Chester Washburne
Geologia do petróleo do Estado de São Paulo
Rio de Janeiro - Serviço de Publicidade Agrícola Data: 1939
Paginação: 228
traduzido,comentadoe ampliado por J oviano Pacheco.
livro usado e antigo, bom estado geral, escasso, não perca, saiba mais ....
linda capa dura em couro e papel fantasia, guarda em dourado, excelente estado, 228p, com fotos e ilustrações.
Com mapas desdobráveis, plantas, imagens raras inclusive da cpaital de S. Paulo na década de 20, e do interior do estado também.
Quando se pesquisa a terra em busca de Petróleo encontra-se outras coisas ...
Livro escasso e histórico situado no meio da polêmica sobre o Petróleo em nosso Estado.
Esta valiosa peça de estudo traz segredos não revelados publicamente até hoje, ou talvez esquecidos ...
Em 1927, o especialista norte-americano Chester Washburne foi contratado pelo Estado de São Paulo e concluiu haver petróleo naquele território, mas defendia que a exploração fosse entregue às companhias estrangeiras.
Apesar do trabalho de WASHBURNE ter como objetivo a geologia do petróleo no Estado de São Paulo, ele apresentou importantes observações sobre as rochas vulcânicas, também no Estado do Paraná, onde indicou a presença dos riolitos e riodacitos entre Palmas e Guarapuava, aos quais denominou de andesitos cinza: “Numa elevação dentre 900 e 1200 metros, o ‘andesito cinza’ compõe as extensas pradarias ou ‘campos’ próximos de Guarapuava. O solo do ‘andesito’ é menos argiloso e de cor mais clara que a ‘terra roxa’ formada do basalto comum (...).”
Suspeitou-se de que estava à serviço delas, sendo que a Companhia Geral Pan-Brasileira, subsidiária da Standard Oil, iniciou compras de grandes porções de terras paulistas após a publicação em inglês das conclusões de Washburne.
Anos depois, Monteiro Lobato afirmou que essas aquisições não tinham objetivo de exploração, mas de impedir a exploração por terceiros.
O trabalho só foi publicado em português no ano de 1939, editado pelo Ministério da Agricultura, sob o título "Geologia do Petróleo do Estado de São Paulo".
Lobato explicou sua posição no livro "O Escândalo do Petróleo e Ferro" de 1936. O Serviço Geológico foi extinto em julho de 1933, após perfurar 127 poços, 63 especificamente buscando petróleo. A pouca profundidade que fora alcançada, foi ridicularizada por Lobato que chamou esses perfurações de "buraco de tatu".
Eugênio Ferreira de Camargo e seus auxiliares ao lado da sonda que realizou a perfuração pioneira em Bofete (SP), em 1892
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