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sexta-feira, 20 de maio de 2011
Georges Canguilhem O Normal e o Patológico Edição Ampliada Com Estudos de Louis Althusser e Pierre Macherey
O Normal e o Patológico
Georges Canguilhem
editora: Forense Universitária
ano: 1990
descrição: Capa brochura em bom estado de conservação, 307 páginas, sem riscos ou rabiscos, nem grifos ou rasuras.
edição ampliada com estudos de Louis Althusser e Pierre Macherey.
Segundo o autor, a Medicina, muito mais do que uma ciência propriamente dita, é uma técnica ou uma arte situada na encruzilhada de várias ciências. O presente trabalho é, pois, uma tentativa de integrar à especulação filosófica alguns dos métodos e aquisições da Medicina. Não se trata de incorporar-lhe uma metafísica, mas de propor uma reflexão filosófica sobre seus métodos e técnicas, a fim de conceituá-los para uma melhor e mais clara compreensão dos fenômenos patológicos humanos.
“na consciência patológica podem existir formas que não tenham equivalentes no estado normal, e com as quais a psicologia geral não deixa de se enriquecer”
“(...) os psiquiatras contemporâneos operaram na sua própria disciplina uma retificação e uma atualização dos conceitos de normal e de patológico, da qual os médicos e os fisiologistas não parecem ter tirado nenhum proveito, no que se refere às suas respectivas ciências”
O problema das estruturas e dos comportamentos patológicos no homem é imenso. O portador de um defeito físico congênito, um invertido sexual, um diabético, um esquizofrênico levantam inumeráveis problemas que remetem, em última análise, ao conjunto das pesquisas anatômicas,
embriológicas, fisiológicas, psicológicas. Nossa opinião, no entanto, é que esse problema não deve ser dividido, e que as chances de esclarecê-lo são maiores se o consideramos em blocos do que se o dividirmos em questões de detalhes.
Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto.
Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
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Romeu de Avelar Numa Esquina do Planeta Alagoas alagoano literatura nordeste brasil nordestino etc
Romeu de Avelar
Numa Esquina do Planeta
Marques Araujo & Cia. Rio
1932
livro em bom estado de conservação, 184 pg. capa dura, manteve-se a capa brochura original, livro escasso, com grifos do antigo dono, não perca saiba mais...
Autor polêmico e cassado em sua época, teve livros censurados, visitou a cadeia, etc ...
Elegante no trajar e nos gestos, tinha média estatura, cabeleira,meia costeleta e bigode aparados, parecendo um fidalgo saído das páginas de um romance das primeiras décadas do século.
Companheiro, desde cedo, de intelectuais admiráveis como Lima Barreto, Agripino Grieco, Humberto de Campos, Olegário Mariano, Hermes Fontes, Bastos Tigre, Pontes de Miranda, Jorge de Lima e tantos outros notáveis expoentes das letras nacionais daquela época, o alagoano Luís de Araújo Moraes, nome de batismo do escritor, jornalista, radialista, crítico literário, político, homem de sociedade e boêmio, Romeu de Avelar, nascido na cidade de São Miguel dos Campos, em 23 de março de 1896, e participante ativo dos movimentos culturais das cidades de Maceió, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro.
Filho de Methodio da Silva Moraes e Dona Maria Andréia de Araújo Moraes, faleceu em 20 de dezembro de 1972, num desastre automobilístico, quando, em companhia de sua segunda mulher, a jornalista e poeta Hyldete Favilla, viajava para Maceió a fim de autografar o seu livro Calabar.
Desde 1918, foi colaborador efetivo do Jornal de Alagoas e, posteriormente, da Gazeta de Alagoas, sendo conhecido juntamente com seus irmãos, o poeta Tancredo de Moraes e o médico e combativo jornalista Delorizano de Araújo Moraes, como beletristas e políticos arrebatados, nas diversas oportunidades com que tiveram de manifestar suas opiniões, culminando com o célebre acontecimento político conhecido como o "tiroteio do Hotel Bela Vista", na Interventoria Osman Loureiro.
Depois da preterição sofrida pelo seu amigo e correligionário Silvestre Péricles de Góes Monteiro, voltou para o Rio de Janeiro, onde passou a escrever nas revistas Vamos Ler, Carioca, Noite Ilustrada, Panfleto e Ilustração Brasileira. Em 1948, voltou a Alagoas, quando foi nomeado diretor da Imprensa Oficial e colaborou nos diversos jornais da nossa capital.
