Elogio funebre de Camillo Castelo Branco
Paranapiacaba, Barão de
Castelo Branco, Camilo, 1825-1890.
EDIÇÃO: 3.a ed, tiragem limitada numerada e rubricada, leves furos que passam através da obra, saiba mais....
PUBLICAÇÃO: Rio de Janeiro : Farlusiada, 1930 , DESCR. FÍSICA: 80 p. ; 19 cm
NOTAS:
. - Elogio recitado em sessão solene do Liceu Literário, no 1.o aniversário da morte de Camilo
Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo, aos apreciadores de livros, aos amantes do hobbie da leitura. Sobretudo as publicações que já estão fora de comércio, antigas, esgotadas. Vendemos também sob encomendas.. Contacte-nos: philolibrorum@yahoo.com.br
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Christo não volta (Resposta ao "Voltareis, ó Christo?" de Camillo Castello-Branco) Autor Alberto Pimental - Camiliana
Christo não volta
(Resposta ao "Voltareis, ó Christo?" de Camillo Castello-Branco)
Autor Alberto Pimental
Editora Livraria internacional,
1873
bom estado, capa dura em couro,
(Resposta ao "Voltareis, ó Christo?" de Camillo Castello-Branco)
Autor Alberto Pimental
Editora Livraria internacional,
1873
bom estado, capa dura em couro,
Rimas Arthur Azevedo Cia. Americana, 1909,
Rimas
Arthur Azevedo
Cia. Americana,
1909,
1ª edição. Poemas do autor recolhidos dos jornais, revistas e outras publicações por Xavier Pinheiro. Livro encadernado em capa dura couro, bom estado de conservação. 447 pp.
Arthur Azevedo
Cia. Americana,
1909,
1ª edição. Poemas do autor recolhidos dos jornais, revistas e outras publicações por Xavier Pinheiro. Livro encadernado em capa dura couro, bom estado de conservação. 447 pp.
O livro da arte Editora: Martins Fontes
O livro da arte
Editora: Martins Fontes
livro em bom estado, grande, ilustrado, não perca, Reunindo 500 pintores e escultores, a publicação reproduz um trabalho de cada artista em página inteira, com um documentário sobre vida e obra. Traz ainda dicas sobre museus internacionais e glossários de termos técnicos e movimentos artísticos.
O LIVRO DA ARTE APRESENTA UMA MANEIRA TOTALMENTE NOVA DE
FOCALIZAR A ARTE. FÁCIL DE SER UTILIZADO,INFORMATIVO E AGRADAVEL,É
UM GUIA DE A a Z.QUE ABORDA 500 PINTORES E ESCULTORES, DA IDADE
MÉDIA AOS TEMPOS MODERNOS..
Editora: Martins Fontes
livro em bom estado, grande, ilustrado, não perca, Reunindo 500 pintores e escultores, a publicação reproduz um trabalho de cada artista em página inteira, com um documentário sobre vida e obra. Traz ainda dicas sobre museus internacionais e glossários de termos técnicos e movimentos artísticos.
O LIVRO DA ARTE APRESENTA UMA MANEIRA TOTALMENTE NOVA DE
FOCALIZAR A ARTE. FÁCIL DE SER UTILIZADO,INFORMATIVO E AGRADAVEL,É
UM GUIA DE A a Z.QUE ABORDA 500 PINTORES E ESCULTORES, DA IDADE
MÉDIA AOS TEMPOS MODERNOS..
Veneza e Amsterdã Peter Burke
Veneza e Amsterdã
Peter Burke
editora: Brasiliense
ano: 1991
Livro em bom estado de conservação, coda, escasso, saiba mais... NUma Europa dominada por monarquias guerreiras, as repúblicas de Veneza e Amsterdã destacavam-se pelo refinamento da vida artística, dinamismo do comércio e ativa participação política de seus cidadãos. "Eram raposas num continente de leãos", como disse o célebre pensador italiano Vilfredo Pareto. Apoiado na investigação da biografia de doges venezianos e burgomestres de Amsterdã, o historiador inglês Peter Burke pinta com inteligência e sensibilidade o retrato das elites que comandaram as duas cidades no período de apogeu.,....
