Contos da mata mineira Alberto Portugal Borsoi 1939 págs. 113 páginas. bom estado, capa dura, manteve-se a capa brochura original, Eliseu Lagoeiro, escasso, não perca, saiba mais... "A mata tão rumurosa ao romper da aurosa, silencia, à tarde, no crepúsculo. Não lhe farfalha o arvoredo, não chalreiam as matracas, emudecem os jacus nas grimpas dos ipês. Só os gaviões continuam gritando com estrídulo. O sol, escaldante, a vegetação excessiva, as saracuras de quando em vez e as narcejas levantando vôo com majestade. Insetos voejando à suprfície das águas e um enxame de moscas, verdes e rajadas, zunindo sem cessar. Desconfiado, coberto de lama, o jacaré asqueroso aquece-se. Já à sobretarde, a brisa aparece e, suave, balança com doçura as frondes. o gado desce sequioso, aos saltos, a saracura solta o toque de recolher, plangente. À noite há silêncio, quando começa o ferreiro do brejo a martelar." | |||||
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Contos da mata mineira Alberto Portugal Borsoi 1939
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