Eleito para a Academia Alagoana de Letras, não foi tomar posse, fato que gerou desentendimentos e polêmicas, inclusive com o presidente Orlando Araújo, uma das mais respeitáveis e destacadas figuras daquela época. Voltando a residir no Rio de Janeiro, foi chefe dos jornais falados da Rádio Mauá, tendo sido logo após seu diretor, cargo em que se aposentou.
Novamente em Alagoas, foi nomeado delegado do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, candidatou-se à Câmara Federal, não logrando eleger-se, mas participou da vitória de Silvestre Péricles contra Arnon de Mello para o Senado da República, o que o fez retornar ao Rio e ocupar função destacada na administração do IPASE.
Ele era bom de papo e bom de briga. Sua pena corria solta, intimorata, leve ou pesada, dependendo do julgamento que fizesse. Muitas vezes foi criticado e outras tantas elogiado, de acordo com a disposição dos atingidos ou nomeados pelos escritos mordazes, intencionados, diretos, estocadas de florete ou afago sincero e generoso de um cavalheiro, que em pleno século XX ainda vestia armadura, usava punhos e colarinhos impecavelmente engomados e tinha nome de nobre italiano.
Tendo vida literária e jornalística intensa, escreveu para os melhores jornais e revistas do país, deixando os seguintes livros publicados:
Tântalos,
Numa Esquina do Planeta,
Calabar,
Os Devassos,
À Sombra do Presídio,
Figuras da Terra,
Crônicas de Ontem e de Hoje,
General Góes Monteiro: O Comandante de um Destino,
Coletânea de Poetas Alagoanos,
Antologia dos Contistas Alagoanos,
A Pensão de Dona Brígida,
O Último Deputado,
Não há Felicidade.
Romeu de Avelar foi um dos maiores escritores de Alagoas.
Numa Esquina do Planeta
Marques Araujo & Cia. Rio
1932
livro em bom estado de conservação, 184 pg. capa dura, manteve-se a capa brochura original, livro escasso, com grifos do antigo dono, não perca saiba mais...
Autor polêmico e cassado em sua época, teve livros censurados, visitou a cadeia, etc ...
Elegante no trajar e nos gestos, tinha média estatura, cabeleira,meia costeleta e bigode aparados, parecendo um fidalgo saído das páginas de um romance das primeiras décadas do século.
Companheiro, desde cedo, de intelectuais admiráveis como Lima Barreto, Agripino Grieco, Humberto de Campos, Olegário Mariano, Hermes Fontes, Bastos Tigre, Pontes de Miranda, Jorge de Lima e tantos outros notáveis expoentes das letras nacionais daquela época, o alagoano Luís de Araújo Moraes, nome de batismo do escritor, jornalista, radialista, crítico literário, político, homem de sociedade e boêmio, Romeu de Avelar, nascido na cidade de São Miguel dos Campos, em 23 de março de 1896, e participante ativo dos movimentos culturais das cidades de Maceió, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro.
Filho de Methodio da Silva Moraes e Dona Maria Andréia de Araújo Moraes, faleceu em 20 de dezembro de 1972, num desastre automobilístico, quando, em companhia de sua segunda mulher, a jornalista e poeta Hyldete Favilla, viajava para Maceió a fim de autografar o seu livro Calabar.
Desde 1918, foi colaborador efetivo do Jornal de Alagoas e, posteriormente, da Gazeta de Alagoas, sendo conhecido juntamente com seus irmãos, o poeta Tancredo de Moraes e o médico e combativo jornalista Delorizano de Araújo Moraes, como beletristas e políticos arrebatados, nas diversas oportunidades com que tiveram de manifestar suas opiniões, culminando com o célebre acontecimento político conhecido como o "tiroteio do Hotel Bela Vista", na Interventoria Osman Loureiro.
Depois da preterição sofrida pelo seu amigo e correligionário Silvestre Péricles de Góes Monteiro, voltou para o Rio de Janeiro, onde passou a escrever nas revistas Vamos Ler, Carioca, Noite Ilustrada, Panfleto e Ilustração Brasileira. Em 1948, voltou a Alagoas, quando foi nomeado diretor da Imprensa Oficial e colaborou nos diversos jornais da nossa capital.
