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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Figuras Do Império E Outros Ensaios Baptista Pereira editora: Brasiliana ano: 1934

Figuras Do Império E Outros Ensaios

Baptista Pereira

editora: Civilização Brasileira

Coleção Brasiliana

ano: 1934

descrição:capa dura em estado bom. desgastada pelo tempo
355 páginas

A queda de Zacarias; O caso Paranhos-Tamandaré; Caxias; Gabinete Zacarias; o 16 de julho de 1868; Torres homem; Rio Branco; Cotegipe; Lafayette; José de Alencar; Silveira Martins; Do ponto de vista de Sirius; Intermundios e utopismos; Armitage versus Vianna; Plagio Juridico; O cataclysma agricola; Parias eleitoraes; Idealismo; Ruy na conferencia de Haya; Rudyard Kipling e o Rio de Janeiro; etc ...

Film Form: Essays in Film Theory Jay Leyda Sergeii Mikhaiilovich Eisenstein filme cinema cinefilia cinefilo cinemateca cine social etc





Film Form: Essays in Film Theory

Sergei Eisenstein

editora: Dennis Dobson

ano: 1963

descrição: Twelve essays written between 1928 and 1945 that demonstrate key points in the development of Eisensteins film theory and in particular his analysis of the sound-film medium.


A obra e a técnica do famoso cineasta russo. Perfeito estado; Para colecionadores e amantes do cinema. Com diversas ilustrações em papel especial couché. Um preciosidade , escasso, não perca, saiba mais ....


Tradução e edição de Jay Leyda.

capa dura original. Ilustrado. 282 págs. escasso, não perca, saiba mais ....

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto.

Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.

Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.

Todos os pedidos são enviados com seguro.

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br


Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo ou mesmo hobbies. Sobretudo as publicações já fora de
comércio, antigas, esgotadas.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Columbia Excelsa. Amazonas e Pará Julio Cezar de Faria

Columbia Excelsa. Amazonas e Pará

Julio Cezar de Faria

editora: Saraiva

Epistemologia - Posições e Críticas de Manuel Maria Carrilho




Epistemologia - Posições e Críticas

de Manuel Maria Carrilho

1991

Páginas: 402

Editor: F. C. GULBENKIAN

Coleção: Manuais Universitários


Pref. Manuel Maria Carrilho, João Sáágua. 402, p. ; 19 cm. Epistemologia / Filosofia / Teoria do conhecimento.

POPPER, K. “A demarcação entre ciência e metafísica”; CARRILHO, Manuel Maria e SÀÁGUA, João. “Objectivos e fronteiras do conhecimento”; DAVIDSON, D. “Uma teoria coerencial da verdade e o conhecimento”, RORTY, R. "A Ciência Natural é uma Espécie Natural?", COMTE, Auguste — “A filosofia positiva e as ciências”; Objectivos e fronteiras do conhecimento; Holton,G. Os temas no pensamento científico; G Bachelard. A atualidade da história das ciências. ; etc....

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A Idade Média que não nos contaram. Régine Pernoud.

A Idade Média que não nos contaram.

Régine Pernoud.


Agir

1994


livro em bom estado, brochura , escasso, não perca, saiba mais ...
Uma visão abrangente do Medievo pela pena de Régine Pernoud (1909-1998), excelente medievalista, arquivista e paleógrafa francesa.


Seria indispensável pesquisar não somente as coleções sobre os costumes ou os estatutos das cidades, mas também, os cartulários, os documentos judiciários ou, ainda, os inquéritos [...] colhidos na vida cotidiana, mil pequenos pormenores colhidos por acaso e sem ordem preconcebida, que nos mostram homens e mulheres através dos menores atos de sua existência: aqui a queixa de uma cabeleireira, ali a de uma salineira [...] de uma moleira, da viúva de um agricultor, de uma castelã, da mulher de um cruzado, etc. É por documento deste gênero que se pode, peça por peça, reconstituir, como em um mosaico, a história real. Ela nos parece aí, é
inútil dizer, muito diferente das canções de gesta, dos romances da cavalaria ou das fontes literárias que tão freqüentemente tomamos como históricas!


A Idade Média, ainda é vista por muitos como um período de barbárie e ignorância, onde predominou um vazio, fazendo com que a humanidade estagnasse. A igreja e a nobreza são apontadas como culpados por isso, pois escondiam os conhecimentos do povo, colocando o mundo em direção as trevas.

Esse tipo de pensamento não passa de um amontoado de tolices. Houve sim um pensamento cultural no medievo e algumas das realizações mais importantes da humanidade aconteceram neste período.


