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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os Sonhos e as Sociedades Humanas Roger Caillois - Mircea Eliade Oppenheim Rahman Carl Alfred Meier Angelo Brelich Irving Hallowell Dorothy Eggan Roger Bastide Zambrano Enzo Paci Martin Ebon Sonja Marjasch Emílio Servadio William C. Dement G. E. von Grunebaum





Os Sonhos e as Sociedades Humanas

Roger Caillois

editora: Francisco Alves

ano: 1978

descrição: Livro em bom estado, 270 pags. tamanho 23cm X 16cm.

Esta obra coletiva - cujo preparo foi assegurado, após um colóquio realizado em Royaumont, por uma colaboração entre a Universidade da Califórnia e a revista Diogène — procura abarcar os diferentes aspectos do sonho.


Os estudos comparativos demonstram que civilizações diferentes fazem distintos usos funcionais do sonho. o ocidente o utiliza como instrumento analitico na psicologia.

Para Outras culturas, o sonho é um meio de coletar informações sobre o remoto, o futuro ou o além. Numa Conferencia da Universidade da California foi discutido a respeito desse assunto com abordagens da neurofisiologia, psicologia, psicanalise, antropologia e religião.

Este é o assunto tratado nesse livro que estabelece os pontos de partida para novas pesquisas sobre os fenomenos do sonho.

Apresentação de vinte e cinco contribuições para o conhecimento dos fenômenos oníricos, síntese das abordagens da neurofisiologia, psicologia e psicanálise, em conjunto com as da antropologia, religião comparada e análise de culturas específicas. Além de proporcionar uma grande soma de informações, este livro estabelece os pontos de partida para novas pesquisas sobre os fenômenos do sonho.


Introdução - Função cultural do sonho no islamismo clássico
G. E. von Grunebaum.

Prestígios e problemas do sonho (a imagem onírica)
Roger Caillois

A psicofisiologia do sonho
William C. Dement

A dinâmica dos sonhos "paranormais'
Emílio Servadio

Sobre a psicologia do sonho de C. G. Jung
Sonja Marjasch

Os sonhos e a parapsicologia
Martin Ebon

Para uma análise fenomenológica do sono e do sonho
Enzo Paci

O sonho e a criação literária
Maria Zambrano

Sociologia do sonho
Roger Bastide

Sonhos patogênicos nas sociedades não-ocidentais
Georges Devereux

Perspectiva cultural do sonho entre os índios hopis
Dorothy Eggan

O papel dos sonhos na cultura ojibwa
A. Irving Hallowell

A. importância dos sonhos na concepção religiosa do mundo na Grécia
Angelo Brelich

O sonho na Grécia Antiga e seu emprego nas curas no templo (a incubação)
Carl Alfred Meier

Visões e sonhos iniciatórios entre os xamãs siberianos
Mircea Eliade

Sonhos proféticos no antigo Oriente Próximo
A. Leo Oppenheim

O sonho, a imaginação e 'alam al-mithãl
Fazlur Rahman

Informações Adicionais

Livro ilustrado gravuras e fotografias.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Do arquivo e da memória Samuel Malamud Bloch 1983

Do arquivo e da memória: FATOS, PERSONAGENS REFLEXÕES SOBRE O SIONISMO BRASILEIRO E MUNDIAL.

Samuel Malamud

Bloch

1983

EDITORA BLOCH

1983 - 215 PAG.


O DESPERTAR. A DIFUSÃO DA IDÉIA. OS ALICERCES DE UMA NAÇÃO. OLHAR PARA O FUTURO



Samuel Malamud, memorialista étnico do judaísmo brasileiro, foi a partir dos anos 1930 um dos
principais líderes do sionismo brasileiro. No livro Do Arquivo e da Memória: fatos, personagens e reflexões sobre o sionismo brasileiro e mundial (1983), ele apresenta importantes informações que contribuem para a construção da história do movimento no país.


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Caçapava Benedicto Alipio Bastos

CAÇAPAVA Apontamentos históricos e Genealógicos

Benedicto Alípio Bastos

Caçapava – 1955


Edição comemorativa do 1º centenário do município de Caçapava - Subsidios para a história e a genealogia do Vale do Paraíba - dedicatória do autor na 1ª folha, ilustrado - Brochura, 376 páginas, livro em bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais...


ESBOÇOS GENEALÓGICOS DE ALGUMAS FAMÍLIAS CAÇAPAVENSES.