Eleito para a Academia Alagoana de Letras, não foi tomar posse, fato que gerou desentendimentos e polêmicas, inclusive com o presidente Orlando Araújo, uma das mais respeitáveis e destacadas figuras daquela época. Voltando a residir no Rio de Janeiro, foi chefe dos jornais falados da Rádio Mauá, tendo sido logo após seu diretor, cargo em que se aposentou.
Novamente em Alagoas, foi nomeado delegado do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários, candidatou-se à Câmara Federal, não logrando eleger-se, mas participou da vitória de Silvestre Péricles contra Arnon de Mello para o Senado da República, o que o fez retornar ao Rio e ocupar função destacada na administração do IPASE.
Ele era bom de papo e bom de briga. Sua pena corria solta, intimorata, leve ou pesada, dependendo do julgamento que fizesse. Muitas vezes foi criticado e outras tantas elogiado, de acordo com a disposição dos atingidos ou nomeados pelos escritos mordazes, intencionados, diretos, estocadas de florete ou afago sincero e generoso de um cavalheiro, que em pleno século XX ainda vestia armadura, usava punhos e colarinhos impecavelmente engomados e tinha nome de nobre italiano.
Tendo vida literária e jornalística intensa, escreveu para os melhores jornais e revistas do país, deixando os seguintes livros publicados:
Tântalos,
Numa Esquina do Planeta,
Calabar,
Os Devassos,
À Sombra do Presídio,
Figuras da Terra,
Crônicas de Ontem e de Hoje,
General Góes Monteiro: O Comandante de um Destino,
Coletânea de Poetas Alagoanos,
Antologia dos Contistas Alagoanos,
A Pensão de Dona Brígida,
O Último Deputado,
Não há Felicidade.
Romeu de Avelar foi um dos maiores escritores de Alagoas.
Leo Huberman A Historia da Riqueza do Homem
Autor: Léo Huberman
Título : História da Riqueza do Homem
Editora : Zahar
Ano : 1984 - Páginas : 318
Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
A história européia em uma visão crítica, pautada no materialismo dialético. O historiador Leo Huberman estuda desde a Idade Média até o nascimento do nazi-fascismo, neste livro que é considerado um clássico da história moderna.
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
Nesta obra está contida de forma sucinta como se tem o desenvolvimento do sistema capitalista, o desenvolvimento do sistema feudal. Onde nos é mostrada de forma clara e real as transformações sofridas pela sociedade num todo a partir das mudanças econômicas, mostrando assim como uma sistema de negócios pode diretamente alterar a vida do homem.
Do capitalismo ao...
Leo Huberman foi chefe do Departamento de Ciências Socias do New College, da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Jornalista militante, escreveu numerosos artigos, aparecidos em sua quase totalidade na Monthly Review, publicação de prestígio internacional. Analisemos agora então sua obra.
Huberman, trará a tona todo o processo histórico que se da com a evolução do capitalismo, da qual a intitula de: "Do capitalismo ao...?" Nos deixando uma pergunta em aberto, pressupondo a idéia de onde o capitalismo irá parar diante de sua ganância, suas crises, seus altos e baixos.
O autor trás outra pergunta ao invés de afirmativa: De onde vem o dinheiro? Neste capitulo é exposto como se tem a acumulação capitalista, no qual nos mostra que, quando o dinheiro é empregado num empreendimento que dele se obtém lucro, este se transforma em capital.
Salientando ainda que na produção capitalista, os capitalistas são os detentores dos meios de produção, enquanto o trabalhador é privado destes meios e se torna obrigado a vender sua força de trabalho para se manter.
Mas uma pergunta não quer calar: Qual a origem do dinheiro? Somos levados a analisar as relações de comercio existentes antes da idade capitalista, na qual se tinha a relação metrópole/colônia, de onde o lucro era obtido através da escravidão, pirataria, saques e da exacerbada exploração de mão de obra. Bem como na conquista do oriente e na transformação da África, período que podemos analisar, assim como Marx, de aurora da produção capitalista.
A partir do século XVI, a historia nos mostra esta busca pelo lucro. No séc. XVII vemos que a Holanda acumula o dinheiro necessário para se tornar a principal nação capitalista.
O capital se acumula, mas era necessário algo alem desta acumulação, era necessário uma oferta de trabalho adequada, para satisfazer este capital enquanto empreendimento. Pois, um homem só trabalha para outro quando era obrigado, e os homens até então tinham suas terras e não se viam obrigados a prestarem seus serviços a outros. Então quando se teve no séc. XVI o fechamento das terras e a elevação dos arrendamentos, esses camponeses passaram a ser expulsos e se transformaram em trabalhadores sem terra. Estes trabalhadores, então, tiveram de se prontificar a ir para as industrias como assalariados. O sistema fabril passa a produzir então em grande escala, diminuindo assim ou quase extinguido os trabalhos manuais.
