O Cyclo das Gerações: um nobiliário fluminense.
Cardoso de Miranda
1939
Edição Vozes Petropolis
livro em bom estado de conservação, capa brochura original, um livro de referência sobre o assunto, escasso, a18a, não perca, saiba mais...
Genealogia
Institutos e obras
Árvores dinásticas
A gleba
A unidade do Sangue
Nobreza
Origem dos Sobrenomes
Teoria da Heráldica
Filhos d’algo
O Testamento do Sarg. Mor
A Baronesa d’Abbadia
O Sarg. Mor G. F. de Miranda
O 1º Barão d’Abbadia
Carta de Brasão
Os Miranda (Miranda Pinto, Martins Pinheiro, Gusmão Miranda,Cardoso de Miranda, Miranda Menezes, Pache de Faria, Almeida Miranda, Menezes Povoa, Pereira Pinto, Miranda Sá Sobral, Manhães Barreto, Rodrigues Peixoto, Coelho de Almeida, Sá Barroso, Cavalcanti de Albuquerque.
Os Cardoso Moreira (Araújo Silva, Araújo Cardoso, Nabuco de Araújo, Cardoso de Miranda, Motta Maia, Machado Cardoso, Magarinos Torres, Pereira Porto, Domingues Tinoco, Martins Júnior, Aguiar Cardoso, etc.
O Conde de Iguassú
Os Monteiro Teixeira de Miranda (Teixeira de Macedo, Vahya, Meirelles, Souza Rabello, Sarmento e Castro, Veiga de Siqueira, etc)
Os Araújo (Pereira Pinto, Motta Leite, Vieira de Carvalho, Carvalho de Moraes, etc.
Os Azeredo Coutinho (Annes de Araújo, Alz, Azevedo, Sodré, Grimaldi, Rangel, Coutinho e Mello, Tavares da Silva, Barcellos, etc.
Notas Complementares.
”...a genealogia, como ciência não se restringe à investigação exclusiva de árvores nobiliárquicas, mas à reconstituição de todas as famílias, por mais modestas no sentido de buscar a contribuição pessoal na obra comum de engrandecimento da Pátria.”
A genealogia é uma das mais belas e úteis ciências, quando cultivada em função da Terra e do Sangue.
A preocupação absorvente da Gleba e da Família, do apego ao chão e às tradições domésticas, fecunda as raízes das árvores genealógicas, que são áridas e frias, inexpressivas e mudas quando redundam em simples enumeração de ascendentes e descendentes.
Florescem os seus ramos, enfeitam-se de cor e de som, animam-se, enchem-se de vida, esmaltam-se de glória sentida e compreendida,
quando
investigamos nos alfarrábios e tiramos do pó o espírito dos antepassados, para viver suas existências, comungar suas dores, beber suas lições, impregnar-nos de suas virtudes e do heroísmo de seus martírios.
Se o brasileiro se apaixonasse pela sua Terra e pela sua Gente, pela comuna cuja gleba seus avós lavoraram, essa paixão longe de desenvolver qualquer regionalismo, lhe daria uma alta e humana compreensão da Vida, da verdade da História e do sentido cristão da Pátria – pátria admirável e bela, que é a mesma paisagem conhecida e amiga que nos habituamos a contemplar da janela da casa paterna e que nossos mortos levaram na retina para o seio da terra abençoada, pátria que é ossuário de....
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