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sábado, 16 de julho de 2011

O Espelho de Próspero Richard Morse




O Espelho de Próspero

Richard Morse

Companhia das Letras


1988



descrição: livro em bom estado, 192 pp. admirado, referência, escasso, não perca.- 14 x 21 cm.

O espelho de Próspero é um fascinante estudo comparativo sobre a Anglo-América e a Ibero-América. Richard M. Morse rastreia através da História as diferentes maneiras pelas quais as duas faces do Novo Mundo conceberam as idéias, o homem e a sociedade.

A análise parte da pré-história européia das Américas, que remonta ao século XII, e vem até os dias atuais, ora examinando a questão do marxismo no contexto latino-americano, ora contrastando abordagens opostas da cidade moderna na poesia de T. S. Eliot e na de Mário de Andrade.

Sobre Morse, Antonio Candido escreve: "incrível capacidade de trabalho, rara erudição, intuição construtiva, dotando a sua mente com o necessário para realizar os melhores feitos do historiador".


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terça-feira, 12 de julho de 2011

Krishna Rao Studies in Kautilya





Dr. M.V. Krishna Rao

Studies in Kautilya

Publisher Munshiram Manoharlal Publishers

1979 - viii + 171 Pages, Index, Bibliography.


Livro em bom estado de conservação, capa dura,coda1v-x6,escasso, não perca, saiba mais...

Kautilya's Arthashastra is generally accepted by historians as the theory of government put in practice by Chandragupta Maurya. Obviously, the theory worked; and the Mauryan Empire became the first kingdom to span the Indian subcontinent.



Dr. M.V. Krishna Rao's Studies in Kautilya is an objective and thorough examination of Kautilya's Arthasastra from the standpoint of his own age and society. Kautilya and Aristotle are found to have many identical views, which are opposed to Machiavelli's. Kautilya abhorred petty principalities and advocated a strong Empire based on righteousness. The emergence of the Mauryan Empire, which comprises practically the whole of the Indian sub-continent, attests to the genius of Kautilya as a Political theorist and practical statesman. Strict Economy of expression, adherence to discussion and judicious selection of Topics are the factors, which bring into bold relief the various interesting aspects of the Arthasastra in a book of this small size.

Contents

Preface

1. Introduction
2. The Date of Kautilya and the Nature of his Genius
3. The Nature of Kautilya's Genius
4. Kautilya's State is 'Pluralistically Determined Monism'
5. Fundamental Aims
6. "The Prince" in the Political System of Machiavelli and Kautilya
7. The Swami in the System of Kautilya
8. The Principle of Omnipotence
9. The Vijigishu : War and Diplomacy
10. Kautilya's Conception of Law and Administration

11. Bureaucratic Government in the Arthasastra :
i. The System of State Aid
ii. Famine Policy
iii. Financial A ^ministration

12. Some Aspects of Arthasastra Society :
i. The Status of lower orders in Society
ii. Women in Arthasastra Society

13. The 'Tirtha' in Kautilya

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Catalogo de Variedades, Curiosidaes e Acidentes de impressão em Selos comemorativos e Aéreos do Brasil. Dr Antonio Olive Leite filatelia philatelia coleção etc

Catalogo de Variedades, Curiosidaes e Acidentes de impressão em Selos comemorativos e Aéreos do Brasil.

Dr Antonio Olive Leite

Editora: Thurmann

Estante: Livros Raros

Ano: 1955


Catalogo de variedades, curiosidades e acidentes de impressao em selos comemorativos e aereos do brasil. livro em bom estado. Item de colecionador.

Ao leitor. Angelo Zioni.
Advertência necessária.
Indice Filigramas.
Livro adequado para filatelistas, com muitas imagens e curiosidades que são uteis para designar e identificar os selos brasileiros, uma pérola de trabalho. Escasso não perca, saiba mais....


Leite, Antonio Olivé. Catálogo de Variedades, Curiosidades e Acidentes de Impressão em Selos Comemorativos e Aéreos do Brasil. Editora Thurmann, Porto Alegre, RS. Edição: 1955. Número de páginas: 142.


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A filatelia, arte e técnica de coleta e transmissão de estudar selos Postais mensagens e símbolos, registros históricos, culturais e comemorativos duas mais diferentes países e culturas do mundo.

Se, inicialmente, os selos representavam apenas os bustos dos monarcas reinantes, personagens importantes ou escudos e brasões, a contínua necessidade de novos tipos de selos, adicionada ao desejo de injetar alguma variedade, levou as administrações postais a desenvolverem novos temas para as suas emissões, procurando inspiração nas culturas nacionais bem como na natureza. Atualmente a variedade temática em selos postais é impressionante, dando aos colecionadores temáticos muito com que se ocupar.

Na realidade, a variedade é tão grande que os temas tradicionais, como “navios” ou “pássaros” se tornaram praticamente impossíveis de completar, e os colecionadores temáticos acabaram por se começar a especializar ainda mais, por exemplo, em “navios de vela redonda” ou “pássaros não-voadores”.

