumentos tanto científicos como religiosos.


Uma grande parte do livro está dedicada a desacreditar o trabalho dos “fabricantes de paradoxos”, como lume aos divulgadores da pseudociencia, já seja quem se encontram à beira das disciplinas científicas ou simplesmente são rotundos charlatanes. Um exemplo disto é a controvérsia ao redor das ideias de Immanuel Velikovsky, tal como as apresenta no livro Worlds in Collision. Outra grande parte do livro discute os convencionalismos na nomenclatura dos membros de nosso sistema solar, bem como suas características físicas. Sagan também expõe seus pontos de vista sobre a Ciência Ficção, mencionando especialmente a Robert A. Heinlein, quem foi um de seus escritores favoritos durante sua infância. As experiências próximas à morte, e suas controvérsias culturais também são discutidas no livro, bem como a crítica das teorias desenvolvidas no livro de Robert K.Tempere "The Sirius Mystery" publicado três anos dantes em 1975.em:Broca's Brain: Reflections on the Romance of Science


“Vivemos numa época extraordinária. São tempos de mudanças espantosas na organização social, no bem-estar económico, nos preceitos éticos e morais, nas perspectivas filosóficas e religiosas e autoconhecimento humano, bem como na compreensão do vasto universo em que estamos inseridos como um grão de areia num oceano cósmico. Desde que existem seres humanos que nos pomos questões mais profundas e fundamentais, ou seja, as que evocam surpresa estimulam pelo menos a nossa consciência trémula e pouco experiente. Essas questões são as que se prendem com a origem da consciência, a vida no nosso planeta, o princípio da Terra, a formação do Sol, a possibilidade da existência de seres pensantes algures para lá das profundezas do céu; e ainda – e esta é a maior pergunta de todas – a que diz respeito ao advento, à natureza ao destino último do universo.”



É um livro que fala do saber de forma apaixonada mas, não por isso, menos criteriosa ou menos científica.

O livro está estruturado em cinco partes distintas, mas os assuntos se mesclam durante a leitura, já que Sagan assume as interdependências entre os diversos tópicos tratados.

Sagan mostra as várias facetas do conhecimento científico, os seus bastidores, e mostra que a ciência, fruto da mente humana, é repleta de caracteres humanos. A ciência não é apenas um conjunto frio e sombrio de informações e conhecimentos, e sim um modo de pensar, em busca da verdade do universo como um todo.

É interessante notar a relação que Sagan faz da personalidade do cientista com a própria criação deste. Sagan detalha um bom exemplo deste fato: Einstein, que publicou, entre outros trabalhos, a Teoria da Relatividade. É interessante notar que o desprezo de Einstein por qualquer tipo de autoridade influenciou o seu trabalho (Teoria da Relatividade). Da mesma forma que Einstein disse que no universo não existe um referencial mais importante que outro, ele também considerava sem importância qualquer tipo de autoridade ou hierarquia. Desde os estudos básicos, na adolescência, Einstein achava absurda a autoridade imposta pelos professores aos alunos.

Este fato evidencia que a produção científica tem um caráter "subjetivo" (visto que o cientista possui suas paixões, opiniões, preconceitos), pois trata-se de uma produção humana.

Desta forma, urge que tenhamos sempre uma postura cética diante do conhecimento produzido pela humanidade. Fazer ciência implica duvidar das opiniões das pessoas, e até duvidar de si mesmo, visto que todos estamos sujeitos a preconceitos.

Um caso extremo da necessidade do ceticismo é mostrado neste livro de Sagan. Há uma parte do livro que fala sobre os "Paradoxistas", aquelas pessoas que montam teorias "absurdas" (leia-se místicas) para explicar os fenômenos do universo.

Tais paradoxistas extrapolam o bom senso nas suas explicações sobre fenômenos naturais, tais como fenômenos astronômicos. Eles usam de artifícios que vão da numerologia, pirâmides, ovnis, triângulo das Bermudas, até mesmo a Bíblia.

Muitos deste paradoxistas (para não dizer todos) aproveitam-se da facilidade da mente popular em aceitar estórias fantasiosas sobre os fenômenos, e com isso enriquecem ou se promovem como sábios dos mistérios do universo.

