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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Type and Typography Ben Rosen Tipos Tipografia Catalogo Garfica Vinhetas Fios Bigodes Colchetes Clichés design Tipos Moveis Tipografia Arte Grafica desenhos de tipos Impressão, História, Artes Gráficas, Editoração, Composição Tipográfica Artes Gráficas, Tipos para impressão, Prática Tipográfica produção gráfica etc

Type and Typography 
Ben Rosen  
Reinhold
1963


Capa-dura, , 406 pg, formato grande 23x31 cm. Ricamente ilustrado, com histórias sobre personalidades do mundo dos Tipos. Com alguns recortes do antigo dono um atento tipógrafo.  

Excelente obra voltada à história da tipografia, e do desenvolvimento, tem um  belo apanhado histórico sobre a história tanto da escrita quando da  tipografia.

"A practical workbook for the graphic designer. Each face is shown in all characters.

Here you'll find many examples of what makes up great type and lettering designs. Throughout the book you'll see works by both well-known and not-so-well-known designers who have created typographic solutions that cut through the clutter." This book is profusely illustrated.  









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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Nemici Rutherford Torre da Vigia 1937 versão italiana do livro Inimigos do inicio do seculo passado das Testemunhas de jeova.











Nemici

J F Rutherford

1937

raro publicação da Torre da Vigia em italiano, capa dura, bom estado, escasso, não perca saiba mais ...

Rara pubblicazione della Torre di Guardia in italiano, copertina rigida, buono, libro con due piccoli fori, vedere la seconda immagine nel margine destro della pagina.. ...


Negli anni ’30 il messaggio proclamato da quegli zelanti Testimoni conteneva
una pungente denuncia della falsa religione.

Un utile strumento a questo riguardo fu presentato all’assemblea generale dei testimoni di Geova, tenuta dal 15 al 20 settembre 1937 a Columbus.

La mattina del sabato 18 settembre, dopo il suo discorso, il fratello Rutherford presentò il libro Nemici, che denunciava la falsa religione, definendola “un insidioso nemico, che non fece mai altro che recare immensi danni all’umanità”.
I fanatici sostenitori della falsa religione erano definiti “agenti del Diavolo, ne fossero essi consapevoli o no”.

Nel presentare il libro al pubblico, il fratello Rutherford disse: “Guardate questo libro: ci servirà per conciare per le feste la vecchia madama”.
Al che i presenti proruppero in un fragoroso ed entusiastico applauso.

La "vecchia madama" era un riferimento alla “grande meretrice” menzionata in Rivelazione cap. 17.

Il libro Nemici diceva: “Tutte le organizzazioni della terra che combattono Iddio e il suo Regno prendono il nome di ‘Babilonia’ e di ‘meretrice’; questi nomi spettano in modo tutto speciale all’organizzazione  religiosa principale, alla chiesa Cattolico-Romana”. (p. 211)

Anni dopo si capì che la meretrice in realtà rappresenta l’impero mondiale di tutta la falsa religione. sotto il libro "Nemici" in italiano


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sábado, 21 de setembro de 2013

Miguel LEÓN-PORTILLA. A conquista da América vista pelos índios. Relatos astecas, incas e maias. Petrópolis: Vozes, 1984




Miguel LEÓN-PORTILLA. 
A conquista da América vista pelos índios. Relatos astecas, incas e maias. 
Petrópolis: Vozes, 
1984 

Este livro tem põe fim trazer a Público o testemunho dos sobreviventes das três grandes civilizações pré-hispânicas sobre a conquista espanhola em terras americanas. Reúne e comenta vários dos relatos indígenas sobre oque foi o violento choque de culturas então ocasionado.  

Tradução de:Augusto Ângelo Zanatta 

Segundo León Portilla, a memória indígena "da Conquista" para os sobreviventes significou mais que uma tragédia: a recordação passou a ser um trauma.
 

Para cada uma das três culturas americanas, o modo como foi empreendida a conquista significou um violento choque sentidos de modos diferentes em cada uma delas.
 

Para os astecas, a conquista foi traumática. 

Em princípio do século XVI, o povo asteca alcançava o seu máximo desenvolvimento e esplendor - considerados o "Povo do Sol", eram eleitos do deus da guerra, Huitzilopochtli, e, enquanto seus guerreiros conquistavam territórios, homens vindo do além mar estavam dispostos a empreenderem a sua conquista.
 

Confundindo primeiramente os espanhóis com o grande Senhor dos astecas, Quetzalcóatl, e os outros deuses que retornavam para tomarem seus lugares no templo, o engano desfez-se quando houve a matança no templo maior. 

O povo asteca que a princípio acreditava que aqueles homens eram deuses, ao verem o modo como aqueles estranhos comportavam-se, sua cobiça por ouro e sua fúria, mudaram de opinião: os estrangeiros não eram deuses, mas pololocas ou bárbaros.
 

