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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Visgo da Terra do Ouro Augusto Oliveira e Sousa editora: Gazeta de Limeira ano: 1946

Visgo da Terra do Ouro
Augusto Oliveira e Sousa
editora: Gazeta de Limeira
ano: 1946

Livro em Bom estado, Brochura.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto. Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta. Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática. Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega. Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios. Todos os pedidos são enviados com seguro. CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA philolibrorum@yahoo.com.br

Sérgio Stopato Via permanente ferroviária: conceitos e aplicações. USP/CBTU. 1987



Sérgio Stopato

Via permanente ferroviária: conceitos e aplicações. 

USP/CBTU.

1987

brochura original, bom estado, com 251 pg., escasso, não perca, saiba mais....

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Anônimo, 1959. Coletânea de leis e decretos alusivos à RFFSA. Imprensa Mineira. Rio de Janeiro.
Alves, Hermilio Cândido da Costa. 1904. O problema da viação férrea para o Estado do Matto-Grosso. Vanorden Ed. São Paulo.
Amaral, Átila. sem data. Primórdios e desenvolvimento do transporte ferroviário no Rio Grande do Sul. 136 p.
Amaral, Átila. 1957. Manual de engenharia ferroviária. Editora Globo. 696 p.
Amaral, Átila. 1974. A evolução ferroviária no Rio Grande do Sul. Editora Meridional Emma.
Associação Brasileira da Indústria Ferroviária. 1983. Perfil da indústria ferroviária brasileira. São Paulo.
Azevedo, Fernando. 1950. Um trem corre para o Oeste: estudo sobre a Noroeste e seu papel no sistema de viação nacional. Ed. Martins. São Paulo.
Bardi, Piotr Bo. 1983. Lembrança do Trem de Ferro. Banco Sudameris Brasil S.A. 136 p.
Batista, Edmundo. 1938. Resumo histórico da "Leopoldina Railway Company Limited". Grafica Editora Carioca. Rio de Janeiro. 180 p.
Batista, José Luiz. 1934. Problemas ferroviários - conferências e estudos. Ed. Litografia Fluminense. Rio de Janeiro.
Benêvolo, Ademar. 1953. Introdução à história ferroviária do Brasil: estudo social, político e histórico. Edições Folha da Manhã. Recife. 700 p.
Branco, José Eduardo Saboia Castello. 1996. Dicionário Inglês - Português da Via Permanente Ferroviária. Logos editora/Flumitrens. 120 p.
Brina, Helvécio Lapertosa. 1982. Estradas de Ferro. vol. 1. Via Permanente. Livros Técnicos e Científicos Ed.. Rio de Janeiro.
Brina, Helvécio Lapertosa. 1982. Estradas de Ferro. vol. 2. Material rodante, tração e dinâmica dos trens. Livros Técnicos e Científicos Ed.. Rio de Janeiro. 216 p.
Brito, José do Nascimento. 1944. A origem das estradas de ferro no Brasil
Camara, J. Ewbank. 1875. Caminhos de ferro de São Paulo - Dados technicos e Estatísticos. Typ. G. Leuzinger & Filhos. Rio de Janeiro.
Campos, Luiz Felipe Gonzaga. 1900. Estrada de Ferro para Matto Grosso: estudo. Siqueira Ed. São Paulo.
Castelo-Branco, Carlos Eduardo Saboia. 1996. Dicionário Inglês/Português da Via Pemanente. Editora Logos. Flumitrens. Rio de Janeiro.
Castro, Hugo. 1981. O drama das estradas de ferro no Brasil. São Paulo.
Coelho, Eduardo. 1993. Guindastes ferroviários no Brasil - Protótipos e Modelos. Centro Oeste/Memória do Trem. 64 p.
Coelho, Eduardo J.J. & Setti, João Bosco. 1993. A era diesel na EFCB. Coleção AENFER, volume 1. Rio de Janeiro. 176 p.
Contadoria Geral dos Transportes - CGT. 1960. Guia geral das Estradas de Ferro e empresas de transporte com elas articuladas. Cia. Melhoramentos de São Paulo. São Paulo. 533 p.
Correa, J.A. 1988. A Maria-Fumaça. A verdade histórica. Ed. do Autor. Maringá.
Correia-Filho, Virgílio. 1946. A estrada de ferro para Corumbá. Imprensa Oficial.
Costa, Paulo A.M. 1958. Introdução à memória histórica da Estrada de Ferro Central do Brasil (1858-1958). Serviço Gráfico do IBGE. Rio de Janeiro.
Craig, Neville B. 1947. Estrada de Ferro Madeira - Mamoré. São Paulo.
Cunha, Ernesto Antônio Lassance. 1909. Estudo descritivo da viação férrea no Brasil. Ed. Imprensa Nacional. Rio de Janeiro. 108 p.
David, Eduardo Gonçalves. 1985. 127 anos de Ferrovia. Associação dos Engenheiros da EFCB. Rio de Janeiro.
David, Eduardo Gonçalves. 1998. A Ferrovia e sua história. Estrada de Ferro Central do Brasil. Coleção AENFER. volume 2, Rio de Janeiro, 160 p. (Pedidos AENFER, Av. Pres. Vargas, 1733, sexto andar, Rio de Janeiro/RJ, 20210-030)
Debes, Célio. 1968. A caminho do oeste: subsídios para a história da Companhia Paulista de Estradas de Ferro e das ferrovias de São Paulo. Edição comemorativa do Centenário de Fundação da Companhia Paulista.
Dias, José Roberto de Souza. 1986. Caminhos de ferro do Rio Grande do Sul: uma contribuição ao estudo da formação histórica do sistema de transportes ferroviários no Brasil meridional. Editora Rios. 206 p.
El-Kareh, Almir. 1982. Mãe preta para uma filha branca - Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II (1855-1865). Ed.Vozes.
Erthal, Clélio. 1995. A Estrada de Ferro Inglêsa, a Estação da Luz e a influência inglêsa no Brasil dos barões do café. IPHAN, Rio de Janeiro.
Estienne, Gustavo. 1897. A estrada de ferro Brazil-Pacífico. Leuzinger Ed. Rio de Janeiro.
Fernandes, Carlos Renato. 1999. Ferrovia Paranaguá-Curitiba. Hamburg Gráfica Editora Ltda., São Paulo, 32 p. (Pedidos: 41 - 264.6163)
Ferreira, Manoel Rodrigues. 1959. A ferrovia do diabo. História de uma estrada de ferro na Amazônia. Ed. Melhoramentos. São Paulo. 344 p.
Figueira, Manuel F. 1908. Memória histórica da EFCB. Imprensa Nacional. Rio de Janeiro.
Figueiredo, José Lima. 1950. A Noroeste do Brasil e a Brasil-Bolívia. José Olympo Ed. Rio de Janeiro.
Fortes, Ariosto Borges. 1962 VFRGS, suas estações e paradas. Porto Alegre.
Fortes, Ariosto Borges. 1963. O parque de tração da VFRGS. RFFSA-VFRGS.
Galvão, Manuel da Cunha. 1869. Notícias sobre as estradas de ferro no Brasil. Ed. Diário do Rio de Janeiro.
Gaspar, Antônio Francisco. 1930. Histórico do início, fundação, construção e inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana 1870-1875. Eugênio Cupolo. São Paulo.
Gaspar, Antônio Francisco. 1962. Pequeno histórico da Mayrink a Santos. Sorocaba.
Gonçalves, Telma Lasmar. 1996. Pequeno histórico da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). RFFSA. Rio de Janeiro. 51 p.
Guimarães, Benício. 1987. Os 50 anos da eletreficação dos trens de subúrbio do Rio de Janeiro. CBTU. 72 p.
