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Mellottée
Pascal, Blaise, 1623-1662.
Les pensées de Pascal / Blaise Pascal ; étude et analyse par Fortunat Strowski. 263 p. Série. Les Chefs-d'Oeuvre de la Littérature Expliqués.
étude et analyse par Fortunat Strowski Editions Mellottée, SD, 263 pages
La psychologie intellectuelle de Pascal;
l'expérience morale et religieuse de Pascal;
le manuscrit;
préliminaires des Pensées;
l'apologie;
le pari;
la nature de l'homme;
l'homme dans l'univers;
le peuple juif et les livres saints;
Jésus-Christ;
la politique de Pascal;
pensées détachées;
principes littéraires et modèles de Pascal;
langue et style des Pensées;
vie et influence du livre des Pensées
etc...
Blaise Pascal nasceu em 1623 em Clermont, hoje Clermont-Ferrand, e morreu em Paris em 1662, aos 39 anos.
Portanto, ainda mais jovem do que Espinosa, que faleceu aos 45. Foi um gênio precoce, em especial em matemática e física.
Mesmo depois de ter passado a se interessar por questões religiosas, em especial pelo cristianismo, não deixou de lado sua inclinação científica.
O papel da investigação filosófica é o de aprofundar a dimensão antropológica. Assim, o empenho pascaliano se voltou para o estudo da condição humana e suas relações com o mundo. Nesse sentido ele é um continuador de Montaigne que, como Sócrates, Descartes, Kant e Heidegger, acreditava que o ser humano é o ponto central da especulação filosófica.
Mas o racionalismo, nascido no século 17, desenvolvido no século 18 e consolidado no mecanicismo científico do século 19, esvaziou a afirmativa de Montaigne e fez com que o homem deixasse de ser o tema principal da filosofia.
O pensamento de Pascal foi uma reação contra o início desse processo.
Se por um lado ele não conseguiu reconduzir o ser humano ao posto que ocupava em relação à filosofia, de outra parte deixou reflexões fundamentais sobre os limites da razão, que, segundo afirmava, são também os limites do homem.
Mas acontece, infelizmente, que tais limitações quanto mais evidentes se tornam menos são entendidas (ou sequer percebidas) pela maioria das pessoas. Dessa forma, num século em que se dava primazia à razão, Pascal caminhou na direção contrária: “Conhecemos a verdade não apenas pela razão, mas também pelo coração. É desta ultima maneira que conhecemos os primeiros princípios, e é em vão que o raciocínio, que não toma parte nisso, tenta combatê-los”.
Mas ele não nega a razão: apenas faz notar que ela tem limites e que, sobretudo, é de pouca ou nenhuma valia quando se trata de lidar com questões emocionais e afetivas: “O último passo da razão é reconhecer que há uma infinidade de coisas que a ultrapassam”.
A obra de Pascal é vasta, ele se tornou um questionador da razão e da própria filosofia.
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