Essa facilidade do pensamento popular em aceitar estórias fantasiosas é fruto de uma má divulgação da ciência pela mídia, pelas escolas, e até mesmo pelos próprios cientistas.

A má divulgação da ciência gera um certo desprezo da população pelo pensamento científico, pensamento este que exige, acima de tudo, muito ceticismo.

Aqui no Brasil, e mesmo em outros países(inclusive os ditos de 1o. Mundo) este desprezo pelo pensamento e saber científico acarreta alguns problemas de ordem social. Observa-se, muitas vezes, que as pessoas acreditam mais em "curandeiros" do que na medicina científica. Às vezes, este fato acarreta problemas sérios de saúde nas pessoas, já que elas adotam "receitas" recomendadas por tais curandeiros.

Um outro problema social que observa-se quanto a falta de ceticismo é o enriquecimento ilícito dos ditos "magos", "curandeiros", e "mensageiros dos deuses". A população paga pelas soluções e dicas "milagrosas" destes "profundos conhecedores".

Além do que já foi dito, a falta de pensamento cético gera uma sociedade de "comandados", incapazes de fazer uma crítica mais profunda dos problemas sociais e políticos que lhes afetam!

Madrugada campeira - poesias crioulas Rubens Dario Soarez Poesia Sul Gaucha

Madrugada campeira - poesias crioulas

Rubens Dario Soarez


livro em bom estado de conservação, coda13 -5z, capa de Fernandez Costa, dedicatória impressa ao Erico Veríssimo.

O eco daquela voz Serro Azul 1923 Poesia Brasileira Paraná antigo

O eco daquela voz

Serro Azul

1923

Editora gráfica paranaense - Placido e Silva & cia ltda editores.


livro em bom estado, capa dura em couro, poesia coda13-12z, reproduçao do ex-libris do autor, bom estado couro, Paraná, poesia, antiga.


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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Santos Souza Obra escolhida 1989 - Riachuelo Sergipe Aracaju. Poeta Academia Sergipana de Letras

Santos Souza

Obra escolhida

Soc. editorial de Sergipe.

1989

Aracaju Sergipe

capa dura, bom estado, escasso, não perca.cod13-8z. saiba mais...


José dos Santos, nasceu em 27 de janeiro de 1919. Aos 13 anos, o menino Santo Souza já falava de amor em seus poemas. José Santo Souza ilustre filho de Riachuelo um dos maiores poetas vivos do país, viveu em sua cidade natal até os 17 anos trabalhando em farmácia, e em Aracaju, ele continuou trabalhando no ramo onde aprendeu a manipular medicamentos com a mesma maestria que o conservou na função por 26 anos. Somente em 1938 ele retornou à poesia.


É membro da Academia Sergipana de Letras. Membro efetivo da Associação Sergipana de Imprensa, e Membro Correspondente da Academia Paulista de Letras.

Hoje Santo Souza reside em Aracaju, aos 86 anos continua em plena atividade, dedicando-se inteiramente a sua família e aos livros. Possui um acervo de 12 livros publicados, outros na gaveta, outros republicados, e prefaciados por nomes ilustres da literatura brasileira, a exemplo do livro "Cidade Subterrânea", de 1953, que tem o prefácio assinado por Câmara Cascudo.

O Amor
"A origem do amor é um fanal
que ilumina a fonte de nossa margura,
tornando nosso coração cheio de ternura luminosa,
semelhante à luz espiritual"


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Panorama da Poesia Norte-rio-grandense Rômulo C. Wanderley Pref. Camara Cascudo

Panorama da Poesia Norte-rio-grandense

Rômulo C. Wanderley

editora: Edições do Val Ltda.

ano: 1965

Conteúdo Prefácio de Camara Cascudo, conservado, páginas amareladas pelo tempo, coda13-8z,escasso não perca, capa dura, 318 Pág.


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Campbell-Everden, W P Freemasonry and its etiquette. Maçonaria Simbolisto Rituais ocultismo Fraternidade Loja








Campbell-Everden, William Preston

Title Freemasonry and its etiquette

Published A Lewis (Masonic Publishers) , 1915, vi 507p index. Subject Freemasonry

Which is incorporated “The etiquette of freemasonry”,by “an old past master”.

