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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

CURSO DE TEOLOGIA ASCETICA Y MISTICA, FRANCISCO NAVAL, EDITORIAL COCULSA 1955

TEOLOGIA ASCETICA Y MISTICA
FRANCISCO NAVAL, 
EDITORIAL COCULSA MADRID
1955 

895 PAGINAS


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Jazigo dos Vivos Geraldo França Lima Editora Livraria José Olympio 1969



Jazigo dos Vivos
Geraldo França Lima
Editora Livraria José Olympio
1969

com 203 pg, em muito bom estado de conservação.

Geraldo França de Lima, professor, advogado, romancista, contista e poeta, nasceu em Araguari, MG, em 24 de abril de 1914. Eleito em 30 de novembro de 1989 para a Cadeira n° 31, sucedendo a José Cândido de Carvalho, foi recebido em 19 de julho de 1990, pelo acadêmico Lêdo Ivo. Foi  casado  com  d.  Lygia  Bias  Fortes  da  Rocha  Lagoa  França  de  Lima,  que  faleceu  em  2002


É filho de Alfredo Simões de Lima. Com a mãe, dona Corina França de Lima, aprendeu a ler e a escrever, terminando o curso primário, em 1926, no Colégio Regina Pacis, dos padres holandeses. Inocência, de Visconde de Taunay, recomendado por seu pai, foi o primeiro livro que leu (antes de completar 11 anos). Em 1929, seguiu para Barbacena, matriculando-se no internato do Ginásio Mineiro, distinguindo-se no aprendizado de línguas e sendo um dos mais assíduos freqüentadores da biblioteca. Seu primeiro escrito, descrevendo a viagem, que demandou cinco dias, pela antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas, de Uberaba a Belo Horizonte, foi publicado no Jornal de Araguari. Em 1932, os estudantes do último ano do ginásio, levados pela efervescência cultural de Barbacena, transformaram o grêmio literário no grupo literário Arcádia Ginasiana de Letras. Geraldo França de Lima foi eleito seu presidente e diretor do jornal O Kepi, seminário de idéias que se tornou famoso em Barbacena. Nesse jornal, apareceram suas primeiras poesias.
Em Barbacena, na quarta-feira da Paixão de 1933, conheceu por acaso João Guimarães Rosa, capitão-médico do 9° BCM da Força Pública Mineira, e se tornaram fraternos amigos de uma vida inteira. Em 1934, no Rio de Janeiro, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade do Brasil e obteve o primeiro emprego, como revisor do jornal A Batalha, de Júlio Barata, estreando também como articulista. Em 1935, Bastos Tigre publica suas poesias na revista Fon-Fon. Longe, ainda, de se tornar escritor, Geraldo França de Lima continuava sendo inveterado freqüentador de bibliotecas e livrarias.
Em 9 de dezembro de 1938 colou grau de bacharel em Ciências Jurídicas. Depois de rápida passagem por Araguari, voltou para Barbacena, como professor do Ginásio Mineiro, nomeado pelo governador Benedito Valadares. Em Barbacena, nos dias incertos da Segunda Guerra Mundial, conheceu o escritor francês Georges Bernanos, de quem se tornou amigo e confidente. Ali, iniciou vagarosamente todo o plano de sua obra literária.
Em 1951, reapareceu no Diário de Notícias, com o poema "Saudades sugeridas". Em 1960, Paulo Rónai abriu-lhe as colunas de Comentário, publicando o artigo "Com Bernanos no Brasil", de larga repercussão no exterior, considerado o depoimento mais autêntico sobre o escritor francês. Foi assessor do presidente do Conselho de Ministros, Dr. Tancredo Neves, e do Presidente Juscelino Kubitschek.


