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domingo, 27 de dezembro de 2009
Maria Matos Dizeres de Amor e de Saudade
Autor: Maria Matos
Título: Dizeres de Amor e de Saudade
Editora: Diario do Porto
Ano: 1935
Páginas: 207
Comentário : Livro em bom estado de conservação, encadernado com capa dura, em pleno couro trabalhado, revestido com guarda especial. Manteve-se a linda capa brochura original. Com retrato da autora,
Saudades.
Soror Angustia.
Através de Portugal.
Sonata.
Mea culpa.
As tres damas que me censuraram na rua.
Ilha de São Miguel
Sombras.
A senhora duquesa.
Um galã Camiliano...
O simpatico Miguel
O Algarve em flor.
Lembranças de um vestidinho preto.
Uma tournée ha vinte anos.
Era uma vez uma menina.
Brasil.
Joaquim Almada.
e muito mais...
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Maria de Conceição de Matos Ferreira da Silva (Lisboa, 29 de Setembro de 1890 — Lisboa, 18 de Setembro de 1952) foi uma actriz portuguesa.
Estudou Piano, Canto e Arte Dramática no Real Conservatório de Lisboa, fazendo exame final com a peça Rosas de Todo Ano escrita expressamente por Júlio Dantas.
Estreou-se profissionalmente no Teatro Nacional D. Maria II na peça Judas (1907). Casou-se em 1913 com o actor Mendonça de Carvalho, com quem fundou a empresa teatral Maria Matos - Mendonça de Carvalho, companhia que obteve considerável prestígio. Em 1940, é nomeada professora do Conservatório Nacional de Teatro, onde regeu as cadeiras de Estética Teatral e de Arte de Dizer.
O seu talento evidenciou-se na farsa e na comédia, géneros em que se consagrou. No cinema participou em películas de sucesso como Costa do Castelo (1943) e A Menina da Rádio (1944) de Arthur Duarte em que contracenava com António Silva, participando também noutros filmes, como As Pupilas do Sr. Reitor (1935) e Varanda dos Rouxinóis (1939) de José Leitão de Barros ou A Morgadinha dos Canaviais (1949) de Caetano Bonucci e Amadeu Ferrari.
Escreveu as peças A Tia Engrácia, Direitos de Coração e Escola de Mulheres; publicou ainda Dizeres de Amor e Saudade. Após a sua morte, foram editadas As Memórias da Actriz Maria Matos, em 1955 e em 1972, o seu nome foi atribuído a um novo e agora conceituado teatro de Lisboa - o Teatro Maria Matos.
Era mãe da actriz Maria Helena Matos (1911 - 2002).
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