Peter Burke
editora: Brasiliense
ano: 1991
Livro em bom estado de conservação, coda, escasso, saiba mais... NUma Europa dominada por monarquias guerreiras, as repúblicas de Veneza e Amsterdã destacavam-se pelo refinamento da vida artística, dinamismo do comércio e ativa participação política de seus cidadãos. "Eram raposas num continente de leãos", como disse o célebre pensador italiano Vilfredo Pareto. Apoiado na investigação da biografia de doges venezianos e burgomestres de Amsterdã, o historiador inglês Peter Burke pinta com inteligência e sensibilidade o retrato das elites que comandaram as duas cidades no período de apogeu.,....
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Se a Esfinge Falasse Mário Ferreira dos Santos ( Dan Andersen )
Se a Esfinge Falasse
Mário Ferreira dos Santos ( Dan Andersen )
editora: Sagitário
ano: (1946)
descrição: livro em bom estado, encadernado em capa dura, com 203 páginas. Obras escassa, não perca, saiba mais ...
"É do destino do homem formular perguntas, e de sua necessidade respondê-las. Mas cada resposta é a gênese de uma nova interrogação. Enquanto o homem for homem, perguntará... Perguntar é bem uma dimensão humana".
Uma das primeiras obras de Mário Ferreira dos Santos, publicada sob o pseudônimo de Dan Andersen. Obra atualíssima, abrangendo temas como O Homem e o Cosmos, Psicogênese da Cultura, Análise Sociológica do Conhecimento, O Homem e a Verdade, A Derrocada dos Valores.
FICHTE, Johann Gottlieb. Filosofia da maçonaria. Sociedade Secreta. Ocultismo. Inicição. História. Etc
FICHTE, Johann Gottlieb.
Filosofia da maçonaria.
São Paulo: Fraternidade,
1984.
197 p.
livro em capa dura, bem conservado, escasso, não perca.
Maçonaria Esotérica x Exotérica. A polêmica epistolar travada entre o Orador e o Venerável (criador do Rito de Fessler), um defendendo a Maçonaria Esotérica e o outro a Exotérica
SOCIEDADES SECRETAS CULTURA MAÇÔNICA FINALIDADES DA MAÇONARIA, INFLUÊNCIAS MAÇÔNICAS NO MUNDO MAÇONARIA, FILOSOFIA DA MAÇONARIA, JOHANN GOTTLIEB FICHTE,
ÍNDICE DAS GRAVURAS. APÊNDICE: SOBRE O CONCEITO DE UMA HISTÓRIA DA ORDEM MAÇÔNICA.
INTRODUÇÃO E NOTAS DE SANTINO CARAMELLA.
FOTOGRAFIAS E DESENHOS EM P&B
Prefácio: PREFÁCIO DE JOÃO NERY GUIMARÃES.
Historia do Medo no Ocidente Jean Delumeau Escola dos Annales
Historia do Medo no Ocidente (1300-1800) - Uma Cidade Sitiada
Jean Delumeau
Cia da Letras
1989
livro em bom estado de conservação, escasso, edição esgotada há tempos, não perca, saiba mais.
"Não temos história do amor, da morte, da piedade, da crueldade, da alegria." A queixa de Lucien Fèbvre, em 1948, muito repetida desde então, tornou-se quase um manifesto da disciplina que se convencionou chamar a "história das mentalidades". Uma das lacunas que o fundador da escola dos Annales deplorava foi preenchida pela História do medo no Ocidente.
Ao tomar como objeto de estudo o medo, Jean Delumeau parte da idéia de que não apenas os indivíduos mas também as coletividades estão engajadas num diálogo permanente com a menos heróica das paixões humanas.