Guimarães, Benício. 1993. O vapor nas ferrovias do Brasil. Editora Gráfica Jornal da Cidade. Petrópolis.
Guimarães, Benício. 1996. Locomotivas a vapor nas atividades industriais no Brasil. Edição do autor.76 p.
Guimarães, Oscar Teixeira. 1933. Memorial da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Ed. Melhoramentos. São Paulo.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1985.Brazilian steam album. Plus & Minus two footers. Volume I. Railhead Publications. USA. 114 p.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1985. Brazilian steam album. Up over the hill (Rio - São Paulo). Volume II Railhead Publications. USA. 92 p.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1990. Brazilian steam album. Out beyond the city (São Paulo). Volume III Railhead Publications. USA. 74 p.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1990. Brazilian steam album. Volume IV Railhead Publications. USA. 114 p.
Hardman, Francisco Foot. 1988. O trem fantasma: a modernidade na selva. Companhia das Letras. São Paulo.
Harman, Fred; Edmundson, Eddie & Binns, Donald. 1993. South an Central American narrow gauge in Minas; Brazilian "usina" steam 1992/93; EFDTC. Locomotives Internationl, UK. 72 p.
IBGE. 1954. I centenário das ferrovias brasileiras. IBGE. Rio de Janeiro. 414 p.
IBGE. 1956. Ferrovias no Brasil. IBGE. Rio de Janeiro.
Jacob, Chafic. 1982. Ferrovia, o caminho certo. São Paulo.
Jardim, Jerônimo R. Moraes. 1911. Memória: linha férrea e fluvial do Tocantins e Araguaia e a Companhia das Estradas de Ferro Norte do Brasil. Leuzinger Ed. Rio de Janeiro.
Kühl, B.M. 1998. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo: reflexões sobre a sua preservação. Ateliê Editorial. São Paulo. 436 p.
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Lara, José. 1988. Ferrovia pitoresca. RFFSA. Belo Horizonte. 94 p.
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Lima, Vasco de Castro. 1934. A Estrada de Ferro Sul de Minas. São Paulo.
Massarani, Emmanuel von Leauestein & Delellis, Rosana. 1999. A era do trem. LF&N. 114 p. (formarte@uol.com.br, 11-210.8691).
Matos, Odilon N. 1990. Café e ferrovias e o desenvolvimento da cultura cafeeira e o desenvolvimento da cultura cafeeira. Editora Pontes. São Paulo. 187 p.
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Monteiro-Filho, Jeronymo. 1953. Projeto de Estradas - Ferrovias e rodovias. Edição do Autor. 412 p.
Monteiro-Filho, Jeronymo. 1979. Traçados de estradas (ferrovias). Ed. Borsoi.
Morais, Sergio Santos. 1987. Reconstrução da rotunda de São João del Rei. RFFSA. 64 p.
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Pimenta, Demerval. 1957. Estradas eletreficadas no Brasil. RMV. 84 p.
Pinto, Adolpho Augusto. 1903. História da Viação Pública de S. Paulo. Vanorden. São Paulo.
Pinto, Adolpho Augusto. 1970. Minha vida (memórias de um Engenheiro Paulsita). Conselho Estadual de Cultura. São Paulo.
Queiroz, Paulo Roberto Cimó. 1997. As curvas do trem e os meandros do poder. O nascimento da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (1904-1908). Editora UFMS. Campo Grande. 164 p.
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RFFSA. 1983. Centro de preservação da história ferroviária do Rio de Janeiro. Engenho de Dentro. Cromus Papéis e Artes Gráficas. 96 p.
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RFFSA. 1985. Centro de preservação da história da ferrovia no Rio Grande do Sul. Editora Gráfica Metropole.115 p.
RFFSA. 1985. Uma viagem pelos trilhos da memória. Centenário da Estrada de Ferro do Paraná (eventos comemorativos). Edição RFFSA. Curitiba. 137 p.
RFFSA-ALAF. 1965. As estradas de ferro no Brasil e no mundo. RFFSA.
RFFSA-PRESERFE. 1981. Museu Ferroviário de São João del Rey - 1 Centenário da EFOM - 1881/1981. Cia. Editora Gráfica Barbero. Rio de Janeiro.
RVPSC. 1935. Cincoentenário da Estrada de Ferro do Paraná. Curitiba. Impressora Paranaense. 270 p.
RVPSC-RFFSA. 1965. Oitenta anos de ligação ferroviária. Curitiba.
Saes, Flávio Azevedo Marques. 1981. As ferrovias de São Paulo 1870-1940. Hucitec/INL/MEC. São Paulo. 198 p.
Salviano, Márcio. 1998. Sobre trilhos: subsídios para a história de Ribeirão Vermelho. INDI. 228 p.
Segnini, Liliana R.P. 1982. Ferrovia e ferroviários. Cortez Editora. São Paulo. 104 p.
Schoppa, René Fernandes. 1988. Humor ferroviário. Editora Codpoe. Rio de Janeiro.
Schoopa, Renê Fernandes. 1982. Para onde caminham nossas ferrovias. Rio de Janeiro.
Schnoor, Emílio. 1903. Memória do projecto de Estrada de Ferro a Matto-Grosso e fronteira da Bolívia por São Paulo dos Agudos, Itapura, Miranda e rio Paraguay. Typ. Jornal do Commercio. Rio de Janeiro.
Stiel, Waldemar Corrêa. 1984. História do transporte urbano no Brasil. Editora Pini/EBTU. 536 p.
Stopato, Sérgio. 1987. Via permanente ferroviária: conceitos e aplicações. USP/CBTU.
Tenório, Douglas A. 1942. Ferrovias e capitalismo no Brasil. Ed. Universidade de Minas Gerais. Belo Horizonte.
Thomé, Nilson. 1983. Trem de ferro: a ferrovia no Contestado. Editora Lunardelli. Florianópolis. 204 p.
Trevisan, Edilberto. 1986. Ao apito do trem. Antecedentes e construção da Ferrovia de Paranaguá a Curitiba. Edição RFFSA. 123 p.
Vasconcelos, Max. 1927. Guia da Estrada de Ferro Central do Brasil. Pimenta de Melo & Cia. Rio de Janeiro.
Vasconcelos, Max. 1935. Vias brasileiras de comunicação - A Estrada de Ferro Central do Brasil, linhas do Centro e Ramais. Imprensa Nacional. 428 p.
Vasconcelos, Max. 1935. Vias brasileiras de comunicação - A Estrada de Ferro Central do Brasil, linha Auxiliar. Imprensa Nacional. 216 p.
Vaz, Múcio Jansen. 1922. Estrada de Ferro Oeste de Minas: trabalho histórico descritivo - 1880/1922. Belo Horizonte. 170 p.
Vianna, Helio. 1949. História da viação brasileira. Biblioteca Militar. Edição da Biblioteca do Exército. Rio de Janeiro.
Zumblick, Walter. 1987. Tereza Cristina. A ferrovia do carvão. Editora da UFSC, Florianópolis. 181 p. 




A E. F. Vitória a Minas e suas locomotivas desde 1904  Eduardo Coelho, João Bosco Setti    

Memória do Trem, Rio de Janeiro, Brasil     Volume 1: A história e as locomotivas a vapor, 2000, 160 pgs., il., 28 cm,


A era diesel na Estrada de Ferro Central do Brasil     Eduardo Coelho, João Bosco Setti    

As ferrovias de São Paulo (1870-1940)     Flávio Azevedo M. de Saes     Hucitec / INL / MEC, São Paulo, Brasil, 1981, 198 pgs.      