Sendo a maioria dos novos selos postais existentes em boas quantidades, e acessíveis no que respeita a preços, colecioná-los significa, sobretudo conhecer profundamente o tema escolhido, para ser capaz de, ao percorrer os catálogos em busca de selos, reconhecer os que são relevantes e articulam um discurso temático. As associações de filatelia temática publicam regularmente listas e catálogos sobre os temas mais procurados.

A filatelia temática é oficialmente reconhecida como uma categoria para as exposições e concursos.

Filatelia é o estudo e o colecionismo de selos postais e materiais relacionados. A filatelia tem várias áreas de estudo, a saber: filatelia tradicional, história postal, préfilatelia, marcofilia, inteiros postais, filatelia temática, aerofilatelia, atrofilatelia, maximafilia, filatelia juvenil, literatura filatélica, selos fiscais, classe aberta e selos fiscais, classe aberta e um quadro.

O objetivo deste hobby é selecionar selos para compor uma coleção, que pode ser geral ou temática. Existem coleções que além dos selos possui informações sobre o tema, parâmetro utilizado por muitas pessoas nas coleções temáticas.

Enquanto entre as coleções gerais, pode-se dizer que se dividem em mundo e país. É freqüente encontrar coleções com apenas selos de um país, assim como de qualquer lugar do mundo. Quando não seguem nenhum critério este tipo de coleção é usual entre iniciantes.

Apesar de diferenças entre os vários tipos de coleções, além do que foi dito, um único ideal une os filatelistas de todo o mundo: a vontade de conhecer mais sobre um lugar, objeto, pessoa, país, etc. É o conhecimento que estimula os filatelistas a continuar com seu hobby apesar da diminuição das correspondências via Correios.

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Um pouco da história dos selos

Os selos postais representam fonte inesgotável de e cultura. De simples comprovantes de franqueamento dos Correios, transformaram-se em expressivos retratos do país, importante meio de comunicação e pequenas obras de arte, incentivando uma forma saudável de colecionamento e intercâmbio entre os povos.

Nossos selos levam os encantos do Brasil aos mais remotos pontos do planeta. Reproduzem, nos traços e nas cores dos artistas que os idealizam, toda a riqueza, beleza e exuberância de nosso meio ambiente; perpetuam o rosto, os ideais e os valores dos personagens que escreveram nossa História; divulgam as metas e as conquistas de cada governo; ressaltam a criatividade que resulta de um país formado de diferentes etnias, mas único na expressividade das artes; promovem o folclore, os sons, os ritmos, as danças, os adereços, a literatura, os temperos e os sabores. Formam uma bela coleção, que mostra ao mundo, com muito estilo, a perseverança e a simpatia do brasileiro.

Mais do que produto e peça de coleção, os selos desempenham o papel de disseminadores do conhecimento. Invadem as salas de aula para interagir com professores e alunos na construção de um Brasil cada vez mais brasileiro e cidadão.

Vale ainda ressaltar que, entre as diversas modalidades de colecionismo, a filatelia é, talvez, a mais difundida em todo o mundo. O selo postal e o prazer de colecioná-lo envolvem a atenção de gente de todas as idades e culturas. Mas o futuro da tradição está hoje parcialmente ameaçado pela tecnologia de comunicação disponível neste terceiro milênio. Se o telégrafo e o telefone não chegaram a restringir a difusão do costume de escrever cartas e enviá-las pelos correios mundo afora, o mesmo não se pode dizer da obstinação das telecomunicações e, principalmente, da internet em tornar o hábito de escrever manualmente uma carta, ou cartão-postal, e despachá-la selada, um ato cada vez mais raro. A filatelia certamente sobreviverá aos novos tempos, mesmo progressivamente mais rápidos.

Neste momento, o que mais nos orgulha é saber que o Serpro passa a fazer parte desse fascinante universo dos selos. Uma mostra de que toda a tecnologia que fundamenta o negócio da empresa não tem meios nem pretende ameaçar a arte de colecionar selos. Pelo contrário, é interessante observar o contraste da singeleza e da diversidade que caracterizam o mundo desses “pequenos recortes” com a rapidez e o dinamismo que fazem parte do espírito pós-moderno e tecnológico.

Além disso, o valor dos selos para a história da humanidade é intransferível. Por meio desses estimáveis e coloridos papeizinhos, se expande uma vasta cultura e uma fina educação, que, continuada e transmitida, faz permanecer entre os colecionadores o gosto pelo estudo tranqüilo, pela investigação exata e pela classificação sistemática, entusiasmando a saber mais e mais sobre os motivos impressos e, principalmente, entre os novos colecionadores – entra em jogo, o fator primordial: a investigação.