Revelando-nos os pesadelos mais íntimos da civilização ocidental do século XIV ao XVIII - o mar, os mortos, as trevas, a peste, a fome, a bruxaria, o Apocalipse, Satã e seu agentes (o judeu, a mulher, o muçulmano) -, o grande pensador francês realiza uma obra sem precedentes na historiografia do Ocidente.
Neste estudo clássico, o medievalista e professor no Colégio de France, descreve os medos mais lembrados na Europa dos séculos XIV e XVII e que tiveram profunda influência no coletivo universal. A peste negra, as trevas, a fome, as bruxarias entre outros são destacados como surgiram e como influíram no mundo.
A peste chegou a Europa nos anos 1300 trazidos por conquistadores mongóis e turcos otomanos.Espalhou-se rapidamente devido as condições sanitárias vigentes ( esgotos a céu aberto, condições de moradias subhumanas, banhos quase inexistentes, aglomerações humanas e de animais domésticos).
Foi propagado principalmente por ratos, animais que aprenderam a conviver com humanos.Foi utilizado pela Igreja para expiação de muitos pecados.Matou milhões de pessoas.
As trevas são as próprias condições proporcionadas pelas guerras, cruzadas, escravidão e sempre foi acompanhada pela fome, pois os europeus eram basicamente agricultores e os conflitos sempre acabavam com a lavoura.
Os medos de castigos sobrenaturais,aliados a uma ignorância quase total sobre curas de doenças pelas plantas e remédios caseiros, o medo de algo que é novo e desconhecido e portanto deve ser extirpado, pois provoca reações inesperadas fizeram com que a caça ás bruxas fosse uma rotina. E quem era caçada eram pobres mulheres camponesas que sabiam fazer remédios á base de ervas e injustamente morriam.Transportou-se para o Novo Mundo no melhor exemplo das bruxas de Salém, onde o fanatismo religioso protestante fez diversas vítimas.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Historia da literatura sergipana Vol 1 Jackson Silva
Historia da literatura sergipana Vol 1
Jackson Silva
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philolibrorum@yahoo.com.br
Jackson Silva
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Les Fleurs Du Mal - Illustrations André Collot Baudelaire, Charles
Charles Baudelaire
Les fleurs du mal
(d'après les leçons données par Adolphe Van Bever, revues et corrigées par Edouard Marye)
Paris: Rombaldi,
1950,
Illustrations André Collot.
Couverture conservée. format 15 x 20 cm, 329 pages.
Illustrations originales d'André Collot coloriées par Edmond Vairel sous la direction de l'artiste.
un des exemplaire du tirage numéroté sur vergé crème des papeteries de Montévrain,bel exemplaire.
Eaux-fortes originales de André Collot, coloris exécuté par Edmond Vairel. Bonne édition illustrée
Livro em muito bom estado de conservação, encadernado EM COURO, MANTEVE-SE A LINDA CAPA ORIGINAL.
escasso, não perca, saiba mais
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
BAUHAUS Magdalena Droste TASCHEN. Artes. Gropius Marcel Breuer Kandinsky Paul Klee
BAUHAUS
Autor(es): Magdalena Droste
Editora: TASCHEN
Área(s): ARTES
Descrição: Brochura, bom estado, ilustardo, coda1, escasso, não perca saiba mais ...
O livro apresenta documentos, produtos_ar de workshops de todas as áreas do design, esboços de estudos na sala de aula, planos arquitetônicos e modelos. O Arquivo Bauhaus é dedicado ao estudo e apresentação da história do Museu Bauhaus, incluindo o novo em Chicago e o Instituto em Ulm.
