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domingo, 27 de agosto de 2017
A Sala da Capela Vivaldo Coaracy editora: José Olympio ano: 1933
A Sala da Capela
Vivaldo Coaracy
editora: José Olympio
ano: 1933
descrição: 1ª edição. Capa de Luis Jardim. Encadernação original brochura, Livro antigo, mas ainda em bom estado de conservação.
Memórias do autor sobre a sua fase adulsta.
Exilando-se em Portugal por ter tomado parte na Revolução Constitucionalista de 1932, escreveu em Lisboa "A Sala da Capela". Regressando do exílio, nomeado diretor da sucursal do jornal no Rio de Janeiro, afastou-se do cargo em 1941, quando o jornal foi confiscado pelo então interventor em São Paulo.
Colaborou no Jornal do Comércio do Rio de Janeiro - em 1942, mesmo ano em que Getúlio Vargas definiu a posição do Brasil em relação à 2ª Guerra Mundial, Coaracy publicou pelo Jornal do Comércio uma série de artigos intitulada "O Perigo Japonês", publicado no mesmo ano pela editora José Olympio.
Nestes artigos, defendia a proibição da entrada de imigrantes japoneses no Brasil atacando-os através de aspectos físicos, morais e culturais.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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Alguns títulos de da área, caso haja interesse, contacte-nos que diremos sobre disponibilidade, preço e condições.
Encontros com a vida: memórias. Vivaldo Coaracy editora: José Olympio ano: 1962
Encontros com a vida: memórias.
Vivaldo Coaracy editora: José Olympio
ano: 1962
descrição: 1ª edição. Capa de Luis Jardim. Encadernação original brochura, Livro em bom estado de conservação,
328 pp.
Memórias do autor sobre a sua fase adulsta.
Exilando-se em Portugal por ter tomado parte na Revolução Constitucionalista de 1932, escreveu em Lisboa "A Sala da Capela". Regressando do exílio, nomeado diretor da sucursal do jornal no Rio de Janeiro, afastou-se do cargo em 1941, quando o jornal foi confiscado pelo então interventor em São Paulo.
Colaborou no Jornal do Comércio do Rio de Janeiro - em 1942, mesmo ano em que Getúlio Vargas definiu a posição do Brasil em relação à 2ª Guerra Mundial, Coaracy publicou pelo Jornal do Comércio uma série de artigos intitulada "O Perigo Japonês", publicado no mesmo ano pela editora José Olympio.
Nestes artigos, defendia a proibição da entrada de imigrantes japoneses no Brasil atacando-os através de aspectos físicos, morais e culturais.
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Todos contam a sua vida: memórias da infância e da adolescência. Vivaldo Coaracy
Todos contam a sua vida: memórias da infância e da adolescência.
Vivaldo Coaracy
editora: José Olympio
ano: 1959
descrição: 1ª edição. Capa de Luis Jardim. Encadernação original brochura, Livro em bom estado de conservação,
269 pp.
Memórias do autor sobre a Revolução de 32. Este livro foi escrito no exílio, nos dias amargos, longos e vazios que se seguiram ao desfecho repentino da guerra constitucionalista, movida por São Paulo contra o regime ditatorial.
A SALA DA CAPELA! ... Essas palavras me trazem sempre à lembrança episódios dos mais remotos da minha existência: minha mãe me levava pela mão até a frente de um grande portão de ferro, onde um homem fardado, lá dentro, atendia, recebendo dela alguns documentos.
Enquanto esperávamos, eu me distraía com o que podia ver, à altura de meus olhos, através do portão: um muro alto, branco, cuja base era bordejada por um estreito canteiro, onde um homem, de macacão azul, gorro na cabeça, remexia umas plantinhas.
Quando finalmente o homem fardado voltava e nos admitia, abrindo o portão, o homem de macacão azul se aproximava de mim, um sorriso desdentado na grande cara vermelha, e me oferecia um raminho de violetas, que acabara de colher, porque tinha muita pena daquela menina pequenina que estava ali para visitar o pai, preso, político, retido no setor "Sala da Capela" daquela cadeia, com os companheiros de 1932...