Nos selos, há motivos de estudo e cultura para todos os gostos: arte, história, geografia, política, história natural, religião, ciência aplicada, biografia dos grandes vultos da humanidade, etc, e com todos esses incentivos, o colecionador se educa e se torna culto, lendo, estudando, investigando os motivos que coleciona e, assim fazendo, adquire pelos selos sólida cultura geral e se educa artisticamente a si mesmo, compulsando tratados e enciclopédias, e bebendo nessas fontes vastas somas de conhecimentos gerais e especializados, em todos os ramos das atividades humanas.

Portanto, o selo que é um elo pacífico de união e de compreensão entre os povos, leva em seus motivos mensagens de amor e de paz entre os homens e, também, elementos de educação e cultura, que de povo a povo transmite, na mudez de seus desenhos, na sugestão de seus fundamentos e na razão de suas finalidades.

Texto com conteúdo divulgatório extraído de diversos livros, entre os quais:
Selos Postais no Mundo - Filatelia: Sua História, Hobby, Cultura e Investimento, de Sergio Marques da Silva; Selos Postais do Brasil - Cícero Antônio de Almeida, Pedro Karp Vasquez e Ronaldo Graça Couto; Compêndio da Filatelia - compilado e editado por Adalberto Marcus D’Antonio Olivé Leite...



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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Voluntários Do Martírio Angelo Dourado 1896 Pelotas Raro

Voluntários do Martírio

Angelo Dourado

1896

Pelotas

Livro em bom estado de conservação, antigo, encadernado em capa dura, manteve-se a capa brochura,raros,pelotas,coda1-x44,escasso, não perca saiba mais ...

História do Rio Grande do Sul. Revolução de 1893: narrativa do coronel Ângelo Dourado.

Livro clássico sobre o assunto, um verdadeiro documento sobre as forças de Gomercindo Saraiva,
o livro Voluntários do Martírio , publicado em 1896 por Angelo Dourado, médico daquela força revolucionária.


Após atravessar o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com mais de cinco mil homens, e ameaçar Curitiba, Gomercindo retornava ao Rio Grande com um exército reduzido e esfarrapado.

Realizava uma das maiores façanhas militares da história do Brasil, comparável à Retirada de Laguna, durante a guerra contra o Paraguai, alguns anos antes, e à Coluna Prestes, três décadas depois.


Angelo Dourado, médico das forças revolucionárias, que prestou socorro aos feridos no Pulador, em seu livro Voluntários do Martírio, calcula em 1.500 homens a força maragata, 800 dos quais seriam lanceiros comandados pelo passo-fundense Prestes Guimarães, e em 3 mil os combatentes pica-paus, distribuídos em três quadrados de infantaria, com mil guerreiros cada.


“No lugar denominado Tope, recebemos comunicação do coronel Verissimo que continua no Passo Fundo, tendo sepultado os nossos mortos. Ele calcula o número de cadáveres deixado pelo inimigo em oitocentos, não podendo saber ao certo, porque muitos estavam confundidos com os nossos . As nossas perdas, incluindo os polacos que nos faltam, montam a 214. Temos porém cinco feridos que não poderão viver”.

“Saímos na estrada do Passo Fundo à Cruz Alta. Em todos os pontos do acampamento das forças de Lima, e estamos a 20 léguas do campo de batalha do Passo Fundo, há sepulturas de mortos por ferimentos recebidos naquela batalha”.



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Ângelo Cardoso Dourado nasceu na capital baiana, Salvador, a 6 de outubro de 1856, e faleceu na cidade gaúcha do Rio Grande, a 23 de outubro de 1905.

Formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 1880, prestou serviços médicos ao Exército, vindo a deslocar-se para o Rio Grande do Sul e exercendo sua profissão na cidade de Bagé, onde manteve sua família e atingiu projeção política, chegando a ser Presidente da Junta Administrativa em 1890. Participou ativamente do movimento rebelde que sacudiu o sul do Brasil à época da formação republicana.

Adepto dos revolucionários federalistas, Ângelo Dourado emigrou para Melo, no Uruguai, onde também exerceu a medicina, e foi nomeado Coronel do Exército Libertador, como se autodenominavam as forças rebeladas, percorrendo as terras do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com as tropas do chefe maragato Gumercindo Saraiva em suas empreitadas contra as forças governistas.

Encerrada a revolta, permaneceu em terras rio-grandenses e exerceu a medicina em várias localidades gaúchas, como na cidade do Rio Grande, na qual foi médico oculista.

iiiii

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A Arte do Vídeo Arlindo Machado Brasiliense - filosofia sociologia cultura posmoderna videoarte Nam June Paik etc...





A Arte do Vídeo

Arlindo Machado

editora: Brasiliense

ano: 1988


Livro em bom estado de conservação. Ilustrado. 222 páginas. Os vídeo-artistas já têm um guru: ele se chama Nam June Paik, um coreano atrevido que, ao pé-da-letra e sem nenhum jogo de expressão, virou a televisão pelo avesso, transformando-a em videoarte.

Neste livro, Arlindo Machado analisa as potencialidades desta forma de arte, dentro das possibilidades da TV e do videoteipe. Tudo ilustrado com dezenas de fotografias. Comunicação. Televisão. Tatuagens eletrônicas. sinal. Política na televisão. imagem digital.