Um outro fator importante que acentuou ainda mais o trauma da conquista foi quanto aos terríveis presságios que cada um daqueles povos, mexicanos e andinos, haviam previsto. A idéia do final dos tempos tornou-se real quando apareceram aqueles homens estranhos montados em monstros de quatro patas.
 

Com relação à conquista maia, o fato de já ter havido oito anos antes da chegada de Cortés um encontro entre espanhóis e americanos, serviu de prenúncio para o que haveria de acontecer mais tarde. A preocupação milenar de indicar datas de cada acontecimento tornou "sabido" e "aceito" a idéia de que ter estrangeiros em terras maias significava a ruína de sua cultura.

Mas o modo de como foi empreendida a conquista dos maias difere daquela levada à efeito junto aos astecas. Primeiramente, os estados maias submetidos à conquista foram aqueles que se encontravam nas terras altas de Chiapas e Guatemala, e somente anos mais tarde é que Yucatán haveria de ser conquistada. 

Essa demora na conquista da capital maia deu-se porque chegavam notícias sobre a abundância de ouro que existia nas terras peruanas, e estas faziam desanimar as tropas espanholas situadas no México. 

Os maias das terras altas da Guatemala assim como os astecas e os incas, acreditaram inicialmente que os estrangeiros eram deuses, porém os maias de Yucatán não acreditaram na divindade dos espanhóis. Os testemunhos maias da conquista refletem o que o autor chama de "visão filosófica da Conquista", pois o juízo condenatório dos sacerdotes e sábios maias sobreviventes se fundamenta em razões. 


Os maias condenaram os estrangeiros porque contradiziam-se em suas pregações e na maneira de agirem e comportarem-se com os índios.
Os incas por sua vez, consideravam-se assim como os astecas o "Povo do Sol" e do mesmo modo, sua área de domínio estendia-se por muitos quilômetros. 


Os incas no período da conquista estavam em pleno desenvolvimento político e econômico, e a dominação espanhola foi uma surpresa para aquela gente.
 

Os quéchua assim como os maias e os astecas, em um primeiro momento, acreditaram que aqueles homens estranhos eram os deuses que regressavam, que se tratava de Huiracocha e seus acompanhantes. Porém, quando ficou claro que os espanhóis não eram divindades, que eram homens ávidos por ouro e poder, uma outra idéia se apresentou: a presença daqueles estrangeiros significava o fim do antigo modo de vida andino. Embora os incas tenham resistido por aproximadamente quarenta anos, a convicção da derrota por fim tornou-se sólida.
 

O que restou dessas três culturas foram apenas testemunhos cheios de angústia e tristeza. Para cada uma das três civilizações, a memória da conquista teve um significado diferente. Para os astecas o resultado da conquista foi um profundo trauma, para os maias um acontecimento inevitável que tinha data marcada para acontecer, e para os incas, algo pelo qual valia à pena resistir, de forma dramática e surpreendente, durante quase quarenta anos

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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Autor: Jacques Le Goff Título: A bolsa e a vida Editora: brasiliense Ano: 1989 Páginas: 112 . Revisão técnica: hilário franco júnior. Entre o dinheiro e o Inferno: a usura e o usurário A bolsa: a usura. O ladrão de tempo. O usurário e a morte. A bolsa e a vida: o Purgatório. "O coração também tem suas lágrimas ". Apêndices.

Jacques   Le   Goff  
A bolsa e a  vida: econômia e religião na idade media.
Editora: brasiliense  
Ano:     1989  
Páginas: 112     

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL, Com algumas pagina grifadas pelo antigo dono.  Tradução: rogério silveira muoio. Revisão técnica: hilário franco júnior.

Entre o dinheiro e o Inferno: a usura e o usurário  A bolsa: a usura.  O ladrão de tempo. O usurário e a morte. A bolsa e a vida: o Purgatório. "O coração também tem suas lágrimas ". Apêndices.

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Eis um dos numerosos exempla de usurários, tirado de Jacques de Vitry, falecido pouco antes de 1240: 

"Um outro usurário riquíssimo, começando a lutar contra a morte , pôs - se a se afligir, a sofrer e a implorar à sua alma para que esta não o deixasse, pois ele a havia satisfeito, e lhe prometia ouro, prata e as delícias deste mundo se ainda quisesse ficar com ele. Mas que ela não lhe pedisse, em seu favor, dinheiro nem a menor esmola para os pobres. Vendo, enfim, que não a podia reter, se encoleriza e, indignado, lhe diz: 'Preparei - lhe uma boa residência com abundância de riquezas, mas você se tornou tão louca e tão miserável que não quer repousar nessa boa residência. Vã embora! Eu a entrego a todos os demônios que estão no Inferno'. Pouco depois entregou o espírito nas mãos dos demônios e foi enterrado no Inferno".

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