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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL - ESTRATÉGIA E GESTÃO


MARCOVITCH, J. (Org.) . 



Cooperacao Internacional, Estrategia e Gestao. 

São Paulo-SP: Editora da USP - EDUSP, 1994. 678 p.

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As estratégias que pautam as relações internacionais, a competição e a cooperação de protagonistas do cenário mundial, o processo gerencial e sua negociação são os temas analisados por vários especialistas, entre eles Celso Lafer, Hélio Jaguaribe e Jacques Marcovitch, nesta coletânea que tem como objetivo contribuir para a formação de profissionais preparados para atuação na área, tais como coordenadores e gerentes de cooperação técnica, assessores de relações internacionais e chefes de centros de intercâmbio tecnológico. De suas reflexões, que se configuram como uma importante fonte de referência, decorrem indicações de procedimentos necessários para fortalecer a cooperação internacional com vistas a promover maior competitividade setorial e estrutural. Jacques Marcovitch é professor titular da FEA-USP 

 Introdução
J acques Marcovitch.



Política Externa Brasileira: Reflexão e Ação
Celso Lafer.



Competição, Cooperação e Competitividade
J acques Marcovitch
 

O Brasil e o Sistema Internacional Contemporâneo. 
Hélio J aguaribe
Relações Econômicas Internacionais
Simão Davi Silber.




A Política Externa Brasileira: Da Marginalidade à Responsabilidade (1930-1990)
Ricardo A. S . Seitenfus
 




Perspectivas da Cooperação Internacional
Celso Luiz Nunes Amorim.



A Cooperação Técnica Internacional
Guido F. S. Soares.




Financiamento Oficial da Cooperação Técnica Internacional.
Peter Kõnz




As Organizações Internacionais e a Cooperação Técnica
Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros.




Formas de Inserção da Cooperação Técnica Internacional nos Programas de Desenvolvimento Científico e Tecnológico: A Experiência do CIID.
Fernando Chaparro




A Administração de Projetos Aplicada ao Ambiente da Cooperação Técnica Internacional: Visão de Conjunto
Guilherme Ary Plonski.




Planejamento de Projetos de Cooperação Técnica Internacional
Isak Kruglianskas.



Internacional
Eduardo Vasconcellos e Edison Fernandes Polo.




Gerenciamento da Cooperação Técnica Internacional
Antonio Cesar Amaru Maximiano.




Avaliação e Determinantes do Sucesso de Projetos de Cooperação Técnica Internacional
Antonio Cesar Amaru Maximiano e Roberto Sbragia.




NEGOCIAÇÃO NA COOPERAÇÃO TÉCNICA
INTERNACIONAL
Negociação de Contratos Internacionais de Cooperação
Luiz Olavo Baptista.


 

Técnicas de Negociação para Contratos de Cooperação Técnica Internacional
Celso Cláudio de Hildebrand e Grisi.





Meios de Pagamentos e Garantias Bancárias em Contratos Internacionais
Ligia Maura Costa.



Tecnologia e sua Importância
Luiz Alfredo Paulin.





CASOS E DEPOIMENTOS
A Tecnologia de Transferir Tecnologia
João Batista Araujo e Oliveira
Buscando tecnologia para os centros de tecnologia do Senai;
Brasil e Cingapura : comparações e lições.


 


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JACQUES MARCOVITCH
Professor da Universidade de São Paulo (USP) dedica-se ao estudo do pioneirismo empresarial, estratégia e inovação com foco no crescimento econômico, na distribuição de renda e na sustentabilidade ambiental. Desde 2002, tem pesquisado as políticas de implantação da Convenção do Clima/Protocolo de Kyoto com ênfase na redução dos gases de efeito estufa na atmosfera. Master of Management pela Vanderbilt University (EUA) Doutor em Administração pela FEA/USP e pós-doutorado no International Management Institute (Suíça). Foi Reitor da USP de 1997 a 2001, Diretor do Instituto de Estudos Avançados e da FEA/USP, Presidente das Empresas de Energia do Estado de São Paulo (CESP, CPFL, Eletropaulo e Comgás) e Secretário de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo. É autor de varias obras entre as quais Para Mudar o Futuro: Mudanças Climáticas, Políticas Públicas e Estratégias Empresariais (Edusp/Saraiva,); “Pioneiros e Empreendedores: A saga do desenvolvimento no Brasil” (Edusp) e organizador do livro Crescimento Econômico e Distribuição de Renda – Prioridades para Ação, Premio Jabuti 2009 (Edusp/Senac), Gestão da Amazônia (Edusp). Atualmente, alem das atividades acadêmicas é membro do Conselho Superior do Graduate Institute of International and Development Studies em Genebra e membro do Terrestrial Carbon Group. Recebeu vários reconhecimentos entre eles o l´Ordre Nationale de la Legion D´Honneur (França), o Prêmio Jabuti, a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco e a Grã Cruz da Órdem Nacional do Mérito Científico. 