TASCHEN´s 25th anniversary - Special edition! Best of Bauhaus: An in-depth study of the seminal movement in art and architecture The Bauhaus Archiv Museum of Design in Berlin holds the most important collection on the Bauhaus today. Documents, workshop products from all areas of design, studies sketches in the classroom, and architectural plans and models are all part of its comprehensive inventory. The Bauhaus Archiv is dedicated to the study and presentation of the history of the Bauhaus, including the new Bauhaus in Chicago and the Hochschule für Gestaltung (Institute of Design) in Ulm. This book, drawn from the Archiv´s extensive collection, traces this monumental movement in art and architecture via the work of its most important proponents, including Walter Gropius, Marcel Breuer, Vassily Kandinsky, and Paul Klee...
Contents include:
Preface
1. On the Origins of the Bauhaus.
2. Weimar Bauhaus-Expressionist Bauhaus.
3. Art and Technology-A New Unity.
4. Dessau Bauhaus: Institute of Design.
5. Hannes Meyer: Necessities, not Luxuries.
6. Mies van der Rohe: The Bauhaus Becomes a School of Architecture.
7. Appendix. (Which includes a nice list of Photo Biographies of the major players.)
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Itinerário Haroldo Lima . Comite Anistia Nucleo Bahia 1979. Ditadura militar. Golpe. Tortura. etc.
Itinerário
Haroldo Lima
editora: Comite Brasileiro pela Anastia
ano: 1979
descrição: coda1. Bom Estado, brochura original, saiba mais ....
Em 1972, dez anos após a “reorganização” do partido PC do B, foi escrita uma série de documento nos quais transparece o esforço do partido em contar uma história adequada ao seu projeto político. Ainda nessa década foram publicados pelo menos mais dois livros em que o partido “conta” sua história.
De lá até aqui são inúmeros os exemplos dos esforços do partido na escrita de sua história, mas não vem ao caso aqui fazer nenhum levantamento exaustivo. A título de exemplo, podemos citar, além de artigos publicados na imprensa partidária por ocasião de “seu” aniversário, dois trabalhos que, mesmo não sendo um história oficial do partido, foram feitos por militantes e, portanto, tiveram a aceitação da sua direção.
O primeiro é de Haroldo Lima, no qual é traçado um “itinerário” da história do PC do B e um balanço dos principais acontecimentos da história partidária, de 1922 até o início da década de oitenta. Segundo Lima, a justificativa para esse trabalho estaria no fato de a história do partido ser constantemente adulterada.
Haroldo Lima
editora: Comite Brasileiro pela Anastia
ano: 1979
descrição: coda1. Bom Estado, brochura original, saiba mais ....
Em 1972, dez anos após a “reorganização” do partido PC do B, foi escrita uma série de documento nos quais transparece o esforço do partido em contar uma história adequada ao seu projeto político. Ainda nessa década foram publicados pelo menos mais dois livros em que o partido “conta” sua história.
De lá até aqui são inúmeros os exemplos dos esforços do partido na escrita de sua história, mas não vem ao caso aqui fazer nenhum levantamento exaustivo. A título de exemplo, podemos citar, além de artigos publicados na imprensa partidária por ocasião de “seu” aniversário, dois trabalhos que, mesmo não sendo um história oficial do partido, foram feitos por militantes e, portanto, tiveram a aceitação da sua direção.
O primeiro é de Haroldo Lima, no qual é traçado um “itinerário” da história do PC do B e um balanço dos principais acontecimentos da história partidária, de 1922 até o início da década de oitenta. Segundo Lima, a justificativa para esse trabalho estaria no fato de a história do partido ser constantemente adulterada.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Condição Pós-moderna David Harvey
Condição Pós-moderna
David Harvey
editora: Loyola
ano: 1993
descrição: bom estado de conservação, contém 349 páginas .
Não se trata de outra condição pós-moderna, mas de uma análise do contexto histórico que criou o discurso de Lyotard e outros críticos pós-modernos. A obra de Harvey é especialmente importante, não apenas porque fornece um surpreendente marco interdisciplinar para entender as mudanças em curso no mundo contemporâneo, mas também porque aborda de frente os problemas teóricos e epistemológicos que a crítica pós-moderna imprimiu na deimarche das Ciências Humanas.