Na década de 70, quando Ken Follett, autor de Best Sellers muito conhecidos, ainda era um repórter do London Evening News,visitou uma catedral na cidadezinha de Peterborough, para passar o tempo enquanto o trem não chegava.

A visita foi o início de uma obsessão que levou quinze anos para se transformar no livro que muitos consideram a sua obra prima, "Os Pilares da Terra", mergulhando na Inglaterra do século XII e na construção minuciosa de uma catedral gótica.

Folllet nos mostra os cálculos dos arquitetos, suas influencias no oriente e o trabalho de engenheiros e operários.

Junto ao seu trabalho podemos citar a obra do historiador Georges Duby “O Tempo Das Catedrais”, onde ele extrai a produção artística medieval, colocando-a na vida, mostrando o esforço da criação de formas de arte neste período.


Régine Pernoud, destrói os chavões habituais em duas obras clássicas: “Luz Sobre a Idade Média”e “Idade Média – O Que Não Nos Ensinaram”, reabilitando os séculos das trevas, abrindo caminhos de descobertas sobre o período.

Existem inúmeros historiadores medievalistas que romperam com a tradição da “Idade Das Trevas”, citando alguns, Jose Angel Garcia Cotazar, Jacques Le Goff e o brasileiro Hilário Franco Júnior.

Renato Kehl Biblia da saude (Hygiene). Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1926.






Renato Kehl

Biblia da saude (Hygiene).

Rio de Janeiro: Francisco Alves,

1926.

Livro em bom estado de conservação, capa dura, escasso, não perca, saiba mais ....
512p, capa dura original, escasso, não perca.

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
Superioridade Racial, nazismo, Eugenismo, infertilização forçada, Etc.


1ª e única edição deste raro exemplar e documento que atesta o racismo eugênico entre nós e sua tentativa de afirmação e de institucionalização, um livro que deve ser estudado, relido e analisado para a construção de um Brasil mais ameno, se quisermos.

Livro com diversas ilustração ao texto, algumas em papel especial do tipo couché.

Livro que se destina a falar da saúde e higiene humana como fator de discriminação segundo pressupostos eugênicos, atributo, entretanto, muito raro em um país de mestiços, sujos e aleijões.
Se propõe a discutir possibilidades de melhoramento, via artifício.
Melhorar a raça eliminando o elemento inferior presente em nosso país, tal como todos nós sabemos, fizeram os Nazistas na decada de 40, seguindo os eugenistas nrte-americanos e europeus na década de 20, só aí daria panao pra manga, o assunto vai longe .... Livro imperdível....





"A única parte útil da medicina é a higiene"
Tal reivinicação, atravessa o século XIX, prolongando e se atualizando no século XX, como evidenciado na Biblia da saude do eugenista brasileiro Renato Kehl.

Segundo ele, era necessário propagar a afirmação "cartesiana" de que cumpria à medicina a solução dos problemas que mais interessam "á grandeza e á felicidade dos habitantes deste planeta", porque "só ela, pela higiene, o mais belo florão da sua coroa", poderia promover o bem-estar físico e moral e a evolução somática e intelectual da humanidade.

Ao apresentar a primeira "pílula da vida", o eugenista tropical, apoiando-se no francês Lacassagne, tratava de definir a higiene como:

"Arte de conservar a saude, e si é verdade, como diz a sabedoria antiga, que a saude é o primeiro dos bens, a hygiene deve ser a primeira das artes.
Sim é arte e não sciencia; representa a aplicação de todos os conhecimentos com o objectivo coordenado de proteger a saude, prolongando a vida dentro dos limites optimos de sua duração normal. E é arte victoriosa, conseguindo aos poucos expurgar o planeta das pestes, das infecções, sanear regiões insalubres, valorizar o solo e beneficiar a vida humana em todos os sentidos"









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Sobre a eugenia tropical: ou
Brasil nos passos do arianismo do inicio do Século XX.


Uma das principais marcas do discurso de Kehl era o seu pessimismo quanto ao futuro
da nação brasileira. Para ele, a miscigenação racial conduzia o Brasil para uma catástrofe.

Assim, somente com procedimentos eugênicos, como a educação higiênica e a esterilização o
país poderia tornar-se uma nação moderna e próspera.

Defensor de exames médicos que autorizariam ou não o casamento e a geração de filhos, Kehl alertava que essas medidas poderiam ser inócuas para a constituição de uma espécie hígida.