Ascendência do Capitão Jorge Dias Velho
Descendência do Capitão Jorge Dias Velho
Ascendência do Capitão Tomé Portes D'El-Rei
Descendência do Capitão Tomé Portes D'El-Rei
Ascendência e Descendência do Cel. João Dias da Cruz Guimarães
Ascendência de Salvador Corrêa de Siqueira Portes
Descendência de Salvador Corrêa de Siqueira Portes
Francisco Corrêa Portes Sobrinho
João Batista Moreira
José Corrêa Leite
Francisco Moreira de Castilho
João Batista Moreira
Descendência do Capitão João Ramos da Silva
Mariana Vitória da Luz
João Alves da Silva Coelho
Ascendência e Descendência do Dr. José Augusto de Oliveira Moura
Rafael Pinto de Araújo
Manoel Inocêncio Moreira da Costa
Tenente Coronel João Nepomuceno de Freitas
Ascendência e Descendência do Coronel Manoel Esteves da Costa Salgado
Irmãos Moreira de Castilho
Coronel Antônio Moreira de Alcântara
Ascendência e de Benjamin Raimundo da Silva
Descendência de Benjamin Raimundo da Silva
Alexandre de Freitas Dias
Coronel João Rodrigues de Oliveira China
Major José de Almeida Teles
Tenente Coronel Teodoro Pereira da Silva
Candido Marcondes do Amaral Júnior
XXII Coronel João Dias Pereira



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Caçapava, segundo o historiador e linhagista Desembargador Benedito Alípio Bastos, em seu livro: CAÇAPAVA, foi fundada em 1705, no lugar hoje denominado Cçapava-Velha, pelo paulista Jorge Dias Velho descendente de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho, que foram os primeiros povoadores dos Campos de Piratininga. Bom católico e de elevadas posses, erigiu ele, por sua conta e no que muito foi ajudado por sua esposa, Sebastina de Unhate, uma soberba Capela em terreno de sua fazenda, Capela essa majestosa para a época e até hoje ali existente com a denominação de origem, de Nossa Senhora da Ajuda de Caçapava. Ao redor da Capela e com o consentimento de seu fundador formou-se em pouco tempo em elevado número de habitações e um regular aglomerado humano, o que levou o Governo Real a baixar o Alvará de 18 de março de 1813 fundado ali uma Freguesia e subordinando-a às Autoridades Administrativas do Conselho Municipal de Taubaté. A Freguesia era, então, passagem forçada das Bandeiras que demandavam os Sertões de Minas Gerais e das tropas de retorno. Na época escrevia-se Cassapaba, Caassapaba e Cassapava, estabelecendo-se finalmente, depois de 1865, a grafia Caçapava (clareira na mata).

Caçapava-Velha foi, pois, segundo afirma aquele historiador a CELLULA MATER da organização social, política e religiosa desse ubertoso chão de rincão paulista.

Da Freguesia partiram para os sertões mineiros filhos da Caçapava e sertanistas que ali se haviam fixado, destacando-se entre eles o Capitão Tomé Portes d'El rei, Sargento-mor Miguel Garcia Velho, Antônio Garcia da Cunha, Bartolomeu da Cunha Gago, Tomé Portes da Cunha e outros. Também de Caçapava, ainda Freguesia, partira para as bandas de Goiás, em busca de novas terras, o caçapavense Francisco Barreto Leme do Prado, filho sétimo do Capitão Francisco Barreto Leme do Prado e ligado por parentesco ao Capitão Jorge Dias Velho. Entre Jundiaí e Mogi-Mirim, Barreto Leme interrompeu a jornada fixando-se à terra e fundando a hoje magnífica cidade de Campinas.

O primeiro Capelão da Capela de Nossa Senhora da Ajuda de Caçapava foi o Padre Manoel Rodrigues Velho, filho do fundador de Freguesia.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O OLHAR Adauto Novaes org. Pignatari Renato Janine Wisnik Kossovitch Ostrower Rouanet Lebrun filosofia Chauí Bornheim Ferreira Gullar Alfredo Bosi José Américo Motta Pessanha Jorge Coli Bachelard e Monet Sombra e luz em Platão...



O olhar

Adauto Novaes. Org.

Cia das Letras

1988

livro em bom estado de conservação, brochura original, com ilustrações coloridas e p/b, com 495 pgs.