As ferrovias do Brasil nos cartões-postais e álbuns de lembranças     João Emílio Gerodetti e Carlos Cornejo     Solaris, São Paulo, SP, 2005


Café e Ferrovias, a evolução ferroviaria de São Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira     Odilon Nogueira de Matos     Editora Pontes, Brasil, 1990


Cento e vinte e sete anos de ferrovia (a história da EFCB)     Eduardo Gonçalves David     AECB, Brasil, 1985

RFFSA, Brasil, 1985.


Curso de Estradas     M. Pacheco de Carvalho     Editora Científica, Brasil, 1966.

Dicionário Inglês - Português da Via Permanente Ferroviária     José Eduardo Saboia Castello Branco     Logos Editora / Flumitrens, Brasil, 1996



Estradas de Ferro Eletrificadas no Brasil     Dermeval Pimenta     RMV, Brasil, 1957


Manual de Engenharia Ferroviária     Attila do Amaral     Editora Globo, Brasil, 1957

Manual de preservação de edificações ferroviárias antigas     Sergio Santos Morais     RFFSA, Brasil, 1991.


Projeto de Estradas - Ferrovias e Rodovias     Jeronymo Monteiro Filho     O autor, Brasil, 1953

Vias Brasileiras de Comunicação - EFCB - Linha Auxiliar     Max Vasconcellos     Imprensa Nacional, Brasil, 1935




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Caminhos da Ilusão Renato Ignácio da Silva editora: Rening

Caminhos da Ilusão

Renato Ignácio da Silva

editora: Rening

ano: n/d

Livro em bom estado de conservação, Com 166 páginas.

O leitor tem em mãos um livro de interessante conteúdo. Precioso e empolgante. Informativo, comovente, de indescritível valor histórico e humano. Caminhos da Ilusão apresenta situações intensas com escrita realista. Mais uma obra de ação, do talentoso conhecedor da selva. Mais um volume repleto de acontecimentos terríveis, reais, valorizados pela atraente forma literária de Renato Ignácio da Silva.

Com seu estilo simples e claro, expõe a luta persistente, a irresponsabilidade catastrófica, o descaso pela vida, a aventura e a crueza da ambição humana.

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Anônimo, 1959. Coletânea de leis e decretos alusivos à RFFSA. Imprensa Mineira. Rio de Janeiro.
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Bardi, Piotr Bo. 1983. Lembrança do Trem de Ferro. Banco Sudameris Brasil S.A. 136 p.
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Branco, José Eduardo Saboia Castello. 1996. Dicionário Inglês - Português da Via Permanente Ferroviária. Logos editora/Flumitrens. 120 p.
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Fortes, Ariosto Borges. 1963. O parque de tração da VFRGS. RFFSA-VFRGS.
Galvão, Manuel da Cunha. 1869. Notícias sobre as estradas de ferro no Brasil. Ed. Diário do Rio de Janeiro.
Gaspar, Antônio Francisco. 1930. Histórico do início, fundação, construção e inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana 1870-1875. Eugênio Cupolo. São Paulo.
Gaspar, Antônio Francisco. 1962. Pequeno histórico da Mayrink a Santos. Sorocaba.
Gonçalves, Telma Lasmar. 1996. Pequeno histórico da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM). RFFSA. Rio de Janeiro. 51 p.
Guimarães, Benício. 1987. Os 50 anos da eletreficação dos trens de subúrbio do Rio de Janeiro. CBTU. 72 p.
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Guimarães, Oscar Teixeira. 1933. Memorial da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Ed. Melhoramentos. São Paulo.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1985.Brazilian steam album. Plus & Minus two footers. Volume I. Railhead Publications. USA. 114 p.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1985. Brazilian steam album. Up over the hill (Rio - São Paulo). Volume II Railhead Publications. USA. 92 p.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1990. Brazilian steam album. Out beyond the city (São Paulo). Volume III Railhead Publications. USA. 74 p.
Hahmann, Carlheinz & Small, Charles S. 1990. Brazilian steam album. Volume IV Railhead Publications. USA. 114 p.
Hardman, Francisco Foot. 1988. O trem fantasma: a modernidade na selva. Companhia das Letras. São Paulo.
Harman, Fred; Edmundson, Eddie & Binns, Donald. 1993. South an Central American narrow gauge in Minas; Brazilian "usina" steam 1992/93; EFDTC. Locomotives Internationl, UK. 72 p.
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IBGE. 1956. Ferrovias no Brasil. IBGE. Rio de Janeiro.
Jacob, Chafic. 1982. Ferrovia, o caminho certo. São Paulo.
Jardim, Jerônimo R. Moraes. 1911. Memória: linha férrea e fluvial do Tocantins e Araguaia e a Companhia das Estradas de Ferro Norte do Brasil. Leuzinger Ed. Rio de Janeiro.
Kühl, B.M. 1998. Arquitetura do ferro e arquitetura ferroviária em São Paulo: reflexões sobre a sua preservação. Ateliê Editorial. São Paulo. 436 p.
Kruger, E. 1937. Vencendo rampas. Livraria O Globo. Rio de Janeiro. 197 p.
Lara, José. 1988. Ferrovia pitoresca. RFFSA. Belo Horizonte. 94 p.
Lima, O.A. 1969. Sistema ferroviário brasileiro. Estudo econômico. APEC Editora. 135 p.
Lima, Vasco de Castro. 1934. A Estrada de Ferro Sul de Minas. São Paulo.
Massarani, Emmanuel von Leauestein & Delellis, Rosana. 1999. A era do trem. LF&N. 114 p. (formarte@uol.com.br, 11-210.8691).
Matos, Odilon N. 1990. Café e ferrovias e o desenvolvimento da cultura cafeeira e o desenvolvimento da cultura cafeeira. Editora Pontes. São Paulo. 187 p.
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Vasconcelos, Max. 1927. Guia da Estrada de Ferro Central do Brasil. Pimenta de Melo & Cia. Rio de Janeiro.
Vasconcelos, Max. 1935. Vias brasileiras de comunicação - A Estrada de Ferro Central do Brasil, linhas do Centro e Ramais. Imprensa Nacional. 428 p.
Vasconcelos, Max. 1935. Vias brasileiras de comunicação - A Estrada de Ferro Central do Brasil, linha Auxiliar. Imprensa Nacional. 216 p.
Vaz, Múcio Jansen. 1922. Estrada de Ferro Oeste de Minas: trabalho histórico descritivo - 1880/1922. Belo Horizonte. 170 p.
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Zumblick, Walter. 1987. Tereza Cristina. A ferrovia do carvão. Editora da UFSC, Florianópolis. 181 p. 


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República das Letras Homero Senna Livraria São José 1957


República das Letras

Homero Senna

Livraria São José

1957

bom estado, com 366 páginas, escasso, não perca, saiba mais...
 
com entrevistas de vários expoentes da cultura brasileira, cedidas antes dos anos 50.

Entre os entrevistados figuram nomes como os de Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e José Américo de Almeida, entre outros.

Estudos literários: ensaio e estudos. entrevistas com escritores. assuntos literários. homero senna Entrevistas com escritores , focalizando assuntos literários.

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A BORRACHA - ESTUDO ECONOMICO E ESTATISTICO JOSÉ CARLOS DE MACEDO SOARES LIBRAIRIE DE JURISPRUDENCE L.CHAUNY ET L. QUINSAC - PARIS - 1927

A BORRACHA - ESTUDO ECONOMICO E ESTATISTICO

JOSÉ CARLOS DE MACEDO SOARES

LIBRAIRIE DE JURISPRUDENCE L.CHAUNY ET L. QUINSAC - PARIS -

1927 


PREFÁCIO DO SR. DR. ANTONIO CARLOS(PRESIDENTE DO ESTADO DE MINAS) - capa dura, bom estado, com169 PÁGINAS, escasso, não perca, saiba mais....