A esterilização deveria ser aplicada de forma compulsória e permanente. Renato Kehl afirmava a competência técnica dos médicos para efetuar uma seleção “eugênica”, no momento histórico em que esta categoria reivindicava uma projeção política na formação social brasileira.


Eugenia é a ciência da boa geração. Ela não visa, como parecerá a muitos, unicamente
proteger a humanidade do cogumelar de gentes feias. Seus objetivos não se restringem à
calipedia, isto é ter filhos bonitos. A beleza é um ideal eugênico. Mas a ciência de
Galton não tem horizontes limitados; ao contrário, seus intuitos além de complexos são
de uma maior elevação...

Segundo Kehl, era necessário propagar a afirmação "cartesiana" de que cumpria à medicina a solução dos problemas que mais interessam "á grandeza e á felicidade dos habitantes deste planeta", porque "só ela, pela higiene, o mais belo florão da sua coroa", poderia promover o bem-estar físico e moral e a evolução somática e intelectual da humanidade.

Ao apresentar a primeira "pílula da vida", o eugenista tropical, apoiando-se no francês Lacassagne, tratava de definir a higiene como: Arte de conservar a saude, e si é verdade, como diz a sabedoria antiga, que a saude é o primeiro dos bens, a hygiene deve ser a primeira das artes.

Sim é arte e não sciencia; representa a aplicação de todos os conhecimentos com o objectivo coordenado de proteger a saude, prolongando a vida dentro dos limites optimos de sua duração normal. E é arte victoriosa, conseguindo aos poucos expurgar o planeta das pestes, das infecções, sanear regiões insalubres, valorizar o solo e beneficiar a vida humana em todos os sentidos.

A procura da verdadeira nação brasileira não esteve presente apenas na produção literária.

O discurso científico também proporcionou ao debate novos argumentos. No início do século XX, a
eugenia explicava o país e tentava transformá-lo.

Para o pensamento social hegemônico na época, fortemente influenciado pelo “eugenismo”, não tínhamos conhecido o desenvolvimento econômico e social de outras nações porque fatores como o clima e a “mistura” com raças inferiores haviam gerado uma população preguiçosa, indisciplinada e pouco inteligente.

Esta inferioridade biológica seria a causa da inadaptabilidade à sociedade moderna e industrial.



Médico, farmacêutico e eugenista, Kehl gesta, no interior de suas obras discussões sobre diversos temas, dentre eles: maternidade, Educação, Higiene, Saneamento e a Educação Física.

Nascido em Limeira, interior de São Paulo, formou-se em Farmácia, em 1909, pela Escola de Farmácia de São Paulo, e em Medicina em 1915, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, títulos que lhe conferiram status e o auxiliaram a dar voz à Ciência Eugenia.

Constituída como movimento político-científico que visava a melhoraria da condição racial, a
Eugenia estava fadada ao desenvolvimento da espécie. No Brasil, por volta do início da década de
1910, esta ciência ganhou alguns adeptos dizendo ser a salvação para o caso de multi-raças que
aqui se instaurara. A herança da política escravocrata, somada à intensa imigração européia e
posteriormente japonesa, fez com que os olhares da elite letrada recaíssem no desânimo. 5 A
Eugenia seria a ciência capaz de curar os males produzidos pela miscigenação, pelo negro, pelo
índio, pelos italianos e japoneses. Muito mais que regenerar racialmente a população brasileira, a
Eugenia carregava, em seus preceitos, ares de um civismo europeu que aportaria neste país para
endireitar corpos e embelezar o povo.
As investidas dessa Ciência, no Brasil, começam a surgir, de forma mais sistemática, por volta da
segunda metade da década de 1910. Em 1918, Renato Kehl, juntamente com Arnaldo Vieira de
Carvalho, funda a Sociedade Eugênica de São Paulo, um marco do movimento eugênico brasileiro
e importante conquista de Kehl em direção a seu projeto de vulgarização dessa Ciência.
Nesse período foram editados seus primeiros livros cujos conteúdos estão encharcados de
ensinamentos, valores e normas6 morais daquele tempo. Nos primeiros anos da década
1920,7Kehl, nos textos que produziu sobre a educação física, imprime, juntamente com as leis
“naturais” do crescimento e desenvolvimento, da Fisiologia e da hereditariedade, elementos
disciplinares, modos de ser e de se portar. Suas obras revelam-se tal qual um compêndio
pedagógico que ensina pressupostos de raça, classe, gênero, constituindo, assim, modos de ser
homens, mulheres, mães, pais, filhos, cidadãos... Autorizado pela competência médica e pelas
relações político-intelectuais que construiu, 8 este eugenista elege como referentes os corpos de
mulheres belas, magras e elegantes, localizando nas margens as gordas, inativas e falsas.




