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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Maria Stella de Novaes Espirito Santo Capixaba Relicário de um Povo: Santuário de Nossa Senhora da Penha Imprensa Oficial - Vitória 1958
Maria Stella de Novaes
Espirito Santo Capixaba
Relicário de um Povo: Santuário de Nossa Senhora da Penha
Imprensa Oficial - Vitória
1958
livro em bom estado, capa dura, ilustrado. escasso, não perca. “assim como Pedro Palácios, no Espírito santo, Simón Vela foi o iniciador do Santuário da Virgem da Penha, na Espanha. Faleceu em 1437, cinco meses após o estabelecimento canônico da Ordem Dominicana, com sete religiosos, na Penha de França” assim os da Câmara desta Vila do Espírito Santo da dita Capitania que este ano de noventa e hum servimos, etc. – Fazem saber aos que esta Carta de doação virem, que vindo os Muito Reverendos em Cristo Padres Capuchos da Sagrada Religião dos Frades Menores de Seráfico Padre São Francisco da Província de Santo Antônio de Portugal, mandados do Irmão Padre Geral Frei Francisco Gonzaga, e por ordem de...
Em Relicário de um Povo, O Santuário de Nossa Senhora da Penha, Maria Stella de Novaes relata que a devoção a Nossa Senhora da penha, iniciada na França (Puy), foi levada para a Espanha por cavaleiros franceses que lutaram contra os mouros, ao lado de Carlos Magno, devoto de Nossa Senhora do Puy. Mais tarde, um monge franciscano nascido em Paris, chamado Simón Vela, indo em peregrinação a Santiago da Compostela, recebeu uma visão da Virgem Maria, com um menino nos braços, que o mandou construir uma igreja, no alto da montanha. Isso ocorreu em 19 de maio de 1434. Conforme Maria Stella, “assim como Pedro Palácios, no Espírito santo, Simón Vela foi o iniciador do Santuário da Virgem da Penha, na Espanha. Faleceu em 1437, cinco meses após o estabelecimento canônico da Ordem Dominicana, com sete religiosos, na Penha de França” (NOVAES. Relicário de um povo.
Foi o papa Urbano VIII, em bula de 23 de março de 1630, quem proclamou Nossa Senhora da Penha protetora da terra capixaba. Diz a historiadora Maria Stella de Novaes, na obra Relicário de um Povo, que a bula papal foi confirmada, em 26 de janeiro de 1908, em virtude do resultado de um plebiscito realizado em todas as paróquias da diocese do Estado do Espírito Santo, quando era bispo Dom Fernando de Souza Monteiro. A escolha do fiéis mereceu aprovação do Vaticano, segundo despacho assinado pelo Cardeal Martinelli, em 27 de novembro de 1912, nos seguintes termos: Desde os tempos mais remotos os fiéis cristãos da Diocese do Espírito Santo acompanham com grande carinho o exercício da devoção à Santíssima Virgem Mãe de Deus, sob o título popular — da Penha, cuja imagem, pintada num quadro de madeira, foi primeiramente exposta à veneração pública no ano de 1558 e, em seguida, colocada no templo sobre um alto monte (situado à entrada do porto de Vitória), generosamente construído e dedicado à Imaculada Mãe de Deus, sob o título da Penha da Cidade da Vitória, que é a sede episcopal da célebre Diocese. Por motivo dessa insigne piedade, como a Diocese do Espírito Santo ainda não gozasse de um celeste Patrono, o clero e o povo relembraram o decreto de Urbano VIII, de 23 de março de 1630, escolhendo a Santíssima Virgem Maria, sob o título da Penha, como sua principal protetora junto a Deus e apelam, com suplicantes votos, para que o Reverendíssimo. Sr. Dom Fernando de Souza Monteiro, Bispo do Espírito Santo, consiga essa confirmação apostólica, sendo deste modo exposta ao abaixo assinado — Cardeal Prefeito da Sagrada Congregação dos Ritos (que), por sua autoridade constituiu e declarou a Santíssima Virgem Maria, sob o título popular - da Penha, principal Padroeira de toda a Diocese do Espírito Santo, no Brasil, com todos os privilégios e honras atribuídos à mesma Padroeira, que competem, por direito, aos principais patronos. Assinado na festa da mesma Santíssima Virgem Maria da Penha, segunda-feira da oitava da Páscoa, conforme entrou em voga o memorável costume de celebrar a mesma festa, no mesmo lugar".
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