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Macedo Soares (José Carlos de M. S.), advogado, industrial, professor, político, diplomata e ensaísta, nasceu em São Paulo, SP, em 6 de outubro de 1883, e faleceu também em São Paulo em 28 de janeiro de 1968. Eleito em 30 de dezembro de 1937 para a Cadeira n. 12, na sucessão de Vítor Viana, foi recebido em 10 de dezembro de 1938, pelo acadêmico Ataulfo de Paiva. 
Filho do dr. José Eduardo de Macedo Soares e de d. Cândida Sodré de Macedo Soares, pertencentes a tradicional linhagem de famílias da sociedade fluminense e paulista. Fez o curso primário na Escola Modelo Caetano de Campos e o de humanidades no Ginásio de São Paulo, bacharelando-se em ciências e letras, em 1901. Em 1905, formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo. Depois de diplomado, foi professor de Economia Política e Finanças no Curso Superior da Escola de Comércio Álvares Penteado, de São Paulo, e diretor do Ginásio Macedo Soares. Como advogado, industrial e diretor de múltiplas empresas, o seu nome gozou de enorme prestígio no seu Estado natal. De 1911 a 1928 fez várias viagens de estudo à Europa e aos Estados Unidos. Foi presidente da Associação Comercial de São Paulo, e como tal prestou relevantes serviços durante a revolta de 1924.
Tomando parte saliente nos vários movimentos que culminaram com a transformação política de 1930, foi, pelo presidente Getúlio Vargas, convidado para gerir a pasta das Relações Exteriores, ao iniciar-se o primeiro quadriênio constitucional. Em 1932, seguiu para Genebra, nomeado chefe da Delegação do Brasil à Conferência do Departamento e à 16a Conferência Internacional do Trabalho, e representante do Brasil no Bureau de Administração do BIT. Ao celebrar-se, naquele ano, na Itália, o centenário de Anita Garibaldi com a inauguração do seu monumento no Janículo, Macedo Soares foi enviado a Roma, em missão especial, para representar o Brasil nas festas desse centenário, e ali pronunciou um discurso evocando os laços que ligam a Itália ao Brasil. A par do desempenho dessas missões, ocupava-se, na imprensa e em livros, dos temas diplomáticos brasileiros, de política, finanças, educação e sociologia. De regresso ao Brasil, em fins de 1932, muito contribuiu para a obra de consolidação da paz em São Paulo.
Em 1933, foi eleito deputado à Assembléia Nacional Constituinte. Em julho de 1934, foi nomeado ministro das Relações Exteriores no governo constitucional do presidente Getúlio Vargas, deixando a pasta em 2 de janeiro de 1937. Em julho de 37, foi nomeado ministro da Justiça, ocupando o cargo até 9 de novembro de 1937.
A passagem de Macedo Soares pelo Ministério do Exterior assinalou o revigoramento da melhor tradição diplomática do Brasil, como defensor e propulsor da paz no continente e no mundo. Reclamada a presença brasileira nas conferências que, em Buenos Aires, prepararam a solução pacífica do conflito paraguaio-boliviano do Chaco, Macedo Soares trabalhou pela assistência e colaboração do Brasil na solução do conflito. A visita do presidente Vargas, acompanhado do ministro das Relações Exteriores, coroou, em memoráveis circunstâncias, a cooperação americana do Brasil.
Nomeado, em 1937, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi o responsável pela instalação desse conceituado órgão da administração federal. A partir de 1939, foi membro da Comissão Brasileira para a Codificação do Direito Internacional. Foi professor e o primeiro diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade do Brasil e da Faculdade de Direito da Universidade do Brasil e da Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. Durante muitos anos foi diretor da Liga de Defesa Nacional.
De novembro de 1945 a março de 47, foi interventor federal no Estado de São Paulo. Nomeado novamente ministro das Relações Exteriores, em 1955, no governo Kubitschek, permaneceu no posto até 1958.
Era membro, desde 1939, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do qual foi vice-presidente e, a seguir, presidente perpétuo; membro da Academia Internacional de Diplomacia; membro da Ordem dos Advogados de São Paulo; sócio honorário da Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnografia; sócio de honra do Liceu Literário Português; membro da Academia Brasileira de Filologia e da Academia Paulista de Letras e membro da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro, da qual foi presidente. Pertencia também a inúmeras instituições estrangeiras, entre as quais o Instituto Histórico y Geográfico del Uruguai, a Academia Uruguaya de Letras, a Academia Argentina de Letras, a Academia das Ciências de Lisboa, a Real Academia de História de Portugal, a Sociedade de Geografia de Lisboa e o Instituto de Coimbra. Foi presidente da Academia Brasileira de Letras em 1942 e reeleito em 1943. 



Obras:

Falsos troféus de Ituzaingó, história diplomática (1920);
Acontecimentos de julho de 1924, história (1925);
A borracha, estudo econômico e estatístico (1927);
O Brasil e a Sociedade das Nações, ensaio (1927);
As eleições presidenciais nos Estados Unidos, ensaio (1928);
A política financeira do presidente Washington Luís, estudo (1928);
O Banco do Brasil, como Banco Central de emissão e redesconto, conferência (1929);
Per aspera ad astra, discurso (1930);
O cardinalato, conferência (1930);
Discursos: Rumos da diplomacia (1937);
Cidade penitenciária (1937);
Fronteiras do Brasil no regime colonial, tese n. 17, apresentada ao Congresso de História Nacional comemorativo do centenário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1939);
Discurso na posse da presidência do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1940);
Santo Antônio de Lisboa Militar no Brasil (1942);
Fontes da história da Igreja Católica no Brasil, história (1954).

A bibliografia de Macedo Soares consta ainda de inúmeros discursos e conferências sobre assuntos administrativos, políticos, econômicos e sociais; discursos e conferências na Academia Brasileira de Letras e relatórios do ministro das Relações Exteriores.


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Nos Bastidores da Censura - Sexualidade, Literatura e Repressão Pós-64 Deonísio da Silva livros censurados opressão ditadira militar brasil 1964 etc...


Nos Bastidores da Censura - Sexualidade, Literatura e Repressão Pós-64

Deonísio da Silva

Estação Liberdade

1989

Livro em bom estado, escasso, não perca, saiba mais...


Nos Bastidores da Censura - Sexualidade, Literatura e Repressão Pós-64 reapresenta o vigoroso e já consagrado ensaio em que Deonísio da Silva faz o levantamento dos mais de 500 livros censurados de 1964 a 1985 e estuda a relação entre os escritores e o poder a partir de um caso-síntese: o processo judicial sofrido por Rubem Fonseca quando da interdição de seu livro de contos Feliz Ano Novo.

Mas o autor não se limita a demonstrar os equívocos da censura, evidenciados nas volumosas alegações que constituíram esse processo. Vai além, procurando compreender os motivos que levaram o companheiro de ofício a ser proibido, caso que só encontra precedentes nos processos sofridos por Oscar Wilde, D.H. Lawrence e James Joyce.

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dicionário bio-bibliográrico de repentistas e poetas de bancada - cordel e repente Átila Almeida e José Alves Sobrinho. Editora Universitária, de João Pessoa, e do Centro de Ciências e Tecnologia, de Campina Grande 1978 repente viola nordeste nordestino poesia poeta cantador violeiro coco embolada folheto cordelista Manuel Galdino Bandeira Pinto do Monteiro Cego Aderaldo etc


Dicionário bio-bibliográrico de repentistas e poetas de bancada - cordel e repente

Átila Almeida e José Alves Sobrinho.