Com este novo sistema eclodindo os valores passam a se modificar, num mundo dominado por comerciantes, fabricantes e banqueiros, as normas passam as ser outras, os valores do trabalho tomam novos sentidos, os trabalhadores tem que economizar, tem que investir. A religião também passa por modificações, num período pelo qual a própria igreja católica, sente seu poder aferido, pela Reforma protestante, asseguradora religiosa do capital.
"Eu anexaria os planetas se pudesse..." capitulo no qual será apresentadas novas teorias, pois com o excesso de produção do capitalismo o valor deixa de ser estabelecido apenas pela concorrência, mas agora então aos grandes capitais monopolistas. Levando em conta uma nova teoria de valor = Teoria Marginal da Utilidade, onde o que vai determinar o valor da mercadoria será a utilidade que este terá, variando assim de sociedade para sociedade. Onde teremos também que esse valor ira também depender da quantidade daquele produto que uma pessoa possui.
Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....
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Título : História da Riqueza do Homem
Editora : Zahar
Ano : 1984 - Páginas : 318
Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.
A história européia em uma visão crítica, pautada no materialismo dialético. O historiador Leo Huberman estuda desde a Idade Média até o nascimento do nazi-fascismo, neste livro que é considerado um clássico da história moderna.
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
Nesta obra está contida de forma sucinta como se tem o desenvolvimento do sistema capitalista, o desenvolvimento do sistema feudal. Onde nos é mostrada de forma clara e real as transformações sofridas pela sociedade num todo a partir das mudanças econômicas, mostrando assim como uma sistema de negócios pode diretamente alterar a vida do homem.
Do capitalismo ao...
Leo Huberman foi chefe do Departamento de Ciências Socias do New College, da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. Jornalista militante, escreveu numerosos artigos, aparecidos em sua quase totalidade na Monthly Review, publicação de prestígio internacional. Analisemos agora então sua obra.
Huberman, trará a tona todo o processo histórico que se da com a evolução do capitalismo, da qual a intitula de: "Do capitalismo ao...?" Nos deixando uma pergunta em aberto, pressupondo a idéia de onde o capitalismo irá parar diante de sua ganância, suas crises, seus altos e baixos.
O autor trás outra pergunta ao invés de afirmativa: De onde vem o dinheiro? Neste capitulo é exposto como se tem a acumulação capitalista, no qual nos mostra que, quando o dinheiro é empregado num empreendimento que dele se obtém lucro, este se transforma em capital.
Salientando ainda que na produção capitalista, os capitalistas são os detentores dos meios de produção, enquanto o trabalhador é privado destes meios e se torna obrigado a vender sua força de trabalho para se manter.
Mas uma pergunta não quer calar: Qual a origem do dinheiro? Somos levados a analisar as relações de comercio existentes antes da idade capitalista, na qual se tinha a relação metrópole/colônia, de onde o lucro era obtido através da escravidão, pirataria, saques e da exacerbada exploração de mão de obra. Bem como na conquista do oriente e na transformação da África, período que podemos analisar, assim como Marx, de aurora da produção capitalista.
A partir do século XVI, a historia nos mostra esta busca pelo lucro. No séc. XVII vemos que a Holanda acumula o dinheiro necessário para se tornar a principal nação capitalista.
O capital se acumula, mas era necessário algo alem desta acumulação, era necessário uma oferta de trabalho adequada, para satisfazer este capital enquanto empreendimento. Pois, um homem só trabalha para outro quando era obrigado, e os homens até então tinham suas terras e não se viam obrigados a prestarem seus serviços a outros. Então quando se teve no séc. XVI o fechamento das terras e a elevação dos arrendamentos, esses camponeses passaram a ser expulsos e se transformaram em trabalhadores sem terra. Estes trabalhadores, então, tiveram de se prontificar a ir para as industrias como assalariados. O sistema fabril passa a produzir então em grande escala, diminuindo assim ou quase extinguido os trabalhos manuais.