0 vídeo despontou no Brasil, a partir de meados da década de 70, como um dos fenômenos culturais mais importantes e duradouros. Nesse período, o cinema brasileiro de invenção e de intervenção crítica havia começado a entrar em crise, seja devido aos custos progressivamente proibitivos da produção, seja devido ao fechamento implacável das salas de exibição. Cineastas importantes como Andrea Tonacci, Júlio Bressane ou Arthur Omar, começam então a migrar para o vídeo.

Ao mesmo tempo, um fenômeno novo que surge com toda a força nesse período é a televisão. Para as gerações que atingiram a maioridade nos anos 80, a televisão, com sua linguagem fragmentária, com seu ritmo veloz e com suas imagens em metamorfose, era o referencial mais notário. Os primeiros grupos que lançaram mão da tecnologia do vídeo para exprimir uma visão do mundo diferenciada tinham como horizonte o universo cultural da televisão e não mais do cinema ou de outras artes mais tradicionais.

Ao contrário de outras gerações que consideravam (e por vezes ainda consideram) a televisão marcada por alguma espécie de pecado original e condenada a encarnar a estrutura de poder das sociedades tecnológicas, os jovens realizadores brasileiros de vídeo acreditavam na possibilidade de se construir uma outra modalidade de televisão, mais criativa e mais democrática, e alimentavam a esperança de que a mídia eletrônica, com suas imensas possibilidades de intervenção técnica, poderia vir a dar expressão a uma sensibilidade nova e emergente.

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terça-feira, 5 de julho de 2011

A Nova Aliança- Metamorfose da Ciência Ilya Prigogine & Isabelle Stengers editora: Unb






A Nova Aliança- Metamorfose da Ciência

Ilya Prigogine & Isabelle Stengers

editora: Unb

ano: 1991

Livro em bom estado. 247 páginas.


Ilya Priogogine nasceu em Moscovo em 1917, Prémio Nobel da Química em 1977, é professor na Universidade Livre de Bruxelas e na Universidade de Austin (Texas).

É de um novo conceito do tempo - um tempo dinâmico, um tempo onde o futuro é radicalmente diferente do passado, para o melhor e para o pior - que ele, juntamente com a sua colaboradora Isabelle Stengers, nos fala neste livro.

Livro denso, de leitura nem sempre fácil, aborda o tempo numa perspectiva temporal. Trata-se antes de mais da história do tempo. Da história da física e da química do tempo. Pode-se dizer que a física começou com Newton que, no momento fundador que a lenda associa à maçã e à Lua, se apercebeu de que os fenómenos dos céu eram regidos pelas mesmas leis que os fenómenos da terra. O tempo dos céus era portanto o mesmo que o tempo da terra; um tempo absoluto, que flui uniformemente em todo o sítio. Inaugurava-se assim a era do determinismo mecanicista, cuja omnipresença, a partir de então, na ciência moderna está relacionada com o prestígio de Newton e das suas teses.

Mas o que era o tempo para Einstein? Uma «ilusão, ainda que persistente», que ele próprio o afirmou (numa carta por ocasião da morte do seu amigo M. Besso, escreveu: («Michael precedeu-me por pouco ao deixar este mundo estranho. Isso não tem importância. Para nós, físicos convictos, a distinção entre passado, presente e futuro não passa de uma ilusão, ainda que persistente.») E para Bohr? Será que a nova mecânica é compatível com a termodinâmica, permitindo distinguir o passado do futuro? Prigogine e Stengers lembram-nos também que não, que a mecânica, não importa se clássica se quântica, não permite estabelecer o sentido da seta do tempo.

Então o tempo não existe? Toda a experiência à nossa volta ensina-nos que existem, em particular e mais do que todas, as experiências radicais do nascimento e da morte. Todos nascemos e morremos, e, como Santo Agostinho, temos a noção do que é o tempo, se ninguém nos colocar na posição incómoda de a explicitar. As experiências da Terra, do Sol, da galáxia, são um pouco semelhantes à nossa, no sentido em que, apesar de inanimados, também nasceram um dia e um dia vão «morrer».

Prigogine, um dos maiores especialistas da física dos processos irreversíveis, tem alguma experiência com o tempo, sabe que existe e que a sua função é não só destrutiva como sobretudo construtiva (no século XIX, os tementes da morte térmica do Cosmos pensavam que o tempo era apenas destruidor. É essa experiência que Prigogine e Stengers nos pretendem transmitir nos últimos capítulos do livro, quando falam da possibilidade, ou melhor da necessidade em certas circunstâncias, do aparecimento de estruturas ordenadas. Com efeito, os sistemas não isolados estão abertos à inovação e em certas e determinadas condições podem transformar-se no sentido da ordem. O mecanismo proposto pela escola de Bruxelas é a chamada «ordem por flutuação», segundo a qual um sistema longe do equilíbrio tem a possibilidade de seguir muitos caminhos, a maior parte dos quais divergentes. Nas bifurcações, um pequeno ruído pode levar a que o sistema se encaminhe para uma história radicalmente nova. De acordo com essa interpretação, o tempo é feito de necessidade (caminhos múltiplos) e acaso (ruído), sendo o resultado (transformação, história) bem real.


