Gênese, significado e ensino da filosofia no século XII.
Rui Afonso Da Costa Nunes
Edusp EPU
1974
livro em bom estado de conservação, brochura original, 1ª Edição, com linda capa brochura preservada, com 376 pgs..
com indice onomastico,
com indice analitico,
com extensa bibliografia temática.
Os pensadores da Idade Média não tinham somente a fé como base principal de suas ações. Eles pensaram e procuraram dar respostas para todas as grandes questões que atormentavam o espírito humano, seja no plano filosófico, social, político e econômico.
Pensadores como Santo Tomás Aquino, Santo Agostinho, Pedro Abelardo desenvolveram sistemas de pensamento sobre política, justiça, lógica e várias outras áreas do conhecimento humano.
Portanto, é errônea a idéia de conceituar-se a Idade Média como a Idade das trevas.
Depois da ocorrência intelectual do século IX, registra-se o interesse crescente pelo estudo da dialética no século X, como o atesta, principelmente, o ensinamento de Gerberto. No século XI, finalmente, o interesse puramente formal pelo estudo da dialética, transforma-se no culto fervoroso dessa disciplina, que se traduz pela sua afoita e temerária aplicação às verdades da fé.
Afoitamente, porém, os dialéticos fizeram das “razões necessárias” o crivo pelo qual se aferiria a validez de uma proposição dogmática. Em conseqüência disso, surgiu a negação de pontos fundamentais da fé cristã, como no caso da heresia eucarística de Berengário no século XI. Essa atuação dos dialéticos provocou incontinente uma reação violenta, que levou de roldão os dialéticos teologizantes, a dialética, a filosofia e todo o saber profano, como no caso de S. Pedro Damião. Se era erro usar indevidamente da dialética para abalar o edifício da fé, era também erro condenar indiscrimidamente a dialética e a filosofia, devido aos abusos que, em seu nome, se cometeram no plano religioso.
Ruy Afonso da Costa Nunes, professor aposentado de Filosofia e História da Educação da USP e autor de uma extensa e documentada História da Educação, sempre com base nos textos originais dos grandes educadores.
“Endosso a opinião de Émile Durkheim, o fundador da Sociologia, para quem o estudo da História da Educação é o melhor e principal meio de formação dos futuros educadores. Porque na História não aparecem apenas as idéias gerais e as instituições que presidiam o ensino nas várias épocas, mas também as ações reais dos educadores, na prática e no dia-a-dia”.
“todas as outras disciplinas enfocam a Educação por ângulos especializados. Até mesmo a Filosofia, por mais universal que seja, tem de se deter ao nível das questões teóricas, como por exemplo a das finalidades da Educação. Somente a História abarca a Educação como um todo teórico-prático, enfocando os vínculos entre as idéias e as ações”.
Afoitamente, porém, os dialéticos fizeram das “razões necessárias” o crivo pelo qual se aferiria a validez de uma proposição dogmática. Em conseqüência disso, surgiu a negação de pontos fundamentais da fé cristã, como no caso da heresia eucarística de Berengário no século XI. Essa atuação dos dialéticos provocou incontinente uma reação violenta, que levou de roldão os dialéticos teologizantes, a dialética, a filosofia e todo o saber profano, como no caso de S. Pedro Damião. Se era erro usar indevidamente da dialética para abalar o edifício da fé, era também erro condenar indiscrimidamente a dialética e a filosofia, devido aos abusos que, em seu nome, se cometeram no plano religioso.
Ruy Afonso da Costa Nunes, professor aposentado de Filosofia e História da Educação da USP e autor de uma extensa e documentada História da Educação, sempre com base nos textos originais dos grandes educadores.
“Endosso a opinião de Émile Durkheim, o fundador da Sociologia, para quem o estudo da História da Educação é o melhor e principal meio de formação dos futuros educadores. Porque na História não aparecem apenas as idéias gerais e as instituições que presidiam o ensino nas várias épocas, mas também as ações reais dos educadores, na prática e no dia-a-dia”.
“todas as outras disciplinas enfocam a Educação por ângulos especializados. Até mesmo a Filosofia, por mais universal que seja, tem de se deter ao nível das questões teóricas, como por exemplo a das finalidades da Educação. Somente a História abarca a Educação como um todo teórico-prático, enfocando os vínculos entre as idéias e as ações”.
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