Com este novo sistema eclodindo os valores passam a se modificar, num mundo dominado por comerciantes, fabricantes e banqueiros, as normas passam as ser outras, os valores do trabalho tomam novos sentidos, os trabalhadores tem que economizar, tem que investir. A religião também passa por modificações, num período pelo qual a própria igreja católica, sente seu poder aferido, pela Reforma protestante, asseguradora religiosa do capital.
"Eu anexaria os planetas se pudesse..." capitulo no qual será apresentadas novas teorias, pois com o excesso de produção do capitalismo o valor deixa de ser estabelecido apenas pela concorrência, mas agora então aos grandes capitais monopolistas. Levando em conta uma nova teoria de valor = Teoria Marginal da Utilidade, onde o que vai determinar o valor da mercadoria será a utilidade que este terá, variando assim de sociedade para sociedade. Onde teremos também que esse valor ira também depender da quantidade daquele produto que uma pessoa possui.
Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
História Ilustrada do Vestuário Leventon, Melissa
História Ilustrada do Vestuário
Leventon, Melissa
editora: Publifolha
ano: 2009
descrição: Livro em ótimo estado, 352 págins; História Ilustrada do Vestuário é uma obra ilustrada que combina dados históricos com estudos de dois artistas gráficos do século 19 - Auguste Racinet e Friederich Hottenroth. Apresentados cronologicamente e divididos por temas, os desenhos acompanham textos de especialistas e trazem informações sobre a história da vestimenta. Traz ainda um capítulo sobre acessórios e um glossário.
Leventon, Melissa
editora: Publifolha
ano: 2009
descrição: Livro em ótimo estado, 352 págins; História Ilustrada do Vestuário é uma obra ilustrada que combina dados históricos com estudos de dois artistas gráficos do século 19 - Auguste Racinet e Friederich Hottenroth. Apresentados cronologicamente e divididos por temas, os desenhos acompanham textos de especialistas e trazem informações sobre a história da vestimenta. Traz ainda um capítulo sobre acessórios e um glossário.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
A Nuvem sobre o Santuário Karl Von Eckartshausen Aurora
A Nuvem sobre o Santuário
Karl Von Eckartshausen
Aurora
A Nuvem sobre o Santuário foi originalmente escrito pelo Conselheiro D' Eckartshausen, i.e., Karl Von Eckartshausen, sendo traduzido por Madame Isabel de Steiger.
Na verdade, esse texto foi tirado do periódico The Unknown World (O Mundo Desconhecido). A página título de cada uma das onze publicações identifica o periódico como "uma revista dedicada às Ciências Ocultas, Filosofia Mágica, Mística, Alquimia, Arqueologia Hermética e os Problemas Ocultos da Literatura de Ciência, Especulação e História. Editado por Arthur Edward Waite."
Esse foi o primeiro aparecimento da tradução de Mme. Steiger, uma das seis cartas por publicação, começando em janeiro de 1895 e completada em Junho do mesmo ano. Em 1896 foi publicado como um pequeno livro com um Prefácio de J. W. Brodie-Innes. Um segundo livro, com uma Introdução de Waite, foi publicado em 1903.
O livro Modern Ritual Magic, por Francis X. King, relata:
"Nascido em 1875 sob os costumes [da seita] Plymouth Brethren, Aleister Crowley tinha lido, enquanto ainda era estudante universitário em Cambridge, um livro escrito por A. E. Waite, e inspirado por algumas dicas obscuras dadas na introdução a esse livro, tinha escrito a Waite perguntando se havia um "Santuário Secreto" o qual o jovem aspirante pudesse obter admimissão. Waite o enviou uma bondosa, senão inútil, resposta, urgindo o jovem aspirante a ler a tradução da Madame de Steiger do trabalho místico do séc. XVIII, A Núvem sobre o Santuário. Crowley fez isso..."
"Desconhecido a ela mesma, a tradução de Eckartshausen foi o único ato mais significante de toda sua vida oculta, pois esse foi o livro usado por A. E. Waite para persuadir Aleister Crowley a tomar o caminho que o conduziu à Golden Dawn." (Gilbert, Golden Dawn, Twilight of the Magicians)
Após ter sido iniciado na Hermetic Order of the Golden Dawn, Crowley percebe que esta não era e nem representava o Santuário Secreto que o havia inspirado a busca. Decepcionado, empenha-se a viajar pelo mundo e deixa o "romantismo" da busca de lado.
Mais tarde, juntamente com Allan Benneth, seu tutor na Golden Dawn, estruturam a o "Santuário Secreto" que receberia o nome de A.'.A.'. ou Astrum Argentum.
