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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Caos - a Criação de uma Nova Ciência James Gleick










Caos - a Criação de uma Nova Ciência

James Gleick

editora: Campus

ano: 1990

310 pág. Este livro tornou-se um clássico e principal referência da ciência do CAOS.

Física: Comportamento caótico nos sistemas. Efeito borboleta. Revolução.
Geometria da natureza. Atratores. Universalidade. Experimentador. Imagem do caos.
Sistemas dinâmicos. Ritmos interiores. Caos e além do caos.

Todos os que estão seriamente interessados no conhecimento esotérico sabem das informações ocultas contidas nos conceitos de caos e ordem; O lado caótico, descontínuo e incerto da natureza sempre foi um enigma para a ciência que, durante séculos, colocou de lado a questão.

Este aspecto obscuro da vida e o resultado das pesquisas está no livro surpreendente de James Gleick.

Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

No PRINCÍPIO era o caos. Hesíodo, na Teogonia, celebrou o Caos, o Caos que está na base da mitologia grega das origens. Haydn abriu a sua oratória A Criação com a «apresentação do caos», o caos bíblico. Kant falou de caos na Teoria Geral do Céu, que foi a primeira tentativa de explicação científica do início do mundo. Depois do caos veio a ordem, a ordem fria e rígida que os newtonianos quiseram impor à organização do mundo. Mas hoje alguns compositores dedicam-se à música fractal, e os astrónomos concluem que o sistema solar é, afinal, imprevisível. Os livros de ciência aparecem ornamentados com as cores do caos. Eis, portanto, o caos de novo entre nós.

Agora que o século aceleradamente se extingue, corre por aí o caos como moda científica. Nos anos 60, os «mágicos» Pauwels e Bergier diziam que tudo era possível. Nos anos 70, ganhou-se algum juízo e respeitou-se alguma ordem. Nos anos 80, com a proliferação do computador e das artes da simulação, tudo voltou a ser possível. Surgiu o caos , a «ciência do imprevisível» (se acaso esta designação faz algum sentido). Os utopistas franceses e os «hippies» norte-americanos deram lugar a um Mandelbrot, que inventou conjuntos caleidoscópicos e vertiginosos, e a um Feigenbaum, que inaugurou uma nova disciplina -- os sistemas não lineares -- e vislumbrou uma visão diferente do mundo. Quem diria que a electrónica iria atingir de raspão a estética e apanhar em cheio a epistemologia? A aparição do caos foi, ela própria, imprevisível, tão imprevisível como vai ser, afinal, a sua influência nos anos 90 na rearticulação dos vários saberes.

O caos é seguramente uma palavra com uma forte carga sociológica. Nisso é semelhante à quase defunta «teoria das catástrofes», embora apresente a vantagem da restrição a quatro letras. Não existe, portanto, título mais apetecível para um livro de divulgação científica do que Caos, mas desiludam-se os potenciais autores que aspirem ao «copyright». O livro já existe e está entre nós.
Caos, com subtítulo &ltA construção de uma nova ciência>, é um livro invulgar. O autor, James Gleick, não é «maître de recherches» no CNRS, nem astrónomo em Cornell. Não escreve prosa de divulgação nas horas feriadas que o telescópio lhe deixa. Também não é sucessor de Newton nem anda de cadeira de rodas. É jornalista e repórter de ciência: armou-se de bloconotas e gravador e foi ouvir Mandelbrot, Feigenbaum e mais de uma dúzia de outros profetas do caos, de pregadores de «uma nova visão do mundo». Não faz a reportagem do infinitamente grande nem do infinitamente pequeno, mas do infinitamente variado. Caos é um daqueles livros que não se escrevem em meia-dúzia de dias nem se publicam todas as meias-dúzias de meses. Trata-se de uma reportagem da ciência em acção, escrita por um observador curioso, arguto e entusiasmado. Arrisco-me a prever que ficará, daqui por uns anos, como um documento de algum modo único sobre um dos triunfos ou uma das ilusões da ciência deste fim do século.

Livros usados, bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais ...


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