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Renato Ferraz Kehl (1889-1974) História administrativa/biografia


Nasceu em 22 de agosto de 1889, em Limeira (SP), filho de Joaquim Maynert Kehl e Rita de Cássia Ferraz Kehl. Formou-se aos vinte anos pela Escola de Farmácia de São Paulo e posteriormente, em 1915, doutorou-se em medicina na Universidade do Brasil. Exerceu a clínica em São Paulo durante alguns anos. Interessou-se pelos princípios da eugenia e fundou em 1918 a Sociedade Eugênica de São Paulo, com 140 médicos. Lutando pela difusão e implantação das ideias eugênicas, realizou conferências no Brasil, publicou cerca de trinta livros e inúmeros artigos em jornais. Durante alguns anos exerceu o cargo de inspetor sanitário rural do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), no qual organizou o Serviço de Educação Sanitária ligado à Inspetoria da Lepra e das Doenças Venéreas, tendo sido também o criador do Museu de Higiene, apresentado por esse serviço nas Comemorações do Centenário da Independência, em 1922. Nesse Museu realizou uma exposição da campanha educativa e sanitária que deveria ser instalada no país, na qual incluiu objetos e fotografias que mostravam as habitações típicas das áreas rurais infestadas de insetos transmissores de doenças. No Departamento de Saneamento e Profilaxia Rural do DNSP trabalhou entre 1919 e 1922 como inspetor sanitário rural e chefe do posto de Meriti (RJ), e depois passou para o Serviço de Educação e Propaganda Sanitária, de 1923 a 1924. Tendo se exonerado do cargo de inspetor sanitário do DNSP, ingressou na empresa Bayer, a princípio como farmacêutico e depois como diretor. Nessa companhia dirigiu durante muitos anos os periódicos Os Farmacêuticos Brasileiros e Revista Terapêutica, que circulavam largamente entre os médicos de todo o país. Em 1933 ingressou na Academia Nacional de Medicina. Entre os seus principais livros destacam-se: Eugenia e medicina social, O médico do lar, Aparas eugênicas, A cura da fealdade, Lições de eugenia, Bíblia da saúde e Pais, médicos e mestres. Morreu em 14 de agosto de 1974.


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WALDSTEIN, Arnold Os segredos da Alquimia. Lisboa: Europa-América 1994

WALDSTEIN, Arnold

Os segredos da Alquimia.

Lisboa: Europa-América

1997


livro em bom estado, escasso, saiba mais ....


"O homem moderno, e em especial o cientista moderno, demasiadas vezes paralisado pelas ilusões da física nuclear, mostra uma tendência excessiva para considerar os alquimistas com comiseração, como os "homens das cavernas" da ciência atual, a qual se encontraria na senda da verdade e do progresso. Ora, quando o homem moderno, mergulhou nos abismos da "civilização moderna", e vê o alquimista como um sonhador perdido nas suas poções mágicas e nas suas receitas cabalísticas, ele não faz mais do que sucumbir a uma ilusão, pois, com efeito, o alquimista, quer ele fosse da Idade Média, quer fosse do Renascimento (as idades de ouro da Alquimia, pelo menos entre as historicamente conhecidas), superava o Tempo e possuía em germe nas suas retortas toda a decomposição plutônica do mundo moderno que agora o julga. Assim, podemos considerar a química moderna, um desvio da Alquimia".

terça-feira, 19 de abril de 2011

Tänzer, Aron: Die Geschichte der Juden in Württemberg, Frankfurt/Main 1937 The history of the Jews in Wuerttemberg.

Tänzer, Aron

Die Geschichte der Juden in Württemberg

Frankfurt/Main - Kauffmann verlag


1937


livro em bom estado de conservação, em alemão, escasso, obra de referencia no assunto a que se propõe, com xv +190 pg.

The history of the Jews in Wuerttemberg.



Aron Tänzer was born in 1871 in Pressburg, Hungary (now Bratislava, Slovakia) to Heinrich and Marie Tänzer née Schlesinger. He began religious study at a very early age, and attended school in Pressburg. In 1885 he contined his education at the rabbinical college in Pressburg before completing his academic studies in universities in Berlin and Bern. After receiving his Ph.D. in 1895, he spent the next year traveling. In 1896 he married his first wife, Rosa.