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Este livro traz 29 dos mais respeitados e influentes lideres empresariais que revelam como se preparam para enfrentar os desafios de um ambiente de negócios radicalmente mudado no século XXI. 

Estes gigantes dos negócios mostram suas visões sobre estratégias para a exploração das inovações tecnológicas atuais, dicas para marketing num mundo onde as fronteiras internacionais foram efetivamente eliminadas e muito mais. 

A obra apresenta tópicos como - Estratégias para o crescimento contínuo - e a gestão dos custos da geração desse crescimento;..

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Administracion Colonial Española 1782-1810. El sistema de intendencias en el Virreinato del Río de la Plata. John Lynch

Administracion Colonial Española 1782-1810. El sistema de intendencias en el Virreinato del Río de la Plata.  

John Lynch

UNIVERSITARIA DE BUENOS AIRES    

PAGINAS:311  AÑO:1962

Brochura, livro usado, escasso, c13-x5, não perca, saiba mais.. .

El autor, John Lynch, profesor de historia en la Universidad de Liverpool, estuvo seis meses en España gracias a una beca de la Universidad de Edimburgo y para publicar el libro ha recibido una ayuda pecuniaria de la Universidad de Londres. Además, según su apellido, pertenece a una familia irlandesa. ¿Por qué es importante todo esto? Porque ha visto el siglo XVIII español el borbón, el ilummista desde el Archivo de Indias con ojos británicos -no hostiles por su sangre irlandesa- no comprometidos por la herencia de ningún apellido castizo, con interés, con ganas de conocer algo bien y darlo a conocer sin ocultar, defender o, combatir. Es un descanso para el sistema nervioso del lector este tranquilo desenvolvimiento del tema, claro, preciso, con observaciones que apuntan hacia interpretaciones nuevas de nuestros problemas coloniales. Por ejemplo, la diferencia entre un intendente y un virrey dada por un matiz psicológico-político. “La diferencia entre su notable foja de servicios como intendente y su fracaso como virrey [habla de Sobremonte] nos da la medida para distinguir entre administradores, que eran los intendentes, y caudillos, que no lo eran” (página 73). Lucen con nuevo brillo las figuras de Cevallos y Vértiz (los viejos libros de historia de la escuela primaria tenían razón, después de todo, pero no en l0 que respecta a don Felix de Azara, cuya objetividad, según Lynch, es más dudosa). Vértiz es un gobernador tan hábil, que hasta su intendente (ese extraño subordinado del virrey con raras autonomías), habla así de la cooperación entre ambos durante el gobierno de Vértiz: “Vivíamos antes con el señor Vértiz en la mayor tranquilidad: los asuntos del servicio se hacían con la mayor viveza; hicimos unidos el establecimiento de intendencias… aquel cavallero no se dignaba, como este señor [está criticando al virrey Loreto] de recivir las órdenes unidas para ambos, ni de contextarlas viendo mi firma al lado de la suya…”. En opinión de Lynch, aquí está precisamente rozado el fondo del problema: toda buena intención legislativa o ejecutiva desde España estaba sujeta a esta actualización in situ y al pobre elemento humano con que generalmente contó la Corona para desarrollar su política en América. Ésta “cayó inevitablemente bajo el fuego de los elementos de la administración colonial, resentidos con todo cambio en el orden establecido” (página 260). Por eso fue más eficaz el sistema de Intendencias en el Río de la Plata, pues “estas provincias no tenían una honda tradición de gobierno virreinal” (página 261). Al final del libro hay una serie de notas biográficas de los intendentes. Como detalle interesante: entre los 26 biografiados hay 16 militares, 5 marinos, 2 abogados, 2 funcionarios públicos y 1 contador. Esta nueva mirada a un problema de nuestra historia, como la de los libros, de Cady y Burgin (y algún erudito añadirá alguno más), enriquece nuestro conocimiento del pasado gracias a la curiosidad de esos extranjeros estudiosos.

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Manual de arquivos T R Schellenberg traducao de Manoel A. Wanderley Rio de Janeiro : Ministerio da justia e negocios interiores, Arquivo nacional, 1959 arquivos livros documentos biblioteconomia bibliologia arquivistica bibliofilia etc..

Manual de arquivos

T. R. Schellenberg

traduçao de Manoel A. Wanderley 

Rio de Janeiro : Ministerio da justia e negocios interiores, Arquivo nacional, 1959. 175 p. bom estado, brochura original, escasso, não perca.; 26 cm.  


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RODRIGUES, José Honório. Situação do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1959. 

(2) SCHELLENBERG, Theodore Roosevelt. Documentos públicos e privados; arranjo e descrição. Trad. Manuel A. Wanderley. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1963. 

DE BRANCHE, Henri Boullier. Relatório sobre o Arquivo Nacional do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1975. 

MULLER, Samuel et alii. Manual de aranjo e descrição de arquivos. Trad. Manuel A. Wanderley. 2. ed. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1973.

SCHELLENBERG, Theodore Roosevelt. Manual de arquivos. Trad. Manuel A. Wan- derley. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1959.


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