Hardbound 8vo, 507 pages. Blue cover with gilt lettering engraved on front and spine. Square & Compasses design engraved on front.

This book is a standard reference book for the individual Mason desiring to improve his knowledge of the fraternity, both the early history and the actual work that takes place within every regular and well-governed lodge. Appendices are included.

A precise and detailed description of what takes place inside the fraternal society, from the initiation through all the rituals and ceremonies. Long considered a standard reference.



Masonry, or Freemasonry, is a 600-year-old fraternity with a 3,000-year-old tradition. The oldest, largest, and most widely known fraternal organization in the world, it is the prototype of most modern fraternal societies and service organizations.

This book has long been the standard reference book for the individual Mason who wants to improve his knowledge of the fraternity, both the early history and the actual work that takes place within every regular and well-governed lodge.

Written by a Member of a London Lodge, the Mother Grand Lodge of all Masonry, its carefully detailed and explicit suggestions are applicable to all English-speaking lodges throughout the world.

Among the many facets of fraternity life covered are: Who are fit and proper persons to be made masons? What is a Lodge of Freemansons? Who are the Lodge officers and what are their duties? Ritual. The Ceremonies. Concordant Bodies. Well written, in a lively and readable style, this book is a necessary and valuable addition to the working library of anyone interested in the actual happenings within a masonic lodge.


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MIRCEA ELIADE HISTÓRIA DAS CRENÇAS E DAS IDÉIAS RELIGIOSAS










Autor: MIRCEA ELIADE

Título: HISTÓRIA DAS CRENÇAS E DAS IDÉIAS RELIGIOSAS - Volume III De Maomé à Idade das Reformas.

Editora: Rés - Portugal



Comentário: Contém uma extensa lista de bibliografia crítica, um índice analítico e onomástico, nota do tradutor sobre os vocábulos gregos, lista de abreviaturas empregadas e um prefácio do autor.


De Maomé à Idade das Reformas. - As religiões da Eurásia antiga. As igrejas cristãs até à crise iconoclasta (séc. VII-IX). Maomé e a expansão do Islão. O Catolicismo ocidental. Teologias e místicas muçulmanas. Do judaísmo ao Hassidismo. A Europa da Idade Média à Reforma. Religião, Magia, Hermetismo. As religiões tibetanas.





Neste terceiro tomo, o autor dá prosseguimento - indo desde Sto Agostinho até o século das Luzes à história das igrejas Cristãs que iniciara no volume anterior. Estuda também Maomé e o desenvolvimento do Islã e dedica longos capítulos às místicas judaica, cristã e mulçumana. Aborda finalmente as heresias, as práticas populares e o esoterismo, até a época das Reformas. Em outros dois capítulos, examina as religiões eurasianas e tibetanas.

O leitor de Mircea Eliade voltará a encontrar nesta nova obra o método utilizado com tanto êxito nos tomos anteriores. A um só tempo uma cronologia das manifestações do sagrado e uma análise dos momentos criadores das diferentes tradições religiosas, é esta a grande síntese de um historiador das religiões para quem todo rito, todo mito, toda crença ou figura divina refletem a experiência do sagrado. Religiões da eurásia antiga: turco-mongóis, fino-úgricos, balto-eslavos, mitos e rituais xamânicos, o paganismo eslavo. - A crise Iconoclasta. Séculos VIII-IX d.C. - Maomé - Apostolo de Deus-. - Alguns mestres sufis, sohrawardî e a mística. - da revolta de Barkhoba até o Hassidismo. - Movimentos religiosos na Europa: da baixa idade média à véspera da reforma. - Religião, magia e tradições herméticas antes e depois das Reformas. As religiões Tibetanas.



Em HISTÓRIA DAS CRENÇAS E DAS IDÉIAS RELIGIOSAS empreende o autor, simultaneamente, uma cronologia das manifestações do sagrado e uma análise dos momentos criadores das diferentes tradições religiosas. O leitor é conduzido desde os primeiros comportamentos mágico-religiosos do homem pré-histórico até o florescimento do culto à Dionisíaco, através das religiões da mesopotâmia e do Egito antigo, à religião de Israel, a religião dos indo-europeus, as religiões da 'Índia antes de Buda, a religião grega e a iraniana. Esta primeira parte abrange o período das origens pré-históricas aos mistérios de Elêusis e às teogonias órficas.
No começo: Comportamentos mágico-religiosos dos Paleantropídeos. - Religiões neolíticas. - Gilgamesh: Religiões Mesopotâmicas. - Megálitos, templos, centros cerimoniais: ocidente, mediterrâneo, vale indo. - Hititas e cananeus. - Quando Israel era menino.