«Não é estranho como este castelo muda logo que imaginamos que Hamlet viveu aqui? Como cientistas, acreditamos que um castelo consiste em pedras e admiramos o modo como o arquitecto as reuniu. As pedras, o telhado verde devido à pátina, a talha de madeira na igreja, constituem o castelo. Nada disto devia ser modificado pelo facto de Hamlet ter vivido aqui, e no entanto é completamente modificado. Subitamente as paredes e as muralhas falam uma outra linguagem...Tudo o que sabemos sobre Hamlet é que o seu nome é referido numa crónica do século XIII...Mas toda a gente conhece as questões que Shakespeare tinha para ele colocar, as profundidades humanas que tinha para ele revelar, pelo que Hamlet também tinha de ter um lugar na Terra, aqui em Kronberg.»

«Chegou o tempo de novas alianças, desde sempre firmadas, durante muito tempo ignoradas, entre a história dos homens, de suas sociedades, de seus saberes, e a aventura exploradora da natureza.»


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História da Filosofia a Filosofia Pagã / Vol. 1 François Châtelet




História da Filosofia a Filosofia Pagã / Vol. 1

François Châtelet

editora: Zahar

ano: 1981

estante: Filosofia

descrição: Livro em bom estado de conservação,contém 238 páginas.

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.
ESTE VOLUME TRATA 'A FILOSOFIA PAGÃ DO SÉCULO VI a.C. AO SÉCULO III d.C.',

COLABORAM NESTE VOLUME: P. AUBENQUE, J. BERNHADT , F. CHÂTELET. TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.

AQUI ESTÁ SEM QUALQUER FORMA DE INDEVIDA VALORIZAÇÃO, O NÚCLEO MAIS PODEROSO DA FILOSOFIA DO OCIDENTE: OS PRÉ-SOCRATICOS, QUE DE HÁ MUITO VEM SENDO A ' INSONIA DO MUNDO' ; PLATÃO E ARISTÓTELES; A FIGURA MISTERIOSA E SOLITÁRIA DE SÓCRATES, EM QUE TODAS AS VIRTUDES E TODAS AS PERPLEXIDADES SE ENCONTRAM E SE RENOVAM; OS ESTÓICO E OS EPICURISTAS, OSFILOSOFOS HELENÍSTICOS, PLOTINO.

LIVRO ESTE QUE JÁ SE TORNOU UM CLÁSSICO PELA MÚTLIPA MANEIRA COM A QUAL O TEMA É ABORDADO.


do sec vl aC ao seculo lll dC. 238 pgs. do mito ao pensamento racional, pensamento pre socratico de tales aos sofistas, platao, aristoteles, filosofias helenisticas estoicismo epicurismo ceticismo, plotino e o neoplatonismo


SAIBA MAIS ...

Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.



Temos outros volumes desta mesma coleção, vide imagem, saiba quais perguntando-nos...


Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

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Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL. 2
Editora: ZAHAR
Ano: 1974
Páginas: 238
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL,
ESTE VOLUME TRATA A ' FILOSOFIA MEDIEVAL DO SÉCULO I AO XV '

AVICENA ALCUINO Helenismo Islã Ibn Khaldun Tomas Aquino Okham pensamento Chines, Arabe, Patristica, Agostinho

COLABORAM NESTE VOLUME:
A. ABEL-MALEK,
A. BADAWI,
B. GRYNPAS,
P. HOCHART,
J. PÉPIN.

TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.

' SE DO PONTO DE VISTA CRONOLÓGICO É EXTENSO O PERÍODO DE QUE TRATA O PRESENTE VOLUME, NÃO MENOS O É DO PONTO DE VISTA GEOGRÁFICO. ASSIM SE ESTE LIVRO ESTUDA AVICENA, QUE VIVEU NA ÁSIA CENTRAL, OCUPA-SE TAMBÉM, DE ALCUINO, QUE NASCEU E VIVEU NA INGLATERRA. DESSA MANEIRA, VEMOS DESFILAR A ENUNCIAÇÃO E A ANÁLISE DE IDÉIAS, DOUTRINAS E CONCEITOS SURGIDOS AO LONGO DE QUINZE SÉCULOS, EM LUGARES AFASTADOS ENTRE SI MILHARES E MILHARES DE QUILÔMETROS.'











Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.3
Editora: ZAHAR
Ano: 1974
Páginas: 224
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO,

ESTE VOLUME TRATA A ' FILOSOFIA DO NOVO MUNDO DO SÉCULO XVI E XVII'

COLABORAM NESTE VOLUME:
FERDINAND ALQUIÉ,
J. BERNHARDT,
J-M BEYSSADE,
J-T DESANTI,
R PIVIDAL,
M SCHAUB,
H VÉNDRINE,

TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.