Editora Universitária, de João Pessoa, e do Centro de Ciências e Tecnologia, de Campina Grande.

1978.


Obra em dois volumes, brochuras, formato 16x23cm.coda13-x6, 668 páginas os dois volumes,bom etado, escasso, não perca, saiba mais...

Uma referência básica para se conhecer os poetas e repentistas brasileiros é o Dicionário bio-bibliográfico de repentistas e poetas de bancada, de Átila Augusto F. de almeida e José Alves Sobrinho.

A obra está organizada em dois volumes. No primeiro, de A a Z, a biografia de autores. No segundo, igualmente em ordem alfabética, por título de folheto e seus autores.



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Átila Augusto Freitas de Almeida nasceu na cidade de Areia (PB) no dia sete de novembro de 1923 e faleceu em vinte e três de agosto de 1991. Graduado em Matemática, foi professor de Física na Universidade Federal da Paraíba, atual Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Além do encanto pelos números, constituiu, ao longo de sua vida, um dos maiores e mais raros acervos do Nordeste, composto de sete grandes coleções: livros, dicionários, cordéis, folhetos (documentos diversos com menos de 48 páginas, que tratam de informações do Estado da Paraíba), catálogos (telefônicos, de livros, entre outros), jornais, xilogravuras. Na realidade, o acervo, reconhecidamente como biblioteca era um projeto familiar, que teve seus primórdios com o seu pai, o famoso historiador paraibano, Horácio de Almeida.

Além de professor da área de ciências exatas, Átila Almeida era jornalista, pesquisador da cultura popular, folclorista e um verdadeiro apaixonado pela literatura popular em verso, publicando diversos livros na área de Folclore, entre os quais o Dicionário bio-bibliográfico de repentistas e poetas de bancada (1978, 2v.) e, em parceria com José Alves Sobrinho, Romanceiro popular nordestino – marcos e vantagens (1981) e Notas sobre a poesia popular (1984), além de outros ensaios e artigos em revistas e jornais.


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O Homem do Renascimento Agnes Heller Editorial Presença


O Homem do Renascimento

Agnes Heller

Editorial Presença

Colecção: Métodos

Ano publicação: 1982

Número de páginas: 366, Filosofia, Teorias da Cultura.


Introdução. Terá havido um Ideal Renascentista do Homem?  Primeira Parte: Desenvolvimento irregular  Segunda Parte: A Antiguidade e a tradição judeo-cristã Capítulo I: Secularização Capítulo II: Um relance pelo passado Capítulo III: Estoicismoe epicurismo Fundamentos filosóficos do comportamento estóico e epicurista Alguns tipos estóico-epicuristas Capítulo IV: Ecce Homo: Sócrates e Jesus  Terceira Parte: A Ética e a Vida: as possiblidades práticas do homem Capítulo V: A vida quotidiana Capítulo VI: O tempo e o espaço: orientação para o passado ou orientação para o futuro O tempo enquanto ponto no tempo O tempo como continuidade O tempo como ritmo Capítulo VII: Individualidades, conhecimento dos homens, conhecimento de si próprio, autobiografia Capítulo VIII: Medida e beleza - laços emocionais Capítulo IX: Valores e éticas Capítulo X: Filosofia social, política, utopia Capítulo XI: Fado, destino, fortuna  Quarta Parte: Antropologia filosófica Capítulo XII: A natureza e o homem Capítulo XIII: Trabalho, ciência, techné, arte Capítulo XIV: Conhecimento: o corpo e a alma Capítulo XV: De que é o homem capaz?


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Narrativas e Memórias 1º Vol. Alvaro Astolpho da Silveira editora: Imprensa Official Belo Horizonte 1924 VEGETAÇÃO. FLORA. RECURSOS VEGETAIS. BRASIL. HISTORIA. contemporâneos Willian Ruhland Geraldo Kulman botânicos Hessel Hoene


Narrativas e Memórias 1º Vol.

Alvaro Astolpho da Silveira - Engenheiro chefe da Comissão Geográfica e
Geológica do estado de Minas.

editora: Imprensa Official Belo Horizonte

1924

livro em Brochura original, Bom estado de conservação, . : il., mapas dobrs. ; 22 cm,coda13-x6, Ilustrado, escasso, não perca, saiba mais ...

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Álvaro Astolpho da Silveira nasceu em 1867, em Minas Gerais, na cidade de Passos, localizada na região sudoeste do Estado.

Fez seus preparatórios em Ouro Preto, a então capital da província de Minas Gerais. Formou-se em 1892 como engenheiro de minas pela Escola de Minas de Ouro Preto, cursando também engenharia civil na mesma escola. Faleceu em 1945.

Foi um cientista atuante num tempo — nem tão antigo e distante assim — em que o montante dos conhecimentos era bem menor que os atuais; em consequência, as ciências se dividiam em segmentos bem diferentes do que vemos hoje.

Ele não conheceu a divisão da engenharia e medicina em minúsculas especializações, em bloquetes que mal e pouco se comunicam.


Álvaro da Silveira era engenheiro e naturalista, com incursões nos ramos da geologia, topografia e botânica. Uma de suas especialidades virou relíquia: a corografia, ou chorographia, de acordo com a língua portuguesa do início do século 20, ainda mais complicada que a atual e cheia de letras inúteis.

Consistia em viagens em que o naturalista pesquisava a natureza e depois a descrevia em livros extensos, ou em relatos para platéias ávidas de conhecer o mundo ainda misterioso.

Viagens e descrições da natureza, de foco multidisciplinar, são obviamente anacrônicas se comparadas à metodologia atual, mas pioneiros geniais como ele foram os responsáveis pelo primeiro passo para a ocupação adequada de áreas e regiões desconhecidas ou mal conhecidas.

Mas outras informações encontráveis em sua biografia indicam que Álvaro da Silveira estava longe do estereótipo do cientista fechado sobre si e sobre seu trabalho, pois ocupou cargos públicos e teve uma participação fundamental na história da Academia Mineira de Letras, foi membro e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.




Obras:

Viagem pelo Brasil: notas e impressões colhidas na viagem do Sr. Dr. Affonso Penna (1906),
Flora das Serras Mineira (1908)
Flora e suas Serras (1908).
A arborização de Belo Horizonte (1914)
O algodoeiro em Minas Gerais (1916)
Consultor Agrícola (1917)
Floresta e Pecuária (1917)
Agricultura e Pecuária (1919).
Memórias corográficas (1921)
Fontes, Chuvas e Florestas (1923)
Narrativas e memórias (1924)
Geografia do Estado de Minas Gerais (1929)
Floralia motium (1931).






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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A Concepção Materialista da História G. Plekanov


A Concepção Materialista da História

 G. Plekanov

editora: Escriba

ano: 1963

descrição: Brochura bom estado de conservação 112 pp, coda12-x2. escasso, não perca, saiba mais...

Sob o título geral de A concepção materialista da história, este livro reúne alguns dos trabalhos de Georgi Valentinovich Plekhanov, pouco difundido no Brasil. Esta coletânea apresenta os trabalhos: Da filosofia da História, em que Plekhanov expõe as diversas interpretações da História para melhor contrastá-la com o ponto de vista materialista; Da Concepção Materialista da História e O papel do Indivíduo na História, escritos de grande atualidade, que constituem uma rica fonte de informações sobre o materialismo histórico.

Filosofia. Filosofia Política. Socialismo. Social-democracia. Líder Político Menchevique. Revolução Russa. Concepções De História. O Homem Na Histótia. Filosofia Da História. 