From December 1896 until February 1905 Tänzer was rabbi for the towns of Hohenems (Vorarlberg) in Austria, then served until 1907 as rabbi in Merano, in the southern Tirol area of Italy. In September 1907 he became rabbi of Göppingen in Baden-Württemberg. In 1912 his wife died; the next year he was married for the second time, to a woman named Bertha. While in Göppingen, Tänzer became increasingly interested in advocating the establishment and support of a public library for the city. He assisted in the creation and development of this institution, which was established in 1911, and also assisted in its administration.

In 1914 Tänzer volunteered for military service and was assigned to the position of Army chaplain (Armeerabbiner) for the Bug-Armee (later called the Heeresgruppe Linsingen-Eichhorn-Kiew) and remained in this position for the duration of the war. In November 1918 he was sent home because of illness and was released from his position on January 20, 1919. It was in 1924 that he changed his first name to Arnold. Tänzer's military service earned him several awards, including the Iron Cross Second Class. In 1933 he was dismissed from the Göppingen War Veterans' Association (Veteranen- und Militär- Verein "Kampfgenossenschaft" Göppingen) for being a Non-Aryan.

Following his participation in World War I, Arnold Tänzer spent much of his time writing. Tänzer was perhaps most well-known for his scholarly and historical writing. Several of his manuscripts on Moritz Lazarus and his histories on local Jewish communities were written at this time. In addition to works of a religious or cultural nature, such as Die Mischehe in Religion, Geschichte, und Statistik der Juden, he also produced several works on local Jewish history in the areas where he worked as rabbi. These works include his Geschichte der Juden in Tirol und Vorarlberg (1905); Brest-Litowsk: Ein Wahrzeichen russischer Kultur im Weltkriege (1917); Die Geschichte der Juden in Jebenhausen und Göppingen (1927) and Die Geschichte der Juden in Württemberg (1937).

Arnold Tänzer died in 1937 in Göppingen at the age of 66.

Semiótica da Canção Melodia e Letra Luiz Tatit



Semiótica da Canção Melodia e Letra

Luiz Tatit

editora: Escuta

ano: 1994

descrição: Brochura, bom estado, escasso, não perca..


Este trabalho reúne critérios para um estudo sistemático da canção brasileira a partir do encontro da melodia com a letra. Estes dois componentes, compatibilizados por uma série de processos de composição, exigem do pesquisador a construção de um lugar teórico, mais abstrato, onde suas especificidades possam ser avaliadas por uma abordagem homogênea. O esforço de apresentação de um modelo descritivo completa-se com um levantamento exaustivo de exemplos do cancioneiro popular para ilustrar as noções obtidas e com a realização de análises integrais de algumas canções.

Argan Julio El Concepto Del Espacio Arquitectonico Desde El Barroco A Nuestros Dias 1987 Ed. Arte Cuba

Argan Julio

El Concepto Del Espacio Arquitectonico Desde El Barroco A Nuestros Dias

1987

Ed. Arte Cuba

191pp. Colección Historia de la Arquitectura. Traducción, introducción y notas de Liliana Rainis.

Este libro reúne una serie de conferencias dictadas por Giulio Carlo Argan en nuestro país, bajo el auspicio del Instituto Interuniversitario de Historia de la Arquitectura.

Al hablar de espacio, afirma Argan, no nos referimos a una realidad, objetiva, definida, con una estructura estable, sino a un concepto, es decir a una idea que posee un desarrollo histórico propio y cuyas transformaciones se expresan a través de las formas arquitectónicas en particular, y a través de las formas artísticas en general.

El concepto del espacio es, entonces, una creación histórica, y como tal debe ser examinado. Partiendo de esta premisa, Argan estudia dos grandes fases de la arquitectura: la de la `composición` del espacio, y la de la `determinación` del espacio, analizando a través de distintos ejemplos el desarrollo de una concepción espacial que evoluciona a lo largo del tiempo en íntima relación con las concepciones filosóficas, históricas y sociales de las distintas épocas.

A modo de apéndice se agregan las respuestas del autor a una serie de preguntas que le fueron formuladas en el curso de sus conferencias, así como un conjunto de notas explicativas destinadas a aclarar algunos conceptos, especialmente en el terreno filosófico e historiografía).

Biologia das Paixões Jean Didier Vincent

Biologia das Paixões

Jean Didier Vincent

1988 - Páginas: 352 - Europa-América

Coleção:Biblioteca Universitária.