O ano de 1961 levou Geraldo França de Lima definitivamente para a vida literária. Guimarães Rosa, almoçando em casa do amigo, encontrou na escrivaninha os originais do romance Uma cidade na província. Levou-os consigo e, entusiasmado, leu-os no mesmo dia. Pela madrugada, ao terminar a leitura, telefonou para dona Lygia, esposa do romancista, e emocionado transmitiu-lhe sua impressão: "Ou muito me engano ou estou na frente de um grande romancista." Mudou-lhe o nome para Serras azuis, providenciou-lhe a publicação, indo pessoalmente procurar o editor Gumercindo Rocha Dórea. Na tarde do lançamento, na Livraria Leonardo da Vinci, em 2 de junho de 1961, Guimarães Rosa pediu a palavra e num longo discurso relatou sua amizade com Geraldo França de Lima, terminando com a apologia do romance. O sucesso alcançado valeu ao livro o Prêmio Paula Brito Revelação Literária 1961, da Biblioteca Pública do Estado da Guanabara. Em 1969, a União Brasileira de Escritores, sob a presidência de Peregrino Júnior, conferia o Prêmio Fernando Chinaglia a Jazigo dos Vivos, considerado o melhor romance de 1968. Em 1972, recebeu a grande láurea do Conselho Estadual de Cultura da Guanabara, o Prêmio Paula Brito Ficção, destinado a conjunto de obra. Em 1991, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura Luísa Cláudio de Sousa, conferido pelo PEN Clube do Brasil ao romance Rio da vida. Em 1994, o Troféu Guimarães Rosa foi concedido a Folhas ao léu como conjunto de melhores contos.
Em 1973, o crítico francês Jean Roche, diretor dos Estudos Luso-Brasileiros na Universidade de Toulouse, em artigo para a revista Caravelle, apontou Jazigo dos Vivos como digno do Prêmio Goncourt, de Paris.
Em 1988 formou com o senador Afonso Arinos de Melo Franco, Otto Lara Resende e Osvaldo França Júnior a comissão contra a emancipação do Triângulo Mineiro.
Pertence às seguintes instituições literárias e artísticas: Academia de Letras do Triângulo Mineiro, União Brasileira de Escritores, Academia Brasileira de Arte e PEN Clube do Brasil.


Nascido  em  Araguari,  MG,  no  coração  do  cerrado  do  Triângulo  Mineiro,  autor  de  quatorze  ob ras,  entre  romances  e  contos,  o  escritor  foi  amigo  pessoal  e  secretário  de  George  Bernanos  no  período  que  este  habitou  o  Brasil.  Além  disso,  recebeu  todas  as  atenções  do  amigo  Guimarães  Rosa,  que  apadrinhou  a  edição   do   primeiro   romance Serras   azuis ,   tendo  inclusive   contatado   o   editor   e  discursado  na  primeira  noite  de  autógrafos.  Gerado  França  de  Lima  dispõe,  com  os  familiares,  de  uma  série  de  documentos,  correspondências  inéditas  de  Guimarães,  Bernanos,  acadêmicos  amigos,  dentre  outros.  Através  desse  estud o  e  desse  resgate  disponibilizado  pelos  membros  da  família,  espera - se  desvelar  e  ilustrar  uma  parte  da  biografia,  das  memórias  e  da  literatura  deste  acadêmico  ainda  pouco  conhecido  da  crítica e dos leitores.


Obras: Serras Azuis, romance (1961); Brejo Alegre, romance (1964); Branca Bela, romance (1965); Jazigo dos Vivos, romance (1969); O nó cego, romance (1973); A pedra e a pluma, romance (1979); A herança de Adão, romance (1983); A janela e o morro, romance (1988); Naquele Natal, romance histórico (1988); Rio da vida, romance (1991); Folhas ao léu, contos (1994); Sob a curva do sol, romance (1997).

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La eugenesia (como gloriosa culminacion de la medicina) Nicolai, George Fr. Editorial SAC. Buenos Aires 1957 Eugenia Higienismo Eugenica social Nazismo Arianismo

La eugenesia (como gloriosa culminacion de la medicina) 
Nicolai, George Fr. 
Editorial SAC. 
Buenos Aires 
1957 

286 pp.