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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Garoa Afonso Schmidt 1932

Garoa

Afonso Schmidt

1932

Grafica Paulista - Editora.

livro em bom estado, escasso, não perca. saiba mais...

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MANUAL DE OCULTISMO Sepharial - AS CIÊNCIAS OCULTAS Introdução ASTROLOGIA - Seção I O alfabeto, etc. - Os aspectos - Os signos - As casas ASTROLOGIA - Elaboração de horóscopo - Horóscopos estrangeiros ASTROLOGIA - Aparência pessoal - A constituição - Saúde - Caráter - Acidentes - Fortunas - A posição - A ocupação - Casamento - Prole - Viagens - Amigos e inimigos - Tipo de morte ASTROLOGIA - A medição do tempo - Exemplo de direções - Direções secundárias - Trânsitos e eclipses, etc - Astrologia mundana - Outros métodos QUIROMANCIA Tipos de mãos - Montes ou almofadas - As falanges - As linhas - Nove linhas principais - Marcas incidentais ARTE TAUMATÚRGICA A Kabalah - A arte dos cálculos - Espíritos maus - Liberdade espiritual do homem - Talismãs - Numerologia HIPNOTISMO E MESMERISMO - AS ARTES OCULTAS Adivinhação - O Tarot - Cartomancia - Métodos diversos - Cristalomancia - Preliminares e prática - Visões e interpretações - Algumas experiências - Geomancia - Lançamento e avaliação da figura - Símbolos nas doze casas - Psicometria - Sonhos - Sortilégios ALQUIMIA


MANUAL DE OCULTISMO

Sepharial

EDITORA: FRANCISCO ALVES

ANO: 1984

Bom estado, brochura original, com 273 pg. escasso, não perca, saiba mais...



Manual de Ocultismo é uma obra indispensável aos pesquisadores da ciências ocultas. Num estilo muito claro e lúcido, Sepharial abre as portas para o mundo mágico, desvendando os mistérios da Astrologia, Numerologia, Kabalah, Artes adivinhatórias, Alquimia, Psicometria, Tarologia, Sonhos, Hipnotismo, etc.

AS CIÊNCIAS OCULTAS Introdução  ASTROLOGIA - Seção I O alfabeto, etc. - Os aspectos - Os signos - As casas  ASTROLOGIA -  Elaboração de horóscopo - Horóscopos estrangeiros  ASTROLOGIA -  Aparência pessoal - A constituição - Saúde - Caráter - Acidentes - Fortunas - A posição - A ocupação - Casamento - Prole - Viagens - Amigos e inimigos - Tipo de morte  ASTROLOGIA -  A medição do tempo - Exemplo de direções - Direções secundárias - Trânsitos e eclipses, etc - Astrologia mundana - Outros métodos  QUIROMANCIA Tipos de mãos - Montes ou almofadas - As falanges - As linhas - Nove linhas principais - Marcas incidentais  ARTE TAUMATÚRGICA A Kabalah - A arte dos cálculos - Espíritos maus - Liberdade espiritual do homem - Talismãs - Numerologia  HIPNOTISMO E MESMERISMO  -  AS ARTES OCULTAS Adivinhação - O Tarot - Cartomancia - Métodos diversos - Cristalomancia - Preliminares e prática - Visões e interpretações - Algumas experiências - Geomancia - Lançamento e avaliação da figura - Símbolos nas doze casas - Psicometria - Sonhos - Sortilégios  ALQUIMIA   

"Não é minha intenção fazer nestas páginas uma exposição dos mistérios mais profundos relacionados com os assuntos aqui tratados, mas colocar diante do leitor uma série de métodos através dos quais ele conseguirá demonstrar satisfatoriament e a si mesmo e aos outros a existência de um profundo substrato de verdade no que se costuma chamar de "Ocultismo" e que as artes ocultas são meios seguros e defmidos de explorá-los. (...) O ocultista é aquele que se aplica inteligente e continuamente à compreensão das forças ocultas na natureza e às leis do mundo interior com o objetivo de colaborar com a natureza e as inteligências espirituais na produção de efeitos que sirvam a ele mesmo e a seus semelhantes. (...) É objetivo do autor colocar à disposição do estudioso uma quantidade de informações suficiente para privá-lo efetivamente de qualquer desculpa de ignorância com relação aos poderes psíquicos latentes no homem e à veracidade das ciências ocultas." 


Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto. Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta. Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática. Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega. Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios. Todos os pedidos são enviados com seguro. CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA philolibrorum@yahoo.com.br

Wilson de Almeida Siqueira ( Academia Paulistana Maçonica ) Palidez Hemus 1972



Wilson de Almeida Siqueira ( Academia Paulistana Maçonica )

Palidez 

Hemus 

1972

Livro em bom estado, brochura original, escasso, não perca, saiba mais ...
Começou a escrever muito cedo, já aos doze anos de idade participava de concursos literários na escola , escrevendo poesias e contos.
Sempre onde havia um concurso literário se inscrevia pois seu objetivo era o de escrever sempre . Ainda aos doze anos compilou um trabalho com cerca de 200 (duzentas) composições entre poesias , contos e crônicas . Embora direcionada para a área da saúde, a literatura sempre esteve presente em seus dias . Sempre leu muito .
Escreveu no extinto jornal Ultima Hora e na mesma época para a revista 30 Dias ; em ambos escrevia mensalmente um conto e uma crônica. Colaborador por muito tempo do jornal A Voz da Vila Maria onde além de escrever uma coluna fixa intitulada Histórias Que a Vida Escreve , fazia também reportagens e era revisor do referido jornal .
No curso colegial incentivado por um colega que era ator escreveu algumas peças teatrais que foram encenadas no teatro do colégio . Autor do livro PALIDEZ editado pela editora Hemus livro de crônicas , contos e divagações prefaciado pelo saudoso professor Dr. Alexandre Mello, médico , professor e escritor.

Faz parte da Comissão de Imprensa da Revista do Biomédico do Conselho Regional de Biomedicina onde mantém uma coluna fixa sobre ética.







 
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Hitler Stalin O Pacto Maldito Joel Silveira Geneton M. Neto nazismo comunismo união sovietica nazista guerra politica estrategia historia filosofia sociologia etc


Hitler Stalin O Pacto Maldito: Tudo sobre o acordo que estremeceu o mundo e suas repercussões na esquerda brasileira.

Joel Silveira Geneton M. Neto

Editora:  Record
Ano:      1989  - Páginas:  576


Comentário: Livro em bom estado de conservaçãoencadernado em brochura original, com muitas ilustrações, escasso, não perca, saiba mais...

Importante documento histórico sobre esse período de bastante incerteza mundial e nacional.


Um livro polêmico, escrito por dois repórteres depois de uma longa e exaustiva investigação, lança à discussão um tema delicado, até hoje encoberto por uma cortina de silêncio: a participação de intelectuais de esquerda na página de cultura de um jornal hitlerista que circulou no Rio de Janeiro e em São Paulo na época da vigência do pacto assinado entre Hitler e Stalin nos primeiros tempos da Segunda Guerra Mundial.

O livro, dizem os autores, pretende mostrar, principalmente à esquerda, que somente o aprendizado dos erros do passado pode evitar novos equívocos no futuro.


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Jean Starobinski 1789: os emblemas da razão Companhia das Letras 1988


Jean Starobinski

1789: os emblemas da razão

Companhia das Letras

1988

com 208 pg., Brochura original em bom estado,  Tradução Maria Lucia Machado, Capa Ettore Bottini.


As metáforas da luz vitoriosa das trevas, da vida renascendo do seio da morte, do mundo reconduzido ao seu começo são imagens que se impõem universalmente por volta de 1789.