Karl Von Eckartshausen
Aurora
A Nuvem sobre o Santuário foi originalmente escrito pelo Conselheiro D' Eckartshausen, i.e., Karl Von Eckartshausen, sendo traduzido por Madame Isabel de Steiger.
Na verdade, esse texto foi tirado do periódico The Unknown World (O Mundo Desconhecido). A página título de cada uma das onze publicações identifica o periódico como "uma revista dedicada às Ciências Ocultas, Filosofia Mágica, Mística, Alquimia, Arqueologia Hermética e os Problemas Ocultos da Literatura de Ciência, Especulação e História. Editado por Arthur Edward Waite."
Esse foi o primeiro aparecimento da tradução de Mme. Steiger, uma das seis cartas por publicação, começando em janeiro de 1895 e completada em Junho do mesmo ano. Em 1896 foi publicado como um pequeno livro com um Prefácio de J. W. Brodie-Innes. Um segundo livro, com uma Introdução de Waite, foi publicado em 1903.
O livro Modern Ritual Magic, por Francis X. King, relata:
"Nascido em 1875 sob os costumes [da seita] Plymouth Brethren, Aleister Crowley tinha lido, enquanto ainda era estudante universitário em Cambridge, um livro escrito por A. E. Waite, e inspirado por algumas dicas obscuras dadas na introdução a esse livro, tinha escrito a Waite perguntando se havia um "Santuário Secreto" o qual o jovem aspirante pudesse obter admimissão. Waite o enviou uma bondosa, senão inútil, resposta, urgindo o jovem aspirante a ler a tradução da Madame de Steiger do trabalho místico do séc. XVIII, A Núvem sobre o Santuário. Crowley fez isso..."
"Desconhecido a ela mesma, a tradução de Eckartshausen foi o único ato mais significante de toda sua vida oculta, pois esse foi o livro usado por A. E. Waite para persuadir Aleister Crowley a tomar o caminho que o conduziu à Golden Dawn." (Gilbert, Golden Dawn, Twilight of the Magicians)
Após ter sido iniciado na Hermetic Order of the Golden Dawn, Crowley percebe que esta não era e nem representava o Santuário Secreto que o havia inspirado a busca. Decepcionado, empenha-se a viajar pelo mundo e deixa o "romantismo" da busca de lado.
Mais tarde, juntamente com Allan Benneth, seu tutor na Golden Dawn, estruturam a o "Santuário Secreto" que receberia o nome de A.'.A.'. ou Astrum Argentum.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Jorge Dias de Deus Ciencia curiosidade e maldição Gradiva
Jorge Dias de Deus
Ciencia curiosidade e maldição
Gradiva
O fio condutor deste livro é o da verificação da existência duma contradição que tem acompanhado a ciência desde que nasceu nas sociedades comerciais no Renascimento até às sociedades industriais e pós-industriais de hoje e de amanhã. Por um lado, a ciência é a fada boa que torna real o sonho infantil da curiosidade original. Por outro, a ciência é a fada má que manipula, que corrompe, que destrói.
Nos textos, a contradição está presente. Há textos que fazem o elogio da ciência. E há também os que fazem a crítica dessa mesma ciência. Porém, houve sempre a preocupação de fornecer informação, de desmitificar os temas científicos, de dar uma perspectiva portuguesa dos acontecimentos científicos, de contribuir para uma atitude crítica quanto à problemática da ciência e tecnologia em sociedade, particularmente na sociedade portuguesa.
E qual é o problema em Portugal? Para fazer ciência é preciso que haja cientistas e que haja aparelhagem. Está certo e parece simples. O problema é que não é só isso. Antes de tudo, é preciso que haja ainda uma motivação social, colectiva e uma capacidade organizativa de resposta. Trata-se de um problema cultural e a sua resolução vai exigir não só a participação da comunidade de cientistas e tecnólogos, dos governantes, dos empresários, dos gestores, mas de toda a gente, e em especial dos jovens.
JORGE DIAS DE DEUS é físico com doutoramento pela Universidade de Londres em Física de Altas Energias. Actualmente é Professor Catedrático no Instituto Superior Técnico. Mantém uma colaboração científica regular com o Instituto Niels Bohr de Copenhaga e com o CERN (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares). Os domínios principais da sua actividade de investigação científica são a física das partículas elementares e altas energias e os sistemas dinâmicos. Jorge Dias de Deus foi fundador e presidente da Associação de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento.