Eu tinha quatro anos de idade... Para mim, até hoje, a "Sala da Capela" é simbolizada por um ramo de violetas...
Exilando-se em Portugal por ter tomado parte na Revolução Constitucionalista de 1932, escreveu em Lisboa "A Sala da Capela". Regressando do exílio, nomeado diretor da sucursal do jornal no Rio de Janeiro, afastou-se do cargo em 1941, quando o jornal foi confiscado pelo então interventor em São Paulo.
Colaborou no Jornal do Comércio do Rio de Janeiro - em 1942, mesmo ano em que Getúlio Vargas definiu a posição do Brasil em relação à 2ª Guerra Mundial, Coaracy publicou pelo Jornal do Comércio uma série de artigos intitulada "O Perigo Japonês", publicado no mesmo ano pela editora José Olympio.
Nestes artigos, defendia a proibição da entrada de imigrantes japoneses no Brasil atacando-os através de aspectos físicos, morais e culturais.
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A Sala da Capela - 1ª Edição Vivaldo Coaracy Revolução Constitucionalista de 1932
A Sala da Capela - 1ª Edição
Vivaldo Coaracy
editora: José Olympio
ano: 1933
descrição: 1ª edição. Encadernação original brochura, Livro em bom estado de conservação, leve desgaste na parte baixa da lombada, vide imagem, obra sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 dada em São Paulo. 221 pp.
Memórias do autor sobre a Revolução de 32. Este livro foi escrito no exílio, nos dias amargos, longos e vazios que se seguiram ao desfecho repentino da guerra constitucionalista, movida por São Paulo contra o regime ditatorial.
A SALA DA CAPELA! ... Essas palavras me trazem sempre à lembrança episódios dos mais remotos da minha existência: minha mãe me levava pela mão até a frente de um grande portão de ferro, onde um homem fardado, lá dentro, atendia, recebendo dela alguns documentos.
Enquanto esperávamos, eu me distraía com o que podia ver, à altura de meus olhos, através do portão: um muro alto, branco, cuja base era bordejada por um estreito canteiro, onde um homem, de macacão azul, gorro na cabeça, remexia umas plantinhas.
Quando finalmente o homem fardado voltava e nos admitia, abrindo o portão, o homem de macacão azul se aproximava de mim, um sorriso desdentado na grande cara vermelha, e me oferecia um raminho de violetas, que acabara de colher, porque tinha muita pena daquela menina pequenina que estava ali para visitar o pai, preso, político, retido no setor "Sala da Capela" daquela cadeia, com os companheiros de 1932...
Eu tinha quatro anos de idade... Para mim, até hoje, a "Sala da Capela" é simbolizada por um ramo de violetas...
Exilando-se em Portugal por ter tomado parte na Revolução Constitucionalista de 1932, escreveu em Lisboa "A Sala da Capela". Regressando do exílio, nomeado diretor da sucursal do jornal no Rio de Janeiro, afastou-se do cargo em 1941, quando o jornal foi confiscado pelo então interventor em São Paulo.
Colaborou no Jornal do Comércio do Rio de Janeiro - em 1942, mesmo ano em que Getúlio Vargas definiu a posição do Brasil em relação à 2ª Guerra Mundial, Coaracy publicou pelo Jornal do Comércio uma série de artigos intitulada "O Perigo Japonês", publicado no mesmo ano pela editora José Olympio.
Nestes artigos, defendia a proibição da entrada de imigrantes japoneses no Brasil atacando-os através de aspectos físicos, morais e culturais.
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sábado, 19 de agosto de 2017
Palestras Com a Mocidade - 1ª Edição Alvaro Guerra Editora: Pocai & Weiss Ano: 1916 Descrição: 1ª edição. Encadernação editorial. Livro em bom estado de conservação, 128 pp.
Palestras Com a Mocidade - 1ª Edição
Alvaro Guerra
Editora: Pocai & Weiss
Ano: 1916
Descrição: 1ª edição. Encadernação editorial. Livro em bom estado de conservação, 128 pp.