 "Mozart, Goya, David, Blake, Rousseau se encontram enfeixados, interligados, em 1789: os emblemas da razão, permitindo a compreensão mais rica possível dos comportamentos humanos, mentais, do tumultuado fim do século XVIII. Este livro toma como objeto as várias manifestações da cultura e particularmente das artes no momento da Revolução Francesa. Ele constitui uma interpretação fundamental a respeito das sensibilidades, idéias, modos de ser e de pensar imbricadas nesse momento nevrálgico que articula os tempos do Antigo Regime com a Época Contemporânea."




Nasceu em 1920, em Genebra, na Suíça. Doutorou-se em medicina (psiquiatria) e letras. Foi professor da Universidade Johns Hopkins e da Universidade de Genebra, onde lecionou literatura francesa e história da medicina, aposentando-se em 1985. Lingüista, filósofo, crítico literário e de artes plásticas, é autor de uma vasta obra que inspira admiração reverente. As palavras sob as palavras e A invenção da liberdade são dois de seus livros lançados no Brasil. 




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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Henri Bernardin de Saint-Pierre; Paul et Virginie, la Chaumière indienne, le Café de Surate. Jean-Pierre Claris de Florian; Galatée, Estelle et ses Douze nouvelles; Salomon Gessner; choix de ses Idylles Firmin Didot 1836





Henri Bernardin de Saint-Pierre;  Paul et Virginie, la Chaumière indienne, le Café de Surate.

Jean-Pierre Claris de Florian; Galatée, Estelle et ses Douze nouvelles;

Salomon Gessner; choix de ses Idylles

Firmin Didot

1836

1 volume em couro lombada e cantos, papel fantasia, livro em capa dura, com 284 p. ; 22 cm.







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Paixão de Luxo Furtado coelho Imprensa Nacional 1897 - Romance de costumes, equitação, rio de janeiro antigo, corrida cavalos, criação, teatro romântico, teatro realista, teatro cômico e musicado, Ginásio Dramático, Teatro São Pedro de Alcântara, João Caetano, Furtado Coelho, Gabriela da Cunha, Gonçalves de Magalhães, José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, teatro brasileiro do século XIX, crítica teatral, idéias teatrais, Conservatório Dramático. Arthur azevedo, Emile Zola, Lucinda, Eugênia Infante da Câmara, Castro Alves, equitação, turf, jockey






Paixão de Luxo

Furtado coelho

Imprensa Nacional

1897

livro em bom estado, capa dura em couro, 2 volumes, escasso, não perca,  saiba mais...


O grande artífice do realismo teatral na cena do Ginásio foi o português Furtado Coelho.

Ele havia começado sua carreira de ator no Rio Grande do Sul, em agosto de 1857, e em dezembro de 1858 já estava no Rio de Janeiro, contratado como "primeiro galã" pelo Ginásio.

O sucesso de seus desempenhos em peças de Alexandre Dumas Filho, Émile Augier, Octave Feuillet ou Théodore Barrière foi tão grande que em pouco tempo tornou-se o principal rival de João Caetano, até então sem ameaças à sua glória.

Os críticos e o público encantaram-se com a gestualidade contida, a voz bem-modulada, a naturalidade e os gestos elegantes do ator talhado para os papéis centrais das comédias realistas.

Machado de Assis reservou-lhe os maiores elogios, anotando, em seu terceiro folhetim, que via no artista, "mais que em qualquer outro", a "naturalidade, o estudo mais completo da verdade artística".

Punha-se mesmo ao lado dele na reforma da cena que estava ocorrendo, pois era tempo de acabar com as "modulações e posições estudadas", que faziam do ator "um manequim hirto e empenado".


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Furtado Coelho (Luís Cândido Cordeiro Pinheiro Furtado Coelho), compositor, teatrólogo, empresário, ator e poeta, nasceu em Lisboa, Portugal, em 28/12/1831, e faleceu em 13/2/1900.

Veio para o Brasil em 1856, estreando como ator em Porto Alegre RS no ano seguinte. Contratado pelo Teatro Ginásio Dramático, fixou-se no Rio de Janeiro RJ em 1858, excursionando ainda por várias cidades do país.

Como compositor, introduziu nos saraus familiares e nas tertúlias literárias a moda do recitativo, poema declamado com fundo musical composto especialmente para a ocasião.  Em 1860, fez a música da encenação brasileira do drama Dalila, de Octave Feuillet (1821—1890) — composição que alcançou imenso sucesso em todo o Brasil, tornando-se obrigatória nas serenatas familiares da segunda metade do séc. XIX e início do XX.

Em 1861, com letra da atriz Eugênia Câmara, compôs a Grande marcha acadêmica, dedicada aos estudantes de direito de São Paulo SP.

Autor de inúmeras obras teatrais, algumas musicadas, exibia-se nos intervalos das peças, executando o copofone, instrumento de sua invenção, e, ao piano, valsas e polcas de sua autoria, muitas delas editadas pela Casa de Música Narciso & Artur Napoleão.

Promoveu ainda a construção dos teatros São Luís, em 1870, e Lucinda, em 1880, no Rio de Janeiro.



Romance de costumes, equitação, rio de janeiro antigo, corrida cavalos, criação, equitação, turf, jockey, teatro romântico, teatro realista, teatro cômico e musicado, Ginásio Dramático, Teatro São Pedro de Alcântara, João Caetano, Furtado Coelho, Gabriela da Cunha, Gonçalves de Magalhães, José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, teatro brasileiro do século XIX, crítica teatral, idéias teatrais, Conservatório Dramático. Arthur azevedo, Emile Zola, Lucinda, Eugênia Infante da Câmara, Castro Alves.





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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Dialectical Materialism: the Theoretical Foundation of Marxism-Leninism V. Adoratsky 1934 Marxism - Leninism; Philosophy filosofia marximo dialetica materialismo dialetico leninismo






Dialectical Materialism: the Theoretical Foundation of Marxism-Leninism

V. Adoratsky


ano: 1934


Um clássico incontestavel e referencial nos estudos sobre o assunto.

Capa dura original em tela editorial verde,coda13-x3, sociologia, bom estado, escasso, não perca, saiba mais...

A comprehensive study of the fundamental philosophy of Marxism and the author draws heavily on the writings of Marx and Lenin and shows how they applied their theories to the political and social problems of their time.

Dialecical materialism is traced in its development from the Hegelian dialectics into the 'philosophy and method of revolutionary Marxism-Leninism, as instrument for the study and transformation of everything that exists.  The author was the director of the Marx-Engels-Lenin Institute of Moscow.

With material on Materialist Dialectics as the theoretical foundation of Marxism-Leninism, the Dialectics of Nature and Human Knowledge, and how to study Lenin.

“Our knowledge contains an absolute (unconditional and unquestionable) truth, viz. that it reflects the external world. The truth of our knowledge is tested and confirmed by practice.”


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Ernest HAMBLOCH Sua Majestade, o Presidente do Brasil: Um estudo do Brasil. Constitucional (1889-1934). Brasília: UnB

Ernest HAMBLOCH

Sua Majestade, o Presidente do Brasil: Um estudo do Brasil. Constitucional (1889-1934). 

Brasília: UnB



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Juliano Moreira Medicina Historia Bahia Afrodescendente Medico Negro etc







Juliano Moreira (1873-1933), baiano de Salvador, é freqüentemente designado como fundador da disciplina psiquiátrica no Brasil.