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Ciencia curiosidade e maldição
Gradiva
O fio condutor deste livro é o da verificação da existência duma contradição que tem acompanhado a ciência desde que nasceu nas sociedades comerciais no Renascimento até às sociedades industriais e pós-industriais de hoje e de amanhã. Por um lado, a ciência é a fada boa que torna real o sonho infantil da curiosidade original. Por outro, a ciência é a fada má que manipula, que corrompe, que destrói.
Nos textos, a contradição está presente. Há textos que fazem o elogio da ciência. E há também os que fazem a crítica dessa mesma ciência. Porém, houve sempre a preocupação de fornecer informação, de desmitificar os temas científicos, de dar uma perspectiva portuguesa dos acontecimentos científicos, de contribuir para uma atitude crítica quanto à problemática da ciência e tecnologia em sociedade, particularmente na sociedade portuguesa.
E qual é o problema em Portugal? Para fazer ciência é preciso que haja cientistas e que haja aparelhagem. Está certo e parece simples. O problema é que não é só isso. Antes de tudo, é preciso que haja ainda uma motivação social, colectiva e uma capacidade organizativa de resposta. Trata-se de um problema cultural e a sua resolução vai exigir não só a participação da comunidade de cientistas e tecnólogos, dos governantes, dos empresários, dos gestores, mas de toda a gente, e em especial dos jovens.
JORGE DIAS DE DEUS é físico com doutoramento pela Universidade de Londres em Física de Altas Energias. Actualmente é Professor Catedrático no Instituto Superior Técnico. Mantém uma colaboração científica regular com o Instituto Niels Bohr de Copenhaga e com o CERN (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares). Os domínios principais da sua actividade de investigação científica são a física das partículas elementares e altas energias e os sistemas dinâmicos. Jorge Dias de Deus foi fundador e presidente da Associação de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento.
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O Ramo de Ouro JAMES GEORGE FRAZER
JAMES GEORGE FRAZER
O Ramo de Ouro
Editora: LTC
1982
páginas: 252
A obra clássica de James G. Frazer, um dos textos mais belos da antropologia.
Preparada por Sabine MacCormack, a obra apresenta uma nova leitura sucinta, a partir dos originais.
A autora fornece as linhas do pensamento e as alegorias básicas de Frazer.
diversos assuntos são abordados na obra, entre os quais, Magia simpatica, o controle das condiçoes atmosfericas, Os reis Divinos, O culto das Arvores, A influencia dos sexos sobre a
vegetaçao, o casamento sagrado, o culto do carvalho, a mortalidade dos Deuses, a necessidade de eliminaçao do rei divino, alternatives da eliminacao do rei, A eliminaçao do espirito da arvore, o mito de Adonis e de Demeter e Persefone. A eliminaçao do mal, os bodes expiatorios, As Saturnalias. Bem como mitos das festas de fogos.
Seu livro tem ajudado muito a entender a evolucao do mito e da religiao antiga. A importancia de seu trabalho foi trazer para o amplo conhecimento temas referentes a aspectos simbolicos do comportamento humano, dos ritos de celebracao. Tudo ligado a como o homem busca controlar o mundo a reu redor.
Sacrifícios humanos e espíritos não chegam a constituir um problema sério na cultura moderna,
e o mesmo se pode dizer dos cultos demoníacos do canibalismo. Se os ídolos manchados de sangue
têm algum lugar em nosso esquema de idéias, esse lugar é na ficção científica e nos filmes de
terror. O final dessas histórias sangrentas nunca explica a crueldade dos sacerdotes e de seus
fanáticos seguidores, exceto através de um toque fantasioso, como a insinuação da existência de
poderes satânicos à solta no mundo ou — mais moderadamente — apresentando os vilões como lunáticos perigosos. Mas esses mesmos temas, hoje usados no entretenimento, foram objeto de
grande interesse intelectual e provocaram reflexões sérias entre os eruditos de há cem anos.