Breve noticia biografica; Isasoge, por el Ing. Nicolas Besio Moreno; Advertencia preliminar; Introduccion; resumen de la historia de la medicina; El significado de la historia de la medicina; La etica profesional del medico; Una digresion politica; Digresion hacia lo social; La eugenesia.

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Hipnotismo Pensamento hipnose hipnologia Mesmer Mesmerismo Letargia Amigdalectomia Hipnanestesia hipnocirurgica hipnocirurgia Avicenna, Descartes, Claude Berbard, Setchenov, Goltz e Freud. Charcot. Puységur, Gassner, Faria, Elliotson, Esdaile, Braid, Liébault e Bernheim Catalepsia Uma verdadeira Bíblia do Hipnotismo, assuntos raramente tratados nos livros atuais, segredos revelados e hoje em dia esquecidos por nossos dias .... saiba mais.

Hipnotismo
Editora Pensamento - 1958

Brochura em bom estado, papel de excelente qualidade, com ilustrações em p/b, 202 páginas.

Uma verdadeira Bíblia do Hipnotismo,  assuntos raramente tratados nos livros atuais, segredos revelados e hoje em dia esquecidos por nossos dias .... hipnose hipnologia Mesmer Mesmerismo Letargia Amigdalectomia Hipnanestesia hipnocirurgica hipnocirurgia Avicenna, Descartes, Claude Berbard, Setchenov, Goltz e Freud. Charcot. Puységur, Gassner, Faria, Elliotson, Esdaile, Braid, Liébault e Bernheim Catalepsia ... saiba mais.

Há muitas teorias antigas relativas ao hipnotismo,  embora muitos homens de ciência falassem de magnetismo e compreendessem que havia um poder de uma espécie peculiar que um homem podia exercer sobre outro, não foi senão quando Friedrich Anton Mesmer ....


A hipnologia alcançou, hoje, a sua consagração científica, libertando-se do descrédito que lhe vinha impedindo um lugar condigno entre as demais ciências médicas.

A cultura psíquica — A sequência de ideias — A autoconfiança — Como evitar o insucesso — Educação do olhar, da voz, do gesto — A sugestão — A auto-sugestão — Processo de desenvolvimento  da  auto-sugestão.


Hipnose física ou sensorial — Hipnose sugestiva ou psicológica — As fases do sono hipnótico segundo outros autores — Letargia — Catalepsia — Sonambulismo lúcido  Estado  cataléptico  Estado letárgico Estado  sonambúlico  Hipnotismo sugestivo ou  psicológico.

Da receptividade — Como discernir as pessoas facilmente hipnotizáveis — Método para prognosticar o grau de sugestiono-bilidade — Como desenvolver a sensibilidade de uma pessoa antes de intentar hipnotizá-la.

A sugestão verbal — Método da sugestão verbal — Sugestão para o sono — Sugestão mental.

A queda para trás — A queda  para a frente — Oclusão dos olhos — Como opor-se ao cepticismo. 

A hipnose leve — Como produzir a hipnose leve — Afonia ou perda da voz — Ilusão contínua — Embriaguez sugerida — Contração muscular — A paralisia — A sugestão contra os pequenos mal-estares. 

A sugestão hipnótica e seus efeitos — Método geral para fazer  cessar  os  efeitos  de  uma sugestão.

A hipnose leve sobre diversas pessoas — O jogo do boxe — Exposição da  língua  — A exploração  do  planeta  Vénus.

Hipnotismo nos salões — A sugestão do frio — À marcha — Cena de amor — A cadeira eletrizada — Pesca com anzol — Passeio em balão — O conferencista — O rato e os gatos.