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II Congresso Nacional de Criminalística. Policia tecnica documentoscopia

II Congresso Nacional de Criminalística

1966

capa dura em percalux preto, tamanho médio, em bom estado de conservação, ilustrado, coda18b, escasso, direito, policia, criminal, etc...


II Congresso Nacional de Criminalística, também em São Paulo, na escola de Polícia do Estado de São Paulo. Agora já com o nome de Congresso Nacional de Criminalística, mas igualmente com a preocupação de intercâmbio científico.

Coube ao Dr. OTÁVIO EDUARDO DE BRITO ALVARENGA, ex-diretor do Instituto de Criminalística de São Paulo, fazer o necrológio de EDMOND LOCARD, no II Congresso Nacional de Criminalística, realizado em 1966, ocasião em que foi conferido ao finado, o diploma de Membro Honorário e a medalha deste certame.



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segunda-feira, 24 de maio de 2010

PETIT H., Images, Descartes et Pascal, Rieder, Paris, 1930, 287 p. ...







Henri PETIT

Descartes et Pascal,

Rieder, Paris,

1930,

287 p.


livro em bom estado de conservação, capa dura em couro e papel fantasia, manteve-se a capa brochura original, um clássico da biblografia filosófica do Séc. XVII, os dois grandes Filósofos do Grande século francês são postos aqui frente a frente, numa análise ....

quinta-feira, 20 de maio de 2010

FORMAÇÃO DA COMUNIDADE CIENTIFICA NO BRASIL, Simon Schwartzman, Nacional/ Finep, 482 pp.


FORMAÇÃO DA COMUNIDADE CIENTIFICA NO BRASIL,

Simon Schwartzman,

Nacional/ Finep, 482 pp. bom estado de conservação, brochura original, escasso, não perca


Assuntos abordados na obra: BRASIL. CIÊNCIA. HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA. FORMAÇÃO DA COMUNIDADE CIENTÍFICA. CIENTISTAS. PESQUISA. ENSINO SUPERIOR. UNIVERSIDADES BRASILEIRAS NATURALISTAS. TRADIÇÃO MÉDICA. TRADIÇÃO DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. MOVIMENTOS ACADÊMICOS. CIÊNCIA MODERNA NO BRASIL. FÍSICA. QUÍMICA. GENÉTICA
Observações: INCLU REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, APÊNDICES E ÍNDICE ONOMÁSTICO.

Trata-se aqui de uma publicação da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), empresa pública que tem por objetivo estimular as pesquisas cientifica e tecnológica no país.

O propósito da obra é apresentar uma história da ciência no Brasil a época relativamente recente. Teve como ponto de partida projeto da FINEP sobre a história social da ciência contemporânea no país, e incorpora depoimentos prestados por dezenas de cientistas brasileiros de diferentes gerações, os que se formaram nas décadas de 10 e 20, os que se graduaram antes da guerra e aqueles que entraram no cenário cientifico nacional na década de 50. Esses depoimentos, que permeiam a obra, versaram sobre a formação do cientista, sua formação universitária, seu aprendizado no exterior, seu trabalho de pesquisa, sua vivência nas instituições, seus sucessos e fracassos, e temas mais gerais como a natureza da atividade cientifica e o ambiente cientifico no Brasil.

Trata-se realmente, como afirma o autor (que foi o coordenador do projeto) de um material de valor por espelhar, em alguma medida, o pensamento de um bom número de cientistas de renome, sua vivência cientifica, motivações anseios e intuições. Reconhece o autor as limitações desses depoimentos que, aliás, são de caráter geral por haver sempre o lado pessoal na escolha daquilo que se considera importante. Afinal, não têm todos os cientistas a mesma concepção acerca da ciência, sobre o valor e limitações de sua metodologia, e sobre o papel que ela desempenha na saciedade em que é produzido. Coma escreveu Albert Einstein, " se você quiser saber, dos fisicos teóricos, o que pensam sobre as métodos que utilizam em seu trabalho, aconselho que siga à risca o seguinte preceito: ao invés do que dizem, veja o que fazem. "

Os depoimentos se limitaram às ciências naturais (as chamadas ""hard sciences " i.é., as ciências difíceis"): física, química, biologia e geociência (o que parece ter relegado a matemática ao almoxarifado das ciências fáceis). A escolha pode, em parte pela menos, ter sida motivada pela importância dos subprodutos tecnológicos que eles geram.