Livro único em nosso mercado editorial, os melhores pensadores brasileiros reunidos em torno de um tema essencial para a melhoria do humano.


Estimulado pelo sucesso do curso livre Os sentidos da paixão, o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte (Funarte) organizou outro, desta vez sobre O olhar. Como o primeiro, este reuniu uma média de setecentas pessoas em cada uma das cidades em que foi proferido: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Curitiba.

A nomes que já faziam parte do curso anterior, vieram se somar outros, igualmente brilhantes. E as questões abarcadas pelo título vão desde o barroco até pintores como Manet, Monet ou Seurat. Mas não é só de artes plásticas que trata O olhar.

O cinema, é claro, também está presente, com Fellini e Antonioni, entre outros.

Ou a filosofia, a literatura e a arquitetura.

Isso para se ter apenas uma vaga idéia da abrangência de um curso que, transformado em livro, repetiu o sucesso de sua apresentação oral, tal como aconteceu com Os sentidos da paixão.

Índice

De olhos vendados - Adauto Novaes
Sombra e luz em Platão - Gérard Lebrun
Janela da alma, espelho do mundo - Marilena Chauí
Fenomenologia do olhar - Alfredo Bosi
As metamorfoses do olhar - Gerd A. Bornheim
Olhar e memória - José Moura Gonçalves Filho
O olhar iluminista - Sergio Paulo Rouanet
Bachelard e Monet: olho e a mão - José Américo Motta Pessanha
A construção do olhar - Fayga Ostrower
A emancipação da cor - Leon Kossovitch
Barroco: olhar e vertigem - Ferreira Gullar
Manet: o enigma do olhar - Jorge Coli
O que Seurat será? - Paulo Sérgio Duarte
Arquitetura simulada - Otília Beatriz Fiori Arantes
Iluminações profanas (poetas, profetas, drogados) - José Miguel Wisnik
O demônio mudo - Antonio Alcir Bernárdez Pécora
Visões do inferno ou o retorno da aura - Flávio Aguiar
Pensar é estar doente dos olhos - Leyla Perrone-Moisés
O olhar dos viajantes - Sérgio Cardoso
O olhar do estrangeiro - Nelson Brissac Peixoto
Cinema: revelação e engano - Ismail Xavier
A atividade do espectador - Luiz Renato Martins
Variações sobre Michelangelo Antonioni - Gilda de Mello e Souza
Masculino/feminino: o olhar da sedução - Maria Rita Kehl
Olhar-louco - Fábio Landa
Os amantes contra o poder - Renato Janine Ribeiro
A Medusa e o telescópio ou Verggasse 19 - Renato Mezan
Os olhos do poder - Katia Muricy
O paleolhar da televisão - Décio Pignatari



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Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.



Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática dessa área, saiba mais ...


Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.

Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.

Todos os pedidos são enviados com seguro.

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Hegel Introdução à História da Filosofia. Coimbra: Armenio Amado - Col. Studium 1961




Hegel

Introdução à História da Filosofia.

Coimbra: Armenio Amado - Col. Studium

1961

livro em bom estado, brochura original, edição escassa, não perca saiba mais....

tradução Antonio Pinto de Carvalho.


contém um estudo introdutório do Professor da Universidade de Coimbra, Joaquim de Carvalho sobre Hegel e o conceito de história da filosofia.


Criador da disciplina universitária «História da Filosofia», Hegel propõe nesta introdução o núcleo do seu sistema, por vezes em fórmulas admiravelmente concisas.

Situa a filosofia, saber crepuscular, na sua vinculação com o todo da cultura, com a história universal, a política, a religião, e a arte.


No âmbito dos grandes objetivos propostos pela Filosofia, a obra «Introdução à História da Filosofia» de Hegel, vemos os grandes vetores temáticos do pensamento hegeliano - o idealismo hegeliano, a verdade como totalidade e seus pressupostos, experiência e dialéctica, a história como cosnciência do progresso da liberdade, a realização do espírito objectivo, entre outros.



´´o indivíduo, na singularidade da sua índole, do seu gênio, das suas paixões, da energia ou da fraqueza de caráter, em suma, em tudo o que caracteriza a sua individualidade, é o sujeito das ações e dos acontecimentos.