Hipnose a distância — Hipnose pelo telefone — Hipnotismo por correspondência — Hipnose a distância por sugestão mental 129 Hipnose  a  distância.

O auto-hipnotismo.


A hipnose profunda — Como adormecer o paciente — Meios mecânicos para produzir o sono hipnótico — O espelho girario — A bola hipnótica — A anestesia.




A hipnotizacão completa de várias pessoas — Os cantores — Perseguidos pelas abelhas — A tina de Mesmer.



Clarividência — Como verificar se o paciente é clarividente — Método para desenvolver a transmissão do pensamento — O hipnotismo na educação e na pedagogia



Terapêutica sugestiva e hipnótica — Um caso singular de cura — Processos de tratamento — Método de tratamento quando o paciente se achar na cama — Hipnoterapia particular — Doenças dos órgãos respiratórios — Doenças do estômago — Afecções cardíacas — Doenças dos intestinos — Histeria — Neurastenia — Epilepsia — Reumatismo crónico — Incontinência da urina


 


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CANA-DE-AÇUCAR - SUGARCANE Valdemir Cunha - Xavier Bartaburu 2015 Melaço Fazendas Engenho Fogo Morto Açucareira


CANA-DE-AÇUCAR - SUGARCANE

Valdemir Cunha - Xavier Bartaburu
2015


idioma: Português, Inglês encadernação: Capa dura formato: 23 x 29 páginas: 240 

 O cultivo da cana de açúcar é certamente uma das atividades econômicas mai antigas do Brasil. Os anos se passaram e com eles inúmeras mudanças, sejam na parte social e ambiental, sejam na produção, inovação e novas tecnologias agora são palavras do dia a dia nos campos brasileiros de cana. Esta obra, produzida com cuidado e sofisticação, aproxima o leitor do universo dessa cultura, que ainda hoje é um dos motores da economia brasileira.

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José Olympio: O Editor E Sua Casa - José Mario Pereira Sextante 2008 Bibliofilia Bibliofilos Biliomania

José Olympio: O Editor E Sua Casa -
José Mario Pereira 
Sextante
2008
Páginas: 424     Idioma do livro: Português          Tipo de encadernação: Capa dura

Livro usado em excelente estado de conservação. Capa Dura 424 Páginas. Sem riscos, grifos ou anotações. 

'José Olympio - O editor e sua casa' documenta a trajetória da editora, fundada em 1931, responsável pela publicação de nomes fundamentais, tanto em prosa como poesia. 
Drummond, João Cabral de Melo Neto, Vinicius de Moraes, Rubem Braga, Fernando Sabino, Antonio Callado, Otto Lara Resende, Ariano Suassuna, Manuel Bandeira, Ledo Ivo, Clarice Lispector, Aurélio Buarque de Hollanda, Lygia Fagundes Telles e Nélida Piñon são alguns deles. 

A história da Editora José Olympio confunde-se, em grande parte, com a história da literatura brasileira do século XX.


O livro ora publicado tem aspecto luxuoso, em capa dura e com belo projeto  gráfico  de  Vitor  Burton.  

Mario  Pereira   teve  acesso  aos  arquivos  da  editora  e,   por conta disso, pôde transcrever alguns  trechos  de  correspondências  e  bilhetes   trocados  com  alguns  autores.  A  obra   também é virtuosa no que se refere aos  registros  fotográficos.  Ao  lado  de  fotos   bem  conhecidas,  traz  algumas  imagens   inéditas que transmitem o clima de amizade  e  cortesia  que  cercava  José  Olympio. 

Sobressaem  ainda  inúmeras  capas  de   livros, atestando a qualidade gráfica das  publicações,  envolvendo  artistas  do  nível de Santa Rosa, Carybé, Cícero Dias e  tantos outros. 

José Olympio deixou-nos a mostra de  que não existe boa literatura sem o estímulo de condições objetivas e subjetivas  para que os escritores possam desenvolver a criação.

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