A maior parte da obra é dedicada à história das instituições científicas do país, entre elas o Observatório Nacional, a Escola Politécnica (RJ), o Instituto Biológico e a USP, esta a mais favorecida. História que suspeitamos não fazer parte da bagagem cultural da maioria das cientistas brasileiros.

A questão "ciência e desenvolvimento "é tratada de maneira bastante convencional. É interessante, todavia, se aprender que, na década de 50, o pensamento dominante nos meios intelectuais do país era, aparentemente, que a ciência, o progresso e a modernização viriam juntos com os novos tempos. Ora, todo mundo sabe que a modernização veio mesma, às catadupas, pegando desprevenidos alguns idealistas (p. ex., esse tipo de gente que ainda lê os Diálogos de Platão). Automóveis em massa, agências bancárias também em massa (Algumas com ajuda do Criador), TV, shampoos, detergentes e discotecas, e tantas outras que se tornaram imprescindíveis na exacerbação do consumo máxima. E a maioria da povo brasileiro continua bem favorecida pelo consuma mínimo, que purifica a alma mas que conduz, freqüentemente, a resultados desastrosas para seu metabolismo.

Embora a ciência seja imprescindível nas sociedades modernas, ela, socialmente, não basta por si mesma (por que, prezado leitor?) Mas há quem pense diferente. Segundo o dirigente iugoslavo Stevan Dedijer (citado no livro), a "ciência é a chave do futuro". O que torna tudo maravilhosamente simples. No que diz respeito ao futuro, esperamos que essa chave não seja enfiada na porta errada.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Picadeiro Dirce Tangará Militello - Circo Palhaço História Trupe Mambembe etc...




Picadeiro

Dirce Tangará Militello

editora: Guarida

ano: n/d

descrição: bom estado, capa em brochura original, coda40, escasso, saiba mais, sobre circo, rara bibliografia sobre o tema, não perca tempo, aproveite.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Na orbita da China Salisbury, Harrison Evans

Na orbita da China

Autoria: Salisbury, Harrison Evans ( autor )

Editora: Dom Quixote ( Lisboa )

Ano: 1968

Descrição: 270 p., <8> p. de lams.

Suporte: papel

China -Descricao e viagem; China
Série/Coleção: Coleccao documentario.

Alexandre Koyré Estudos de história do pensamento científico.

Alexandre Koyré

Estudos de história do pensamento científico.

Rio de Janeiro: Ed. Forense universitária,

1991.





Alexandre Koyré

Estudos de história do pensamento científico.

Rio de Janeiro: Ed. Forense universitária,

1982.


Alexandre Koyré (1892-1964) foi um importante filósofo francês de origem russa. Dedicou o essencial de seu trabalho como historiador do pensamento científico, isto é, da gênese dos grandes princípios da ciência moderna.


Para Koyré, o nascimento da física moderna marca uma revolução científica. Trata-se, portanto, de uma concepção descontinuísta da história das ciências que supõe uma radical transformação das bases metafísicas sobre as quais a física repousava. Koyré teoriza a existência de um corte entre o mundo da Idade Média e o mundo moderno. Ele mostra como o advento da ciência moderna interrogou e expulsou do campo do conhecimento humano o sentido religioso e todo o saber oriundo da tradição. A religião e a tradição sustentavam este campo na Idade Média.