O homem é, por exemplo, pensante, e então pensa o seu pensamento; deste modo o objeto do pensamento é o próprio pensamento, a racionalidade produz o racional, a razão é o seu próprio objeto."

terça-feira, 6 de setembro de 2011

HORROR METAFÍSICO LESZEK KOLAKOWSKI EDIÇÃO 1990

HORROR METAFÍSICO

LESZEK KOLAKOWSKI

EDIÇÃO 1990 - 130 PÁGINAS

Obra ímpar que busca delinear os contornos do absoluto; o objeto recorrente da pesquisa filosófica que é, paradoxalmente, o mais indefinível. o autor não se contenta com a tendência à desintegração imposta ao absoluto, partindo do princípio de que tal resultado não exclui a constante indagação de sua legitimidade.

kolakowski não oferece soluções a tão complexa questão, mas sim propõe uma experiência. tradução de aglaia d. p. coutinho castro.

Biblia Vida Russel P Sheed

BÍBLIA VIDA NOVA

Russell P. Shedd

1976

em bom estado capa dura, escassa, não perca,....


A Bíblia de estudo mais profunda e mais famosa feita em terras brasileiras, por isso mesmo traz uma certa dose de polêmica entre eruditos e doutores da igreja de nosso país.

Formatação moderna e legível. Cada livro da Bíblia é aberto com uma introdução desenvolvida pelo dr. Russell Shedd, que inclui uma análise do conteúdo, discussões sobre a autoria e um minucioso esboço da sua estrutura.



Amada por uns criticada por outros essa é sem dúvida alguma a mais conhecida e estudada bíblia comentada produzida no Brasil em nosso ambiente teológico e em nosso contexto intelectual do mestre da igreja R P Shedd, que serve a Cristo servido a igreja no Brasil.

Belo exemplar produzido em nossa metodista Imprensa da Fé. Prefácio e reconhecimentos. Introdução e explicações. Os Testamentos. Indice. Enciclopédia de Assuntos. Análise e Introdução dos livros da Bíblia. Esboço doutrinário. Mapas. comentado. com Apêndices. Com ilustrações. Uma rara oportunidade. Livro antigo usado em Bom estado. Não perca, saiba mais ....




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Russell P. Shedd

É Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia. Fundou a Edições Vida Nova há 47 anos. Faz parte da Missão Batista Conservadora no Sul do Brasil e há várias décadas trabalha no Brasil. Lecionou na Faculdade Teológica Batista de São Paulo; é aclamado no Brasil e exterior como conferencista, falando em congressos, igrejas, seminários e faculdades de Teologia. É casado com dona Patrícia há 54 anos; tem 5 filhos e 13 netos.


Russell Shedd nasceu na Bolívia, onde seus pais, Leslie Martin e Della Johnston eram missionários entre os índios. Aos cinco anos Shedd esteve pela primeira vez nos Estados Unidos, onde completou seus estudos e graduou-se em teologia pela Wheaton College. Diplomou-se Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia.

De volta aos EUA, serviu durante cerca de um ano como pastor interino e logo foi aceito como missionário pela Missão Batista Conservadora, indo trabalhar em Portugal por um curto período. Após, transferiu-se definitivamente para o Brasil em 1962, estabelecendo-se definitivamente em São Paulo, onde fundou as Edições Vida Nova há mais de 40 anos, tendo lecionado na Faculdade Teológica Batista de São Paulo e dirigido a igreja Metropolitan Chapel, fundada por ele em 1977. Em 1957, casou-se com Patrícia, com quem tem 5 filhos.

Atualmente, Shedd é Presidente Emeríto da Vida Nova e consultor da Shedd Publicações e viaja pelo Brasil e exterior ministrando em conferências, igrejas, seminários e faculdades de Teologia.

Obras

É autor de vários livros, dentre os quais estão A Justiça Social e a Interpretação da Bíblia, Disciplina na Igreja, A Escatologia do Novo Testamento, A Solidariedade da Raça, Justificação, A Oração e o Preparo de Líderes Cristãos, Fundamentos Bíblicos da Evangelização, Teologia do Desperdício, Criação e Graça: reflexão sobre as revelações de Deus, todos publicados pelas Edições Vida Nova ou pela Shedd Publicações. Além disso, é editor responsável pelos comentários da Bíblia Shedd / Bíblia Vida Nova e foi membro da comissão de tradutores para o português brasileiro da Bíblia NVI (Nova Versão Internacional), uma das mais reconhecidas traduções protestantes da Bíblia em português. Recentemente, prefaciou a obra "Lições das Crônicas de Nárnia" do professor e pastor Glauco Barreira Magalhães Filho.