Segundo o autor, os biólogos e psicólogos contemporâneos substituíram o termo paixão pelo termo emoção. A origem dessa desafeição está no pensamento de Descartes, que vê no movimento dos espíritos animais o critério primordial da paixão. Contudo, para Descartes, as paixões eram da alma e, contrariamente à sua proposição, os materialistas mecanicistas se desinteressaram das paixões e, mais ainda, da alma. Com a distinção cartesiana do corpo e da alma, os mecanicistas se sentiram livres para explorar o cérebro tranquilamente, essa perversão do pensamento cartesiano é particularmente perceptível na doutrina das localizações cerebrais...

Tatuagens e artes cicatriciais Nava

Tatuagens e artes cicatriciais

Nava

Documentoscopia Bancária Autor – José Del Picchia Filho e Celso M. Ribeiro Del Picchia Editora: Justiça e Ciência

Documentoscopia Bancária
Autor – José Del Picchia Filho e Celso M. Ribeiro Del Picchia
Editora: Justiça e Ciência

bom estado, a1b, com ilustraçoes, escasso , não perca

grafoscopia philolibrorum del picchia

grafoscopia

Del Picchia



Grafoscopia", livro publicado em 1953. Ed. do Autor (esgotado)

bom estado, a1b, com ilustraçoes, escasso , não perca...

terça-feira, 12 de abril de 2011

A Grande Pirâmide Revela Seu Segredo Roselis Von Sass Esfinge mistérios antigos etc

A Grande Pirâmide Revela Seu Segredo

Roselis Von Sass

editora: Ordem do Graal

ano: 1998

descrição: Livro em Bom Estado, 323 páginas.

Milênios passaram-se desde a construção da Grande Pirâmide do Egito. No entanto, a ninguém ela deixa de causar assombro, não só por suas dimensões e por sua construção perfeita, como também, muito particularmente, por tudo o que ela contém em sua estrutura; Há mais de cem anos cientistas e estudiosos do assunto vêm se aprofundando no enigma que a Grande Pirâmide encerra.

Revelações surpreendentes sobre o significado dessa Pirâmide, única no gênero. Os intrincados corredores que terminam em um sarcófago aberto, o construtor da Pirâmide, os sábios da Caldéia, os modelos em escala, os 40 anos da construção, os papiros perdidos e as sabedorias do passado, a misteriosa Esfinge e muito mais... são encontrados em A Grande Pirâmide Revela seu Segredo.

As pedras, perfeitamente ajustadas umas às outras, apesar do aspecto de decomposição, continuam a falar uma linguagem poderosa e enigmática. Parece impossível que pudessem ser erguidas por mãos humanas!

Qual o mistério que envolve essa magnífica construção?

A narrativa cativante de Roselis von Sass desvenda o passado, transportando o leitor para uma época longínqua em que predominavam o amor puro, a sabedoria e a alegria.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Lasher - 2 Volumes Anne Rice Publicações Europa-América

Lasher - 2 Volumes

Anne Rice

Publicações Europa-América


Colecção Obras de Anne Rice, Encadernação Brochura original, com 352 + 284 páginas, livros em bom estado de conservação


Em Lasher somos novamente transportados ao mundo da dinastia de bruxas que Anne Rice nos apresentou em A Hora das Bruxas.

No centro da acção estão a bela Rowan Mayfair e Lasher, o irresistível demónio de cujo poder diabólico ela tem de se libertar, levando consigo a filha de ambos.


«Extravagante… assustador… e surpreendente.»
The New York Times Book Review.



Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

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domingo, 3 de abril de 2011

Intenções Aderbal de Paula Sales Ceará Fortaleza Uruburetama poesia nordeste literatura brasileira







Intenções

Aderbal de Paula Sales

1930

Do Autor

Livro em bom estado de conservação, capa dura original,coda13-x6,escasso, não perca, saiba mais ....


poeta cearense mentor intelectual de uma importante geração de cearenses ilustrados...

exemplar autografado com uma interessante dedicatória manuscrita, e assinatura do próprio autor...

Ceará Fortaleza Uruburetama poesia nordeste literatura brasileira...

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sábado, 2 de abril de 2011

O Livro das Leis de Vayu Cedaior Martinismo ocultismo Theodore Reuss Crowley Ilha de Pascoa Thelema








O Livro das Leis de Vayu


Autor Cedaior

ano: 1989

Ocultismo e religiões diversas, Brochura, livro em bom estado de conservacao.


Igreja Expectante, que tem raízes na Igreja Gnóstica de Jules Doinel.

Edição de 1987 um edição numa limitada tiragem de exemplares, graças a uma iniciativa conjunta dos membros da Igreja Expectante e da OSA - Ordem dos Sarva Swamis, ficando limitado aos membros destas instituições.