Harvey situa a condição pós-moderna dentro de uma seqüência histórica, de forma que a sua compreensão só é possível através do acompanhamento de dita seqüência e quando comparada com as etapas anteriores. Nesse sentido o autor vai colocar a pós-modernidade em relação à única condição frente à qual esta se define: a modernidade.
Para construir um discurso sobre a pós-modernidade através de urna compreensão histórica, Harvey se situa fora dessa pós-modernidade, que é tratada corno uma etapa da modernidade. Condição pós-moderna é uma desconstrução modernista do discurso da pós-modernidade. A história, e em particular o materialismo histórico, são usados para analisar uma condição que se apresentaria a si própria como a-histórica.
Ao abordar temas como cultura, arte, arquitetura, urbanismo, cinema, tempo e espaço, David Harvey busca uma reflexão acerca da pós-modernidade e seus reflexos na sociedade contemporânea.
A compressão do tempo-espaço e a condição pós-moderna, o autor parte de um questionamento onde estabelece relações entre a passagem do fordismo para a acumulação flexível e sua interferência nos usos e significados do espaço e do tempo.
Harvey aponta a crise do início dos anos setenta como um período de transição de um padrão de acumulação capitalista rígido (o fordismo e suas forças produtivas) aos novos modos de acumulação do capital (a “acumulação flexível”). Explora a ligação com as novas práticas e formas culturais, considerando: a contribuição das novas tecnologias, o surgimento de uma prática de descartabilidade das coisas, o papel do consumo, da moda e a manipulação de opinião e gosto, a partir da construção de novos sistemas de signos e imagens. O autor tece uma rede de ligações entre estas mudanças ocorridas, o modo como tais trocas se deram e a diversificação dos valores de uma sociedade que, para Harvey, se encontra em vias de fragmentação.
David Harvey
editora: Loyola
ano: 1993
descrição: bom estado de conservação, contém 349 páginas .
Não se trata de outra condição pós-moderna, mas de uma análise do contexto histórico que criou o discurso de Lyotard e outros críticos pós-modernos. A obra de Harvey é especialmente importante, não apenas porque fornece um surpreendente marco interdisciplinar para entender as mudanças em curso no mundo contemporâneo, mas também porque aborda de frente os problemas teóricos e epistemológicos que a crítica pós-moderna imprimiu na deimarche das Ciências Humanas.
Harvey situa a condição pós-moderna dentro de uma seqüência histórica, de forma que a sua compreensão só é possível através do acompanhamento de dita seqüência e quando comparada com as etapas anteriores. Nesse sentido o autor vai colocar a pós-modernidade em relação à única condição frente à qual esta se define: a modernidade.
Para construir um discurso sobre a pós-modernidade através de urna compreensão histórica, Harvey se situa fora dessa pós-modernidade, que é tratada corno uma etapa da modernidade. Condição pós-moderna é uma desconstrução modernista do discurso da pós-modernidade. A história, e em particular o materialismo histórico, são usados para analisar uma condição que se apresentaria a si própria como a-histórica.
Ao abordar temas como cultura, arte, arquitetura, urbanismo, cinema, tempo e espaço, David Harvey busca uma reflexão acerca da pós-modernidade e seus reflexos na sociedade contemporânea.
A compressão do tempo-espaço e a condição pós-moderna, o autor parte de um questionamento onde estabelece relações entre a passagem do fordismo para a acumulação flexível e sua interferência nos usos e significados do espaço e do tempo.
Harvey aponta a crise do início dos anos setenta como um período de transição de um padrão de acumulação capitalista rígido (o fordismo e suas forças produtivas) aos novos modos de acumulação do capital (a “acumulação flexível”). Explora a ligação com as novas práticas e formas culturais, considerando: a contribuição das novas tecnologias, o surgimento de uma prática de descartabilidade das coisas, o papel do consumo, da moda e a manipulação de