O pensamento da Renascença foi o elemento que permitiu a passagem do mundo medieval ao moderno. Ele evidencia a progressiva substituição do teocentrismo medieval pelo ponto de vista humano e a substituição dos problemas metafísico e religioso pelo problema moral. Segundo o autor, o pensamento renascentista ainda não retrata o nascimento do pensamento moderno, mas é a expressão do fato de que “o espírito da idade média” encontrava-se à beira do esgotamento. Os pensadores da Renascença e da pré-renascença que melhor representam esta passagem são Petrarca, Maquiavel, Nicolau de Cusa e Cesalpino. Eles mostram os diferentes aspectos dessa revolução que marca o fim da Idade Média. Maquiavel é quem a expressa melhor. Com ele, a Idade Média está morta. Nenhum de seus problemas - Deus, salvação, relações entre o mundo dos vivos e o além, justiça, fundamento divino do poder - existe para Maquiavel. Só há uma realidade: a do Estado; um fato: o poder; e um problema: como afirmar e conservar o poder no Estado. Segundo Koyré, a obra de Maquiavel é sustentada pela razão. Ela funda o pensamento moderno. Nele, a razão é a condição do sujeito e do mundo.


Nesta coletânea póstuma de artigos, Koyré demonstra como a retomada da herança grega - via Platão e Aristóteles - à luz da teologia cristã constituiu o solo do pensamento medieval no qual emergiu a ciência moderna.


Essa retomada se dá sob a existência de um único Deus. Para Koyré, as concepções cosmológicas nos levam à Grécia, palco do surgimento da oposição do homem ao cosmo, que redundou na desumanização deste. O advento da ciência moderna retirou Terra do centro do cosmo. A dissolução do cosmo foi a revolução mais profunda realizada ou sofrida pelo espírito humano desde a invenção deste pelos gregos. Ela significa a destruição da idéia de um mundo de estrutura finita, hierarquicamente ordenado, qualitativamente diferenciado do ponto de vista ontológico. Essa idéia é substituída pela idéia de um universo aberto, indefinido e infinito, unificado e governado pelas mesmas leis universais, um universo no qual todas as coisas pertencem ao mesmo nível do Ser, contrariamente à concepção tradicional que distinguia e opunha os dois mundos do Céu e da Terra.

Na perspectiva de Koyré, a geometrização do espaço e a expansão infinita do universo são as premissas fundamentais da revolução científica do século XVII, isto é, da fundação da ciência moderna, que se dá com Descartes. Este passo começou com Galileu, que deu corpo ao novo modo de operação da ciência. Sua obsessão era a “redução do real ao geométrico”, ou seja, a ultrapassagem da realidade sensível pela construção de leis matemáticas que ofereçam uma inteligibilidade nova aos fenômenos. O mundo real da experiência cotidiana é substituído por um mundo geométrico. Segundo Koyré, trata-se de “explicar o real pelo impossível”. A mentalidade moderna nasce em oposição à mentalidade “natural” renascentista, definida pela fórmula “tudo é possível”. Definir o real como impossível implica questionar o campo da verdade e de sua garantia sustentada por Deus enquanto único referente. É o que Descartes torna explícito com a introdução do cogito.


Sobre o Autor

Alexandre Koyré, nascido em Taganrog, na Rússia, em 1892, estudou em Göttinger, na Alemanha, tendo sido aluno de Husserl e Hilbert. Durante a guerra, naturalizou-se francês. Doutorou-se em seguida com um monumental estudo sobre a filosofia de Jacob Boehme. A partir de 1930, por seus estudos sobre a história das revoluções científicas e filosóficas dos séculos XVI e XVII, tornou-se mundialmente famoso, exercendo as funções de Secretário Perpétuo da Academia Internacional de História das Ciências, Secretário-geral do Instituto Internacional de Filosofia, Diretor do Centro de Pesquisas de História das Ciências e das Técnicas da École Pratique des Hautes Études, Presidente do Grupo Francês de Historiadores das Ciências e membro do Institute for Advanced Study de Princeton. O caráter singular da obra história e teórica de Koyré pode ser definido por uma ruptura decisiva com toda uma tradição empirista e evolucionista reinante no campo da história das idéias, das ciências e dos saberes. Postula ilustrada por análises, que cobrem a irrupção do heliocentrismo na Astronomia e a fundação da Física clássica. Por isso, seus trabalhos – dos Estudos Galileanos aos Estudos Newtonianos, das investigações sobre a Revolução Astronômica aos Estudos de História do Pensamento Científico e aos Estudos de História do Pensamento Filosófico – ocupam um lugar estratégico no quadro atual da Filosofia e da História das Ciências. Do conjunto de investigações sobre os começos da ciência moderna, Koyré enunciou algumas teses fundamentais, que são ao mesmo tempo norma ueirística da investigação e resultado de seu trabalho: 1) a ciência é fundamentalmente teoria, isto é, uma linguagem conceitual que situa um espaço abstrato de posição de problemas (o caráter experimental da física moderna está estreitamente ligado à sua estrutura teórica); 2) o sistema experimental da Física-Matemática não se confunde com a experiência bruta da observação do senso comum (o papel deste foi de obstáculo e não de apoio na formação da Física-Matemática); 3) o conhecimento científico não é mera convenção, nem tampouco combinação formal de hipóteses prováveis (as teorias científicas nos revelam em sua história as batalhas com seus sucessos e vitórias, travadas no caminho da intelecção do real: ciência-verdade). A História das Ciências é, pois, marcada pela descontinuidade, por erros superados, revoluções e refundições epistemológicas.




