Pesquise neste Blog

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A crise da razão Adauto Novaes. Org. Cia das Letras 1996

A crise da razão

Adauto Novaes. Org.

Cia das Letras

1996

livro em bom estado de conservação, brochura original, com ilustrações coloridas e p/b, com 563 pgs.


Livro único em nosso mercado editorial, os melhores pensadores brasileiros reunidos em torno de um tema essencial para a melhoria do humano.


Estimulado pelo sucesso do curso livre Os sentidos da paixão, o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte (Funarte) organizou outro, desta vez sobre a Crise da Razão. Como o primeiro, este reuniu uma média de setecentas pessoas em cada uma das cidades em que foi proferido: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Curitiba.

A nomes que já faziam parte do curso anterior, vieram se somar outros, igualmente brilhantes.

Isso para se ter apenas uma vaga idéia da abrangência de um curso que, transformado em livro, repetiu o sucesso de sua apresentação oral, tal como aconteceu com Os sentidos da paixão.

Crise da cultura ou da civilização? Crise do espírito, crise do Ocidente ou crise da humanidade? Crise da liberdade e da virtude, da ética e da política?

Apesar da multiplicidade de suas manifestações, a crise do nosso tempo não é um acontecimento apenas, ou um conjunto de acontecimentos isolados: é a expressão do lugar vazio deixado pela razão, que cede espaço tanto aos fundamentalismos religiosos como às diferentes mitologias. É certo que os momentos de grande transformação técnica sempre deixam a razão em crise.

Mas, como interrogam os filósofos, historiadores e sociólogos que participam deste livro, a crise atual seria o anúncio de um começo - o fim de uma tradição e o início de outra -, ou a perda definitiva dos critérios do bem e do mal, do justo e do injusto, do real e do possível, isto é, o fim de toda tradição?

Índice

A lógica atormentada - Adauto Novaes
Contingência e necessidade - Marilena Chauí
O imaginário da crise - Claude Lefort
Crise da idéia de crise - Gerd Bornheim
Nascimento da razão, origem da crise - Francis Wolff
A invenção da crise - Carlos Alberto Ribeiro de Moura
Sobre o estatuto da razão - Gerd Bornheim
Erro, ilusão, loucura - Bento Prado Jr.
Razão de Estado - João Adolfo Hansen
Razões do mistério - Alcir Pécora
Uma fé, um rei, uma lei: A crise da razão política na França das Guerras de Religião -
Sérgio Cardoso
Descartes: o eu e o outro de si - Olgária Chain Féres Matos
Contra os mistérios da realeza, a curiosidade - Renato Janine Ribeiro
Giordano Bruno: os infinitos do mundo - Newton Bignotto
Na noite das luzes - Alain Grosrichard
A deusa Razão - Sergio Paulo Rouanet
O sono da razão produz monstros - Jorge Coli
A careta de Garrick: O comediante segundo Diderot - Luiz F. Franklin de Matos
Um sorriso medonho - Marcelo Coelho
Ética e razão - Franklin Leopoldo e Silva
O dissenso - Jacques Ranciére
Lógica da emancipação - José Arthur Giannotti
Messianismo e revolução - Michael Löwy
O Terros e seu inimigo - Jacob Rogozinski
A harmonia essencial - Luiz Henrique Lopes dos Santos
Entre Kant e Wittgenstein - Claude Imbert
Sobre a tecnofobia - Gérard Lebrun
Crítica da razão cósmica - Mário Novello e Luciane R. de Freitas
Caos, acaso, tempo - Luiz Alberto Oliveira
Cidades desmedidas - Nelson Brissac Peixoto
Símbolos e bandeiras - Luiz Roberto Monzani


----------------------



Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.



Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática dessa área, saiba mais ...


Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.

Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.

Todos os pedidos são enviados com seguro.

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá, envie seu comentário para philolibrorum@yahoo.com.br responderemos o mais breve possível.