O alvorecer do pensamento humano foi um problema de importância fundamental para os pensadores do século XIX. Num certo momento de sua evolução, nossos ancestrais se distinguiram dos animais selvagens, e certamente a consciência que passaram a ter de si mesmos foi gradualmente eliminando os resquícios da origem animal. Os mais remotos esforços do homem para compreender o mundo seguramente devem ter sido marcados por crueldades bestiais e erros grosseiros. Os costumes dos povos primitivos proporcionaram algumas chaves para a compreensão do pensamento
arcaico, e informações novas sobre crenças aparentemente insanas chegaram em profusão à Europa graças aos relatos de exploradores, comerciantes e missionários. Dar sentido ao que parecia insensato e absurdo foi o grande desafio daquela época. A atenção popular voltou-se para os antropólogos, que se empenhavam numa corrida internacional para decifrar um código que então parecia tão excitante quanto qualquer coisa que os físicos possam dizer a um público moderno sobre a vida em outros planetas.
Livro em bom estado de conservação, capa dura, escasso, não perca, saiba mais ....
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto.
Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.
Todos os pedidos são enviados com seguro.
CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA
philolibrorum@yahoo.com.br
Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo ou mesmo hobbies. Sobretudo as publicações já fora de
comércio, antigas, esgotadas.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Xavier Oliveira. Beatos e Cangaceiros. Rio de Janeiro, 1920
OLIVEIRA, Xavier de -
Beatos e cangaceiros: Estudo de psicologia social. Historia real,observação pessoal e impressão psychologica de alguns dos mais celebres cangaceiros do Nordeste.
Xavier Oliveira.
Edição do autor - Rio de Janeiro, 1920.
Livro em bom estado de conservação, capa brochura, 248p. il. escasso, não perca, saiba mais ....
Xavier de Oliveira, médico cearense e cronista de costumes, convivendo com os fiéis do Padre Cícero no Juazeiro do Norte, em 1915, teve o seguinte diálogo com o beato Vicente, lenhador de profissão.
Quis tirar-lhe o retrato.
Não o consentiu.
-Isso é coisa da besta-fera, disse-me.
-Mas o Padre Cicero tira, ponderei-lhe, para convencê-lo.
-Sim, mas Cristo também andava sobre as águas e não se afogava. O meu
padrinho pode até pisar em fôgo e não se queima.Mas eu é que não quero que o "Capiroto" tenha lá o meu retrato
[...] desde a figura macabra de Pedro Pilé, a jagunço baiano que defendeu, do princípio ao fim, o reduto do Conselheiro, seu Bom Jesus de Canudos, até a individualidade, essencialmente fanática do Beato Vicente, o pernambucano de origem holandesa, que, de quando o conheço, só deixou o machado de lenhador, para pegar no bacamarte boca de sino, com que defendeu heroicamente o lugar santo de seu “padrinho” Cícero de “sua Mãe das Dores! Sem o querer, caí num
círculo vicioso: vem do jagunço de Canudos ao romeiro de Juazeiro. Mas, é nesses dois extremos que se acha a galeria terrorista, que me proponho movimentar.
A visita de Lampião à cidade de Juazeiro, considerada como sendo “a Babylonia do sertão do Nordeste “, entre os dias 4 e 7 de março de 1926, pode ser considerada como sendo uma obra de arte da estratégia político-militar. Num Nordeste convulsionado pela passagem da Coluna Prestes e seus combates quase diários contra as forças legalistas e os Batalhões Patrióticos, além da luta feroz travada entre os cangaceiros de Lampião e as volantes das polícias estaduais, o quadro era de uma guerra total.
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
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Xavier Oliveira.
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Xavier de Oliveira, médico cearense e cronista de costumes, convivendo com os fiéis do Padre Cícero no Juazeiro do Norte, em 1915, teve o seguinte diálogo com o beato Vicente, lenhador de profissão.
Quis tirar-lhe o retrato.
Não o consentiu.
-Isso é coisa da besta-fera, disse-me.
-Mas o Padre Cicero tira, ponderei-lhe, para convencê-lo.
-Sim, mas Cristo também andava sobre as águas e não se afogava. O meu
padrinho pode até pisar em fôgo e não se queima.Mas eu é que não quero que o "Capiroto" tenha lá o meu retrato
[...] desde a figura macabra de Pedro Pilé, a jagunço baiano que defendeu, do princípio ao fim, o reduto do Conselheiro, seu Bom Jesus de Canudos, até a individualidade, essencialmente fanática do Beato Vicente, o pernambucano de origem holandesa, que, de quando o conheço, só deixou o machado de lenhador, para pegar no bacamarte boca de sino, com que defendeu heroicamente o lugar santo de seu “padrinho” Cícero de “sua Mãe das Dores! Sem o querer, caí num
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