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Alexandre Koyré (1892-1964) foi um importante filósofo francês de origem russa. Dedicou o essencial de seu trabalho como historiador do pensamento científico, isto é, da gênese dos grandes princípios da ciência moderna. Seu pensamento encontra-se vivamente presente na obra de Lacan, que o conheceu através de Kojève, substituto de Koyré entre os anos de 1933 e 1939 nos cursos realizados na École Pratique des Hautes Études de Paris. O axioma lacaniano sobre o sujeito da psicanálise – “o sujeito sobre quem operamos em psicanálise só pode ser o sujeito da ciência” (1998, p. 873) –, que equaciona o sujeito da psicanálise ao sujeito oriundo do advento da ciência moderna, é tributário da tese de Koyré sobre a existência de uma descontinuidade entre o mundo Antigo e o moderno.


Para Koyré, o nascimento da física moderna marca uma revolução científica. Trata-se, portanto, de uma concepção descontinuísta da história das ciências que supõe uma radical transformação das bases metafísicas sobre as quais a física repousava. Koyré teoriza a existência de um corte entre o mundo da Idade Média e o mundo moderno. Ele mostra como o advento da ciência moderna interrogou e expulsou do campo do conhecimento humano o sentido religioso e todo o saber oriundo da tradição. A religião e a tradição sustentavam este campo na Idade Média.
O pensamento da Renascença foi o elemento que permitiu a passagem do mundo medieval ao moderno. Ele evidencia a progressiva substituição do teocentrismo medieval pelo ponto de vista humano e a substituição dos problemas metafísico e religioso pelo problema moral. Segundo o autor, o pensamento renascentista ainda não retrata o nascimento do pensamento moderno, mas é a expressão do fato de que “o espírito da idade média” encontrava-se à beira do esgotamento (KOYRÉ, 1991, p.18). Os pensadores da Renascença e da pré-renascença que melhor representam esta passagem são Petrarca, Maquiavel, Nicolau de Cusa e Cesalpino. Eles mostram os diferentes aspectos dessa revolução que marca o fim da Idade Média. Maquiavel é quem a expressa melhor. Com ele, a Idade Média está morta. Nenhum de seus problemas - Deus, salvação, relações entre o mundo dos vivos e o além, justiça, fundamento divino do poder - existe para Maquiavel. Só há uma realidade: a do Estado; um fato: o poder; e um problema: como afirmar e conservar o poder no Estado. Segundo Koyré, a obra de Maquiavel é sustentada pela razão. Ela funda o pensamento moderno. Nele, a razão é a condição do sujeito e do mundo.

terça-feira, 11 de maio de 2010

A onça e seus legendarios caçadores.

A onça e seus legendarios caçadores.

referencia em livros de caça, livro restrito, saiba mais.

Las Ciudades Magicas Angebert. Ocultismo Magia. Esoterismo. Ciências Ocultas.

Las Ciudades Magicas

por Angebert, Jean-michel;

Tema: CIENCIAS OCULTAS ARQUEOLOGIA HISTORIA MAGIA ESOTER

Editorial: Plaza Janes (otros Mundos) (1976 Barcelona)

Idioma: Español

Estado: Usado - Buen estado general, laminas man.