Teologia

Shedd defende a autoridade suprema e inspirada da Bíblia, sendo esta a única revelação fidedigna de Deus, pelo que postula que "a Bíblia é a palavra de Deus".



Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

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Émile Bréhier História Filosofia Tomo Fasciculo 2 A antiguidade e a idade média. Período Helenístico e Romano





Émile Bréhier

História Filosofia Tomo 1 Fasciculo 2 -
A antiguidade e a idade média. Período Helenístico e Romano.


Editora: Mestre Jou

Ano: 1977

Páginas: 235, Livro em brochura original, bom estado de conservação, edição esgotada há décadas, aproveite.


Os socráticos; O antigo estoicismo; Arcesilau; O epicurismo no século III; polistrato;
Predicação moral cepticismo e nova academia nos séculos III e II.; Escola Megarica;
As correntes de idéias no século I antes de nossa era; Carneades; Pnécio; Aristipo e os Cirenaicos; Musônio Rufo; Numênio; Jamblico; Maniqueísmo; As correntes de idéias nos dosi primeiros séculos de nossa era; Pirron, Ariston; Desenvolvimento do neoplatonismo; Panécio; Helenismo e cristianismo nos primeiros séculos de nossa era.


Tradução de Eduardo Sucupira Filho, capa de Francisca A Borro, impresso na renomada Artegráfica em S. Paulo.

Edição revista e biblioagrafia atualizada por Pierre-Maxime Schuhl, professor da Sorbonne. Revisão Yara Schramm.

Este livro de Émile Bréhier, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Paris, e um dos mais portentosos pensadores contemporâneos, que a Editora Mestre Jou se sente orgulhosa de apresentar na tradução de Eduardo Sucupira Filho, trata-se de um trabalho erudito, didático, claro.

Como pretende o autor, seu desígnio é de uma obra elementar adequada ao uso como texto scholar universitário.

Se a missão da História da filosofia é outorgar veracidade e inteligibilidade aos fatos, o autor atinge-a, soberanamente.

Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.

Temos outros volumes desta mesma coleção saiba quais perguntando-nos...

Livro escasso, não perca, saiba mais ....

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Autor: Émile Bréhier Título: História da Filosofia VOL. 1 Tomo 3



Autor: Émile Bréhier

Título: História da Filosofia VOL. 1 Tomo 3

Editora: Mestre Jou

Ano: 1978

Páginas: 248


Comentário: Livro em brochura original, bom estado de conservação, edição esgotada há décadas, aproveite.

Este é o Tomo 1 Fascículo 3 : A Filosofia Antiga - Antigüidade e a Idade Média, Período Idade Média e Renascimento,

Tradução de Eduardo Sucupira Filho, capa de Wilson Tadei, impresso na renomada gráfica Diral em S. Paulo.

Livro bem conservado capas e páginas em bom estado de conservação, livro esgotadíssimo há muito tempo.

Edição revista e biblioagrafia atualizada por Pierre-Maxime Schuhl, professor da Sorbonne.
Revisão Yara Schramm.


Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.


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Émile Bréhier História da Filosofia Tomo 2 Vol 2 Séc XVIII Iluminismo Kant Newton Locke Wolff Berkley Montesquieu Condillac D'Holbach Maupertuis Vico Rousseau Iluminismo etc


 

Autor: Émile Bréhier

Título: História da Filosofia VOL. 2 Tomo 2

Editora: Mestre Jou

Ano: 1977

Páginas: 242

Comentário: Livro em brochura original, bom estado de conservação, edição esgotada há décadas, aproveite.

Este é o Tomo 2 Fascículo 2 :

A Filosofia Moderna - Mestres do Século xviii Newton e Locke,


tradução de Eduardo Sucupira Filho, capa de Wilson Tadei, impresso na renomada gráfica Diral em S. Paulo.


Livro bem conservado capas e páginas em bom estado de conservação, livro esgotadíssimo há muito tempo.



Edição revista e biblioagrafia atualizada por Pierre-Maxime Schuhl e A-L Leroy, professor da Sorbonne.


Revisão Yara Schramm.


Introdução

O deismo e a moral do sentimento.

Berkley

Christian Wolff

Giambattista Vico

Montesquieu

Condillac

Hume e Smith
D'Holbach

Maupertuis

Voltaire

Rousseau.