Origens da Família Pré-Olímpica
Horóscopo da Sexta Sub-Raça Ária
Os Egos que compõem a Família Olímpica Ária
O Heptálogo de VAYU
Condições para os Egos Primogênitos
Condições para os Egos Profiliados
Sobre a "Unidade da Vida"
Sobre as Hierarquias
A Liquidação Cármica
Divisão do Tempo
Divisão do Tempo ou Lei Cabalística da Evolução Humana
As Sete Consagrações
Evolução Veicular
Como se iniciou o Ensinamento de VAYU - O Quarto Raio
Visões Akásicas – 1ª Raça – 2ª Raça – 3ª Raça – 4ª Raça
Indicando Evolução Planetária
Última Oração!
Símbolo de Mercúrio
Leis da Reencarnação
O Pacto do CHRISTO, O Primogênito, com seus Filhos Olímpicos
Último Evangelho de São João, o Apóstolo, Que é Cedaior, Patriarca Pré-Olímpico
Quadro das Hierarquias segundo Cedaior
As Hierarquias
A Evolução Lunar. O Planeta Eros
Diagrama da Evolução da Forma Veicular
A Quarta Noite Cósmica
O Cosmos no Solene dia 11 de janeiro de 1910 às 11 a.m.
A Segunda Fase
A Ilha de Vayu ou de Páscoa
A Cadeia Andina
A Astrogênese
O Caso 224
Astrogênese Animal
Diagrama da Evolução 4ª Ronda





Por volta de 1916, Cedaior, o futuro marido de Emma, publicou o "Livro das Leis de Vayu", livro que chegou ao conhecimento de Ida Hoffmann através de seu amigo Roso de Luna. Assim, eles passaram a manter correspondência de 1916 a 1923 quando enfim se conheceram.

Cedaior, ou melhor Albert Raymond Costet, Conde de Mascheville, nasceu em 1º de setembro de
1872, em Valence, na França. Era Esoterista, músico e escritor. Entre uma longa biografia mística, Cedaior foi amigo pessoal de Oswald Wirth, assim como foi iniciado pelas mãos do próprio Papus.

Ele é considerado o "Pai do Martinismo no Brasil".

Em 26 de Fevereiro 1910, Cedaior junto com sua primeira esposa e seu filho Jehel, foi para Buenos Aires, na Argentina. E foi morando na Argentina que ele manteve correspondência com Ida
Hoffmann que no momento estava na Europa. Tudo tramava para que anos mais tarde todos se
encontrassem todos no Brasil.

Em janeiro de 1916, o Monte Verità recebeu uma visita ilustre, era Theodore Reuss, que na época
adotava o nome mágico de Frater Merlim Peregrinus, e que lá concentrou por um curto período
todas as suas atividades e da O.T.O., ou Irmandade Hermética da Luz, como ficou conhecida na
época, fundando ali a "Grande Loja Anacional e Templo Místico" da O.T.O., batizada como Loja
"Verita Mistica" (VM).
Nesta época a O.T.O. sob a liderança de Reuss já sofria algumas influências de Crowley. A O.T.O. sob a liderança de Reuss já possuía ritos de Magia Sexual, a diferença é que...



"Colônia Olímpica". Olímpica porque se referia à Sexta Raça-raiz, da Criança da Luz, a raça da Novo Era, segundo a filosofia do "Cristianismo Esotérico" de Cedaior. Daí dá para se concluir que a Igreja "Expectante" de Cedaior tem como característica a espera e observância do advento desta Criança da Luz...

Odisseia do som Edusp - musica história filosofia passagens etc

Odisseia do som

Edusp

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Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

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Une formule nouvelle d'organisation économique. La Société d'économie mixte. Thèse pour le doctorat en droit. Alexandre Bret

Une formule nouvelle d'organisation économique. La Société d'économie mixte. Thèse pour le doctorat en droit.

Alexandre Bret


1925

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A Concepção de Etnologia em António Jorge Dias João Lupi Braga 1984

A Concepção de Etnologia em António Jorge Dias

João Lupi


Braga

1984


Livro em bom estado de conservação, 529 págs., capa brochura,coa13-x6,escasso, não perca, saiba mais ....


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Antropologia Metafísica Julián Marías

Antropologia Metafísica

Julián Marías

editora: Livraria Duas Cidades

ano: 1971

Livro em bom estado de conservação, capa brochura,coa13-x6,escasso, não perca, saiba mais ....

“A partir destas diferentes formas de vida, a partir destas estruturas bio-gráficas do estar, nelas apoiando-se, avança o homem em diversas direções, faz o que projetara, desata o dinamismo dramático que chamamos viver.