Sua biografia justifica tal eleição: mestiço (mulato), de família pobre, extremamente precoce, ingressou na Faculdade de Medicina da Bahia aos 13 anos, graduando-se aos 18 anos (1891), com a tese "Sífilis maligna precoce". Cinco anos depois, era professor substituto da seção de doenças nervosas e mentais da mesma escola. De 1895 a 1902, freqüentou cursos sobre doenças mentais e visitou muitos asilos na Europa (Alemanha, Inglaterra, França, Itália e Escócia).


De 1903 a 1930, no Rio de Janeiro, dirigiu o Hospício Nacional de Alienados. Neste, embora não fosse professor da Faculdade de Medicina do Rio, recebia internos para o ensino de psiquiatria. Aglutinou ao seu redor médicos que viriam a ser, eles também, organizadores ou fundadores na medicina brasileira, de diversas especialidades: neurologia, psiquiatria, clínica médica, patologia clínica, anatomia patológica, pediatria e medicina legal, tais como Afrânio Peixoto, Antonio Austragésilo, Franco da Rocha, Ulisses Viana, Henrique Roxo, Fernandes Figueira, Miguel Pereira, Gustavo Riedel e Heitor Carrilho, entre outros.


Um aspecto marcante na obra de Juliano Moreira foi sua explícita discordância quanto à atribuição da degeneração do povo brasileiro à mestiçagem, especialmente a uma suposta contribuição negativa dos negros na miscigenação.

A posição de Moreira era minoritária entre os médicos, na primeira década do século XX, época em que ele mais diretamente se referiu a esta divergência, polemizando com o médico maranhense Raimundo Nina Rodrigues (1862-1906).

Também desafiava outro pressuposto comum à época, de que existiriam doenças mentais próprias dos climas tropicais.
 
Convém ressaltar que a teoria da degenerescência nunca seria colocada em questão por Moreira, mas apenas os seus fatores causais. Para ele, na luta contra as degenerações nervosas e mentais, os inimigos a combater seriam o alcoolismo, a sífilis, as verminoses, as condições sanitárias e educacionais adversas, enfim; o trabalho de higienização mental dos povos, disse ele, não deveria ser afetado por "ridículos preconceitos de cores ou castas (...)".

Em seu discurso de posse, ao ser aprovado no concurso para professor da Faculdade de Medicina da Bahia, em maio de 1896, Moreira descreveu de forma tão elegante quanto contundente o que parece ser sua experiência pessoal com relação ao marcante preconceito de cor na sociedade brasileira de então. Endereçando-se

"(...) a quem se arreceie de que a pigmentação seja nuvem capaz de marear o brilho desta faculdade (...)",

disse:

"Subir sem outro bordão que não seja a abnegação ao trabalho, eis o que há de mais escabroso. (...) Em dias de mais luz e hombridade o embaçamento externo deixará de vir à linha de conta. Ver-se-á, então que só o vício, a subserviência e a ignorância são que tisnam a pasta humana quando a ela se misturam (...). A incúria e o desmazelo que petrificam (...) dão àquela massa humana aquele outro negror (...)"


Resumidamente, pode-se dizer que, de meados do século XIX até cerca de 1910, o país se definia prioritariamente pela raça, isto é, as discussões sobre o caráter nacional e o futuro da nação passavam pela solução dos problemas atribuídos à miscigenação do povo brasileiro. A partir da década de 1910, e especialmente após o fim da Primeira Guerra Mundial, o movimento pelo saneamento rural do Brasil ganhou força, e se deslocou o foco para a doença ou as doenças dos brasileiros.

Um Brasil desconhecido seria revelado a partir de expedições de órgãos do governo, como as de Cândido Rondon, do Mato Grosso ao Amazonas, em 1907 e 1908, e as expedições científicas de Oswaldo Cruz.

 Ao mesmo tempo, intensas campanhas sanitárias eram coordenadas por Oswaldo Cruz, contra a febre amarela e contra a varíola, doenças que espantavam muitos visitantes e imigrantes do Brasil.

A doença tornou-se a chave para a identificação do Brasil, a higienização sua possibilidade de redenção.

A ciência, mais especificamente a medicina, tendeu, então, a se auto-representar como norteadora do processo de definição da nacionalidade e da modernização do país.
 

Sua extensa obra escrita abrangeu várias áreas de interesse; inicialmente, publicou estudos nas áreas de sifiligrafia, dermatologia, infectologia e anatomia patológica. A seguir, concentrou-se cada vez mais nas doenças nervosas e mentais, em descrições clínicas e terapêuticas, escreveu sobre modelos assistenciais e sobre a legislação referente aos alienados, discutiu a nosografia psiquiátrica e estudou as histórias da medicina e da assistência psiquiátrica no Brasil.

Tinha especial interesse pela então chamada "psiquiatria comparada", ou seja, as manifestações das doenças mentais em culturas diversas, como atesta a sua correspondência com Emil Kraepelin.





Ao longo de toda sua vida, participou de muitos congressos médicos e representou o Brasil no exterior, na Europa e no Japão. Foi membro de diversas sociedades médicas e antropológicas internacionais; fundou, em colaboração com outros médicos, os periódicos:

 Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal (1905), Arquivos Brasileiros de Medicina (1911)
Arquivos do Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro (1930)
Sociedade Brasileira de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal (1907).

Finalizando, para melhor entender a atuação de Juliano Moreira deve-se recordar que, nas primeiras décadas do século XX, a medicina brasileira acreditava ser capaz de dirigir o processo de modernização e sanitarização do país.

Assim também cria Juliano Moreira e sua atuação foi coerente com esta visão; para ele, o principal papel da psiquiatria estava na profilaxia, na promoção da higiene mental e da eugenia.

Em que pese o caráter francamente intervencionista deste projeto médico, não se pode negar o brilhantismo, a coragem e a originalidade deste fundador da psiquiatria brasileira.

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Obras, caso haja interesse consulte-nos:

MOREIRA, Juliano. Silva e Lima e a Gazeta Medica da Bahia (1866-1916). Bahia Ilustrada, Salvador, v.2, p.1-3. 1918.

MOREIRA, Juliano. Conferência: O progresso das ciências no Brasil. Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, v.35, p.32-47. 1913.

MOREIRA, Juliano. A imprensa médica nacional. Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.33, p.342. 1902.

MOREIRA, Juliano. O asilo-colônia de Alienados em Juqueri (S. Paulo). Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.33, p.399-407. 1902.


MOREIRA, Juliano. Da necessidade da fundação de laboratórios nos hospitais. Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.33, p.439-450. 1902


MOREIRA, Juliano. O trigésimo quinto aniversário da Gazeta. Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.33, p.1-3. 1901.

MOREIRA, Juliano. Existe na Bahia o botão de Biskra?: estudo clínico. Anais da Sociedade de Medicina da Bahia, sessão de 30 dez. 1894. Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.26, p.254-258. 1895

MOREIRA, Juliano. Distribuição geográfica do botão endêmico dos países quentes. Anais da Sociedade de Medicina da Bahia. Artigo, abr. 1895. Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.26, p.369-374. 1895

MOREIRA, Juliano. Endemo-epidemia da Jacobina (1891-1892). Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.25, p.508-512; v.26, p.25-30, 61-63, 159-158. 1894.


MOREIRA, Juliano. Revista da imprensa médica. Gazeta Medica da Bahia, Salvador, v.25, p.174-178. 1893.

MOREIRA, Juliano. Etiologia da sífilis maligna precoce. Tese inaugural de doutoramento - Faculdade de Medicina da Bahia (Fameb), Salvador. 1891.

MOREIRA, Juliano; AUSTREGÉSILO, Antônio. Contribuição ao estudo do ainhum. Brazil-Medico, Rio de Janeiro, v.22, n.17, p.161-15; n.18, p.171-174. 1908.



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