Kant.

Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.



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Este livro de Émile Bréhier, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Paris, e um dos mais portentosos pensadores contemporâneos, que a Editora Mestre Jou se sente orgulhosa de apresentar na tradução de Eduardo Sucupira Filho, trata-se de um trabalho erudito, didático, claro.

Como pretende o autor, seu desígnio é de uma obra elementar adequada ao uso como texto scholar universitário.

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Bréhier História Filosofia 2 Tomo 3 Hegel Fourier Fichte Raro Schelling românticos Goethe Schopenhauer Proudhon Comte utilitarismo




Émile Bréhier

História Filosofia Tomo 2 Fasciculo 3 -
Século XIX: período dos Sistemas, 1800-1850

Editora: Mestre Jou

Ano: 1977

Páginas: 290, Livro em brochura original, bom estado de conservação, edição esgotada há décadas, aproveite.

Este é o Tomo 2 Fascículo 3 : A Filosofia Moderna - Período O século XIX período dos sistemas 1800-1850, tradução de Eduardo Sucupira Filho, capa de Wilson Tadei, impresso na renomada gráfica Diral em S. Paulo.

Livro bem conservado capas e páginas em bom estado de conservação, livro esgotadíssimo há muito tempo.

Edição revista e biblioagrafia atualizada por Pierre-Maxime Schuhl, professor da Sorbonne.


Revisão Yara Schramm.

Características gerais

O movimento tradicionalista.

A ideologia.

A filosofia de Maine de Biran e a decadência da ideologia.

O espiritualismo eclético na França.

A escola escocesa e o utilitarismo ingles de 1800 a 1850.

Fichte.

Schelling e os românticos.

Hegel.

Decomposição do hegelianismo.

A margem dos pós-kantianos de Goethe a Schopenhauer.

A filosofia religiosa de 1815 a 1850.

A filosofia social na frança: Charles Fourier.

A filosofia social na frança: Saint-Simon.

A filosofia social na frança: Comte.

A filosofia social na frança: Proudhon.


Este livro de Émile Bréhier, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Paris, e um dos mais portentosos pensadores contemporâneos, que a Editora Mestre Jou se sente orgulhosa de apresentar na tradução de Eduardo Sucupira Filho, trata-se de um trabalho erudito, didático, claro.

Como pretende o autor, seu desígnio é de uma obra elementar adequada ao uso como texto scholar universitário.

Se a missão da História da filosofia é outorgar veracidade e inteligibilidade aos fatos, o autor atinge-a, soberanamente.

Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O Diário da Ásia de Thomas Merton Thomas Merton




O Diário da Ásia

Thomas Merton

editora: Vega

ano: 1978

Encadernação original brochura. Livro em muito bom estado de conservação. 376 pp.
formato 16 x 23 cm, "Chegou o momento de decolar foi algo de extasiante...O jato deixou o solo - eu, com mantras cristãs e um profundo senso de destino, de estar, enfim, no meu verdadeiro caminho após longos anos de espera e interrogações"

Livro em bom estado. Um relato das impressões da Ásia, do autor, sobre: as pessoas com quem se encontrou, as cidades que viu, a natureza, a arte, a música, a filosofia e os costumes que pode observar nos 27 anos que ficou por lá.

Prefaciado por Tristão de Athayde.

Título original: The Asian Journal of Thomas Merton.

Tradução de Elza Bebianno e Murillo Nunes de Azevedo.


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Thomas Merton (31 de Janeiro de 1915 – 10 de Dezembro de 1968) foi um escritor católico do século XX. Monge trapista da Abadia de Gethsemani, Kentucky, ele foi um poeta, activista social e estudante de religiões comparadas. Ele escreveu mais de setenta livros, a maioria sobre espiritualidade, e também foi objecto de várias biografias.


O Brasil é um dos países que maior acolhida deram a Thomas Merton. E onde ele publicou o maior número de livros.[carece de fontes?] Foram lançados mais de 40 livros em português, graças ao envolvimento de intelectuais – como Alceu Amoroso Lima – e de monjas e monges beneditinos – como Dom Basílio Penido, Dom Timóteo Amoroso Anastácio, Dom Estêvão Bettencourt e, principalmente, da irmã Maria Emmanuel de Souza e Silva.