' A PARTIR DO SÉCULO XVI, PORÉM, AS DISCIPLINAS QUE ATÉ ENTÃO CONSTITUIAM A PROVÍNCIA FILOSOFICA COMEÇAM A SE DISSOCIAR, PASSANDO A SOFRER RADICAL MUDANÇA O CONCEITO DE FILOSOFIA COMO SABER TOTALIZANTE.'









Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.4
Editora: ZAHAR
Ano: 1982
Páginas: 232
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL. ESTE VOLUME TRATA A ' O ILUMINISMO' O SÉCULO XVIII' COLABORAM NESTE VOLUME:

J. ADAMOV-AUTRUSSEAU; A AUFKLÄRUNG, O ROMANTISMO .
FERDINAND ALQUIÉ, G. BERKELEY ?
F. DUCHESNEAU; JOHN LOCKE.
GILLES DELEUZE; HUME.
C. SALOMON-BAYET; JEAN-JACQUES ROUSSEAU.
ROLAND DESNÉ; A FILOSOFIA FRANCESA NO SÉCULO XVIII.
FERDINAND ALQUIÉ; A IDÉIA DE CAUSALIDAE DE DESCARTES A KANT.
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO.

NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.
INDICE DOS NOMES CITADOS.

TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.
LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .

' É A EXTRAORDINÁRIA RIQUEZA INTELECTUAL DESSE MOVIMENTO QUE, ESTATUINDO A RAZÃO COMO FORÇA REITORA DA VIDA, NÃO EXCLUI, PORÉM, A IMPORTÂNCIA DA SENSAÇÃO COMO MODO DE CONHECIMENTO, DANDO ENFASE AO SENSUALISMO QUE RESPLANDECE NESTE 'O ILUMINISMO', EM QUE O INVENTÁRIO DAS IDÉIAS DE LOCKE, BERKELEY, HUME, DOS ENCICLOPEDISTAS, DE LESSING, SCHILLER E ROUSSEAU EMERGE COMO UM DOS MAIS EMPLOGANTES E DECISIVOS MOMENTOS DA REFLEXÃO FILOSOFICA OCIDENTAL.' SAIBA MAIS ...







Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL. 5
Editora: ZAHAR
Ano: 1974
Páginas: 345
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM CAPA DURA.

ESTE VOLUME TRATA A ' FILOSOFIA E A HISTÓRIA DE 1780 1880'

COLABORAM NESTE VOLUME:

W. BANNOUR,
F. CHÂTELET,
J.-L DALLEMAGNE,
L. GUILLERMIT,
SAMI NAÏR,
A. PHILONENKO,
N. POULANTZAS,
R. VERDENAL.

TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.

' 1870. IMPÕEM-SE DOIS PROBLEMA, QUE A FILOSOFIA NÃO PODERIA EVITAR. INICALMENTE, O DO ESTATUTO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS. [...] HÁ TAMBÉM O PROBLEMA DO DESTINO DO HOMEM. A RELIGIÃO SE QUIS REACIONÁRIA: DEUS, TANTO O DOS TEOLOGOS QUANTO O DOS PROFETAS, RETRAIU-SE. AS SOCIEDADES AGITAM-SE; ORGANIZAM-SE EM TORNO DE MÁQUINAS E DE SUAS PRODUÇÕES ...'







Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.6
Editora: ZAHAR
Ano: 1983
Páginas: 317
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.

ESTE VOLUME TRATA A ' FILOSOFIA DO MUNDO CIENTÍFICO E INDUSTRIAL DE 1860 A 1940'

COLABORAM NESTE VOLUME:

J. BERNHARDT,
J.-T. DESANTI,
F. DUCHESNEAU,
A PHILONENKO,
J.-M. REY,
R. SCHÉRER,
R. VERDENAL.

TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA. 'O PRESENTE VOLUME INICIA-SE COM COURNOT, PASSANDO EM SEGUIDA POR MAINE DE BIRAN E COUSIN, CUJA FILOSOFIA, ALIÁS, FOI A "FILOSOFIA OFICIAL" DO BRASIL NO SEGUNDO IMPÉRIO.'







Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.7.
Editora: ZAHAR
Ano: 1981
Páginas: 330

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.

TRADUÇÃO DE HILTON FERREIRA JAPIASSÚ.

LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .

ESTE VOLUME TRATA A 'FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS DE 1860 AOS NOSSOS DIAS.'

COLABORAM NESTE VOLUME:

ANDRÉ AKOUN; A SOCIOLOGIA.
M. BERNARD; A PSICOLOGIA.
F.CHÂTELET; A HISTÓRIA.
YVES LACOSTE; A GEOGRAFIA.
D. MANESSE; A LINGÜISTÍCA.
L.-V. THOMAS; A ETNOLOGIA, MISTIFICAÇÕES E DESMITIFICAÇÕES.

F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO.
NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.




Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.8 ? O SÉCULO XX.
Editora: ZAHAR
Ano: 1974
Páginas: 324
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.

TRADUÇÃO DE HILTON FERREIRA JAPIASSÚ. LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA BORSOI S.A., RIO DE JANEIRO.

ESTE VOLUME TRATA O 'SÉCULO XX.'

COLABORAM NESTE VOLUME:

J. BOUVERESSE; A TEORIA E A OBSERVAÇÃO NA FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS DO POSITIVISMO LÓGICO.

G. DELEUZE; EM QUE SE PODE RECONHECER O ESTRUTURALISMO?

C. DESCAMPS; OS EXISTENCIALISMOS.

M. FICHANT; A EPISTEMOLOGIA NA FRANÇA.

G. GRANEL; OBSERVAÇÕES SOBRE O ACESSO AO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER: ?SEIN UND ZEIT?.

P. KAUFMANN; FREUD: A TEORIA FREUDIANA DA CULTURA.

PISIER-KOUCHNER; OS MARXISMOS.


F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO 'PARA NÃO CONCLUIR'.

CRONOLOGIA DOS PRINCIPAIS TEXTOS DO SÉCULO XX QUE TÊM IMPORTÂNCIA FILOSÓFICA.

A Farmácia de Platão Jacques Derrida Trad Rogério da Costa




A Farmácia de Platão

Jacques Derrida Trad Rogério da Costa

editora: Iluminuras

ano: 1991

estante: Filosofia

descrição: Livro Impecável, Perfeito. brochura; Tomando como ponto de partida o diálogo do Fedro de Platão, Derrida nos apresenta aquela que considera sua questão central - escrever é decente ou indecente?

Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

Esta é uma das obras mais consagradas de Jacques Derrida. Tomando como ponto de partida o diálogo de Fedro, de Platão, Derrida nos apresenta aquela que considera sua questão central: escrever é decente ou indecente? Trata-se, à primeira vista, de uma genealogia da escritura, encaminhada por Sócrates e desdobrada por Derrida.

A escritura, no mito de Theuth, é apresentada como um phármakon, uma medicina, um remédio. Ora, como nos faz notar o autor, phármakon é um termo ambíguo, de duplo sentido, podendo significar remédio ou veneno, podendo ser benéfico ou maléfico.

Mas como lidar com esta duplicidade de sentido, como ler nas camadas do texto platônico isto que não pára de oscilar de um lado a outro? A escritura, ou o phármakon, apesar de ter sido apresentada como remédio para a memória e a instrução, se revela, no entanto, nociva. Mas por quê? Ora, o que aparece ser de efeito maléfico na escritura é que ela pode e quer se colocar no lugar da fala, lugar que é, também, aquele do pai que fala, do responsável.

Não será surpresa, então, se a escritura for acusada de órfã, bastarda, semi-morta e até mesmo de parricida... Mas esses são apenas alguns dos elementos da química utilizada por Derrida para fazer funcionar sua Farmácia. O jogo filosófico deve começar, então, quando o phármakon da escritura for articulado com a própria possibilidade da filosofia, possibilidade que é em si mesma ambíguo, furtiva, sem fundo.



Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto.

Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.

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Limites da Utopia Capitulos da História das Ideias Isaiah Berlin

Limites da Utopia Capitulos da História das Ideias

Isaiah Berlin

editora: Companhia das Letras

ano: 1991

estante: Filosofia

descrição: Brochura; bom estado; 219 páginas.

Brilhante discussão das concepções utópicas que trazem em si o germe do totalitarismo e da desumanização. Com base no estudo do racionalismo e do anti-racionalismo na cultura ocidental, o filósofo alerta para o que pode haver de tirânico nos projetos de uma sociedade compulsoriamente harmônica.


A idéia de um estado paradisíaco tem levado o homem a se perguntar quais seriam os instrumentos adequados para conduzir a sociedade até o reino da utopia. A ciência ou a religião? A razão ou a virtude? A minoria esclarecida ou a massa revoltada? Há séculos procura-se encontrar a resposta e, em defesa de verdades que se querem definitivas e excludentes, chega-se às vezes às raias da violência e do caos.

Um dos mais eminentes filósofos e historiadores das idéias, Isaiah Berlin, autor de ,Pensadores russos, põe em xeque as ideologias que afirmam ser possível conquistar o Bem absoluto, essa raiz das utopias. Ao estudar as formas de racionalismo e anti-racionalismo que vêm balizando a cultura ocidental, os ensaios de Limites da utopia alertam para o que pode haver de tirânico e totalitário sob os projetos de uma sociedade compulsoriamente harmônica, lembrando a pertinência da observação de Kant: "do madeiro tão torto de que é feito o homem nada de totalmente reto pode ser talhado".

Sobre o autor

Isaiah Berlin nasceu em 1909, em Riga, na Letônia, à época pertencente ao Império Russo. Em 1921, transferiu-se com a família para a Inglaterra. Filósofo, foi professor de teoria social e política em Oxford. É autor de Karl Marx, Vico and Herder, Four essays on liberty, Concepts and categories, Against the current e Personal impressions, entre outros. Morreu em 1998.



Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....

Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

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História da Pintura no Brasil 1ª Edição José Maria dos Reis Júnior




História da Pintura no Brasil 1ª Edição

José Maria dos Reis Júnior

editora: Leia

ano: 1944

estante: Livros Raros

encadernação em couro pleno; Prefácio de Oswaldo Teixeira Diretor do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro, capa dura, ótimo estado, 409 pgs,


Esse clássico da arte nacional traz em mais de 400 páginas toda a história da pintura brasileira desde o princípio com Frans Post e Eckhout até os pintores do século XX como Eliseu Visconti, Pancetti e Anita Malfatti. As principais obras estão reproduzidas com todos os seus pormenores e as fases da pintura nacional são explicadas e analisadas pelo autor.

Este livro e até hoje considerado um dos mais completos sobre o tema. LIVRO RARO. Editora: Leia. Dimensões: 33 x 24,5 cm. 1944.

Resenha: O livro apresenta um amplo e detalhado panorama das artes plásticas no Brasil, englobando diversas fases, do período colonial até a República, inclusive analisando a influência da Missão Francesa nas artes brasileiras. Prefácio de Oswaldo Teixeira, então diretor do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro. Apresenta 312 ilustrações em preto e branco...

Profusamente ilustrado em P&B. 33 cm. Plena encadernação. Obra de referência mandatória.


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Arquitetura do Ferro no Brasil Geraldo Gomes da Silva





Arquitetura do Ferro no Brasil

Geraldo Gomes da Silva

editora: Nobel

ano: 1988

estante: Arquitetura

descrição: Brochura, 24x21cm; 248 páginas.brochura, ótimo estado de conservação. Descrição:

Um apanhado sobre a arquitetura em ferro brasileira, onde o autor analisa e descreve cada edifício construído desde o século XIX até a Primeira Guerra Mundial, além de estudara os aspectos formais e funcionais desde tipo de construção.''

A revolução industrial e o ferro; arquitetura do ferro: a crise da estética tradicional; Inovações, Tipologia; Conceito de Arquitetura do ferro; Arquiteturas dos ferros; Dependência econômica e cultural; Os edifícios. Anexo I: relatório de Louis Léger Vauthier sobre o mercado de São José do Recife.


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Bricolage: Manual Pratico de Trabalhos e Reparos Em Casa

Bricolage: Manual Pratico de Trabalhos e Reparos Em Casa


Salvat

1979

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Por Trás da Cortina do Dólar Autor: Limeira Tejo

Por Trás da Cortina do Dólar

Autor: Limeira Tejo

Editorial Andes - Rio de Janeiro

Nº de páginas: 208

História geral: política. Dólar e Capitalismo. Século XIX. Segunda Guerra Mundial. Estados Unidos.

Atlas Ilustrado do Mundo Bíblico Joseph Rhymer



Atlas Ilustrado do Mundo Bíblico

Joseph Rhymer

editora: Melhoramentos

ano: 1992

Religião

descrição: Livro com 128 páginas, capa dura com; sobrecapa original, texto limpo em papel; de boa qualidade, sem manchas, grifos, rasgos ou furos, sem dedicatórias ou nomes; Sumário: As Origens- A Conquista da; Palestina- O Novo Terror-Reconstruindo a; Nação- O Cristianismo. Com muitas fotos; coloridas, ilustrações, mapas, intercados ao; texto.Formato:28x22 cm;


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A Política Tensa: Idéia e Realidade na Filosofia da História de Kant Ricardo R. Terra editora: Iluminuras ano: 1995

A Política Tensa: Idéia e Realidade na Filosofia da História de Kant

Ricardo R. Terra

editora: Iluminuras

ano: 1995

estante: Filosofia

Obra rara e esgotada. Livro em bom estado, capa e miolo integros, 184 p. com dedicatória do próprio autor.

Como compreender as tensões do pensamento Kantiano? O que se procura nesse livro é entender as tensões no plano da história da filosofia e valorizá-las no plano da filosofia.





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Contribuicoes historia engenharia brasil Vargas Epusp




Contribuições para a história da Engenharia no Brasil.

Vargas, M. Org.

São Paulo, EPUSP,

1994

brochura em bom estado, escasso, não perca,coda1-x6,a5? saiba mais...

ANDRADE, F. P. D. A construção de edifícios.
CINTRA, Jorge Pimentel. Historia tecnica das rodovias e ferrovias brasileiras.
VIEIRA, A. H. G.; BRITO, C. da R. História da engenharia elétrica no Brasil.
CINTRA, J. P. Rodovias.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de."História do Concreto Protendido no Brasil"
VASCONCELOS, Augusto Carlos de."História do Concreto Armado no Brasil"
VARGAS, Milton. “Os cem anos da Politécnica de São Paulo”
e muito mais ....

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