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Situação Espiritual do Nosso Tempo Karl Jaspers Editora: Moraes Ano: 1968
Situação Espiritual do Nosso Tempo
Karl Jaspers
Editora: Moraes
Ano: 1968
Livro em brochura, com 324 Pág, coda4c-x2, bom estado, escasso, saiba mais ...
Neste estudo Jaspers faz uma leitura da situação da humanidade desde o seu contexto que é muito profunda e apropriada para que possamos compor uma visão ampla o suficiente para uma compreensão da situação do sofrimento da humanidade no tempo atual.
Para Jaspers, o ser humano se perdeu na pura organização da existência, da organização exterior do mundo a partir de um sentimento de utilidade. E esta organização exterior da existência é a ruína da atividade espiritual.
A humanidade está como que perdida em meio à avassaladora oferta de sentidos. O turbilhão da existência moderna subtrai ao homem uma visão límpida do que, na realidade, acontece.
Vagamos na existência como num mar sem que possamos escapar-lhe ou espraiar-nos numa margem firme a permitir-nos uma perspectiva nítida da totalidade. O redemoinho só permite abranger o que, por ele arrastados, logramos....
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Karl Jaspers
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Ano: 1968
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Neste estudo Jaspers faz uma leitura da situação da humanidade desde o seu contexto que é muito profunda e apropriada para que possamos compor uma visão ampla o suficiente para uma compreensão da situação do sofrimento da humanidade no tempo atual.
Para Jaspers, o ser humano se perdeu na pura organização da existência, da organização exterior do mundo a partir de um sentimento de utilidade. E esta organização exterior da existência é a ruína da atividade espiritual.
A humanidade está como que perdida em meio à avassaladora oferta de sentidos. O turbilhão da existência moderna subtrai ao homem uma visão límpida do que, na realidade, acontece.
Vagamos na existência como num mar sem que possamos escapar-lhe ou espraiar-nos numa margem firme a permitir-nos uma perspectiva nítida da totalidade. O redemoinho só permite abranger o que, por ele arrastados, logramos....
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A evolução tática no futebol WM Lisboa Edição de autor 1949 História do futebol esquemas e armações taticas
A evolução táctica no futebol, WM
Lisboa
Edição de autor
1949
O valor destas publicações, no contexto da circulação de manuais tácticos pelo mundo é inestimável, grande mudança nos esquemas de jogar futebol, histórico.
Uma bagunça que se somava à ingenuidade tática e física porque, em questões técnicas, nossos jogadores em nada deviam aos de fora. Além disso, erros de interpretação, como a escalação da esquerda para direita por setores, era diferente da realidade na comparação entre a escalação oficial e a prática tática no jogo. O sistema táctico, aliás, não é senão o conjunto de princípios, de ideias ou de esquemas de jogo destinados a combater o adversário. A anular o seu sistema atacante e a destroçar o seu dispositivo de defesa.
Cândido de Oliveira foi jogador, treinador de futebol e jornalista desportivo. Foi fundador do jornal "A Bola", e pelo seu importante papel no futebol português, foi dado o seu nome à Supertaça instituída pela Federação Portuguesa de Futebol.
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Alguns títulos de da área, caso haja interesse, contacte-nos que diremos sobre disponibilidade, preço e condições.
Lisboa
Edição de autor
1949
O valor destas publicações, no contexto da circulação de manuais tácticos pelo mundo é inestimável, grande mudança nos esquemas de jogar futebol, histórico.
Uma bagunça que se somava à ingenuidade tática e física porque, em questões técnicas, nossos jogadores em nada deviam aos de fora. Além disso, erros de interpretação, como a escalação da esquerda para direita por setores, era diferente da realidade na comparação entre a escalação oficial e a prática tática no jogo. O sistema táctico, aliás, não é senão o conjunto de princípios, de ideias ou de esquemas de jogo destinados a combater o adversário. A anular o seu sistema atacante e a destroçar o seu dispositivo de defesa.
Cândido de Oliveira foi jogador, treinador de futebol e jornalista desportivo. Foi fundador do jornal "A Bola", e pelo seu importante papel no futebol português, foi dado o seu nome à Supertaça instituída pela Federação Portuguesa de Futebol.
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