A história sobre o início de uma relação de trabalho e de uma amizade é contada no livro Thomas Merton: o homem feliz, pela Ir. Maria Emmanuel. Ao longo de 13 anos trocaram mais de uma centena de cartas, cartões postais, "santinhos" e livros. Parte das cartas de Merton enviadas à Ir. Maria Emmanuel estão registradas no livro The Hidden Ground of Love: Letters on Religious Experience and Social Concerns (Letters, I).

Merton se correspondeu com outros brasileiros como Alceu Amoroso Lima, Dom Hélder Câmara, abades beneditinos, religiosas e religiosos e simples leitores, ao longo de sua vida.

Tinha um interesse por vários autores brasileiros e em especial por poetas como Manuel Bandeira e Jorge de Lima.

Muitas são as pessoas, leigas ou religiosas, que atribuem às leituras de seus livros como marcos importantes para suas vidas espirituais.

O continuado interesse por Merton, sua vida e suas ideias, levou à fundação em 10 de dezembro de 1996 da Sociedade dos Amigos Fraternos de Thomas Merton - SAFTM.

Europa e a ascenção do capitalismo. Jean Baechler e John A. Hall e Michael Mann historia sociologia economia revisionismo escola anales anais etc










Jean Baechler e John A. Hall e Michael Mann, Peter Burke, Alain Besaçon, Alan Macfarlane, Rene Pillorget, Peter Laslett, Jacques Mutel, Chris Wickham, etc.

Europa e ascenção do capitalismo

Rio de Janeiro: Imago,

1989

Brochura, muito bom estado, capas e miolo íntegros, 261 p. escasso, não perca, saiba mais ....

Neste livro, um grupo de de ilustres acadêmicos da Inglaterra e da Europa Continental procura ampliar os termos tradicionais do debate e alargar seu alcance histórico e comparativo com uma coleção de trabalhos que variam dos exames comparativos do caso da China, do Japão e dos países islâmicos a consideração da singularidade do modo europeu de produção.

Feudalismo, transição, mercantilismo, banqueiros, cidades italianas, bolsa,juros, usurarios, judeus, os Medicis, a italia, a holanda, casta, familias, opressão gerando riqueza, dinheiro comprando virtudes, memoria esquecendo tudo, os mouros, o japão, a china, a europa saqueando e pirateando os bens do mundo, analise críticas de longe interessantissimas, obra impar, não percam, saiba mais ...


Contribuição essencial a um assunto de interesse global para historiadores e sociólogos.Estados e sociedades: o milagre numa perspectiva comparativa.

A análise do intenso desenvolvimento econômico da Europa Ocidental do fim do século XV111 ao início do século XIX é o tema deste livro.

Em catorze ensaios, renomados cientistas políticos europeus descrevem esse processo e o comparam ao crescimento da China, do Japão e dos países islâmicos, na mesma época.

O sistema de castas e o feudalismo, a modernização do Japão, a Inglaterra como berço do capitalismo - eis alguns dos temas dessa coletânea.


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Uma excursão ao Amapá A de Miranda Bastos - História local cultura amazonia estados amazonenses sociologia politica amazonica etc ...





Uma excursão ao Amapá

Arthur de Miranda Bastos


Imprensa Nacional, Rio de Janeiro.

1947


Em bom estado de conservação, capa dura original, com 78 pgs, com ilustrações de Premiani, com uma dedicatória autografa e assinatura do autor para ....

escasso, não perca, saiba mais ....


Uma interessante obra que remete à desconhecida história desse nosso estado brasileiro, suas pendengas locais aqui ganham ares épicos.

A obra encontra-se dentro de um projeto publicitário político do governo vargas de valorização da patria brasileira, vale a pena acessar as informações aqui contida, testificam não só de um local, bem como de uma época.

Obra de conhecimento impar, o botanico autor também assume o recem criado território do Amapá, e o conhece como poucos. Fundador da FBCN Fundação Brasileira de conservação da natureza, ativista político e ecologista avant-guarde, um nome e um homem impar também.


Macapá;
A velha fortaleza;
As primeiras explorações;
A campanha francesa;
A vitória do Barão do Rio Branco;
De Macapá às margens do Araguari;
O Vila-Nova;
O trabalho do ouro;
Os grandes depósitos de ferro;
A história de Mazagão;
Rumo ao Jari;
Uma visita ao Norte;
A costa do Oiapoc ao Amapá.
A pororoca;
O regresso;
Dois anos e meio de trabalho...

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