Não basta a mera „circunstancialidade‟ da vida humana; não é suficiente dizer que o homem „está no mundo‟; é preciso ver como está, como tem que estar ou pode estar.

Podemos entender agora o mais importante, o que antes não teria sido plenamente inteligível; a instalação é a forma empírica de radicação na vida humana como realidade radical.”

Julián Marías é doutor em Filosofia pela universidade de Madri. Foi fundador, junto com Ortega y Gasset, do instituto de Humanidades e lecionou em várias universidades dos Estados Unidos. É diretor do ‘Semanário de Estudos de Humanidades’, membro da Real Academia Espanhola e da Real Academia de Belas-Artes e doutor honoris causa em Teologia pela Universidade Pontifícia de Salamanca.


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Royaumont antropologia unidade do homem MORIN, Edgar e PIATTELLI-PALMARINI, Massimo. Atlan Cibernetica Biociencias Maurice Godelier André Béjin, Irène Chapellaubeau, Constantin Jelinski, Leo Eisenberg Dan Sperber , Jacques Monod, Henri Atlan, Solomon H. Katz e Walter Buckley, Emmanuel Le Roy Ladurie, Serge Moscovici, Luc de Heush, etc Edgar Morin e Massimo Piattelli-Palmarini com a colaboração de André Béjin, Irène Chapellaubeau, Constantin Jelinski,etc ... Edgar Morin, Jacques Monod, Léon Eisenberg, Irenaüs Eibl-Eib Georges Balandier Henri Atlan Solomon H. Katz e Walter Buckley Emmanuel Le Roy Ladurie Pierre Smith Henri Gataut



A Unidade do Homem do Primata ao Homem continuidade e rupturas Volume I
O Cérebro Humano e Seus Universais - Vol II
Para uma antropologia fundamental Volume III

Centro Royaumont para uma Ciência do Homem

editora: Cultrix / Edusp

ano: 1978

estante: Antropologia

descrição: brochura original, 263 ; 208;  341 páginas, corte amarelado, capa e dorso gastos, miolo em bom estado, coda13-x7, coda1v-x8.escasso, não perca saiba mais...

Ensaios e discussões apresentadas e comentadas por Edgar Morin e Massimo Piattelli-Palmarini com a colaboração de André Béjin, Irène Chapellaubeau, Constantin Jelinski,etc ...

A Unidade do Homem aborda temas como o conceito de sinal, signo e linguagem e de sua aprendizagem por chimpaze


Leo Eisenberg: "Os cientistas estão chegando à conclusão de que existe uma crise ética da Ciência. São numerosos os que ingenuamente acreditaram que os cânones de método científico criariam nos pesquisadores um compromisso ético a favor da verdade. Da justiça e do APRIMORAMENTO DO HOMEM"

JOUVET, M.: Neurologia do Sonho.  MOLES, A.: Ecologia dos Atos. etc...

Massimo Piattelli-Palmerini(Apresentação)Ciência do Homem, É


Antes e Depois da Diáspora     Edgar Morin

Contra Certos Aspectos A Priori Antropológicos     Dan Sperber

Ética e Ciência do Homem     Edgar Morin, Jacques Monod, Léon Eisenberg, Irenaüs Eibl-Eib

Alguns Comantários Sobre a Interdisciplinaridade Bioantropológica: Desigualdade e Sociedade     Georges Balandier

O Homem, Um Sistema Aberto     Henri Atlan

Abertura Sistêmica e cibernética - O Paradigma da Informação     Solomon H. Katz e Walter Buckley

Antropologia Social/Cultural e Biologia     Solomon H. Katz

Homem-Animal, Natureza-Cultura - Os Problemas do Equilíbrio Demográfico     Emmanuel Le Roy Ladurie

Puberdade e Adolescência como Fenômenos de Interferência Entre Natureza e Cultura  Massimo Piattelli-Palmarini

Teoria dos Sistemas e Antropossociologia Walter Buckley

A Natureza dos Mitos Pierre Smith

Alguns Comentários a Respeito do Culto do Crânio     Henri Gataut

Que Unidade: Com ou Contra a Natureza?     Serge Moscovici

Introdução a Ritologia Geral     Luc de Heush

Unicidade Antropossociológica - Será Possível uma Antropologia Econômica?     Maurice Godelier

Comentários Interdisciplinares e Transdisciplinares - O Complexo de Adão e o Adão Complexo     Edgar Morin


e muito mais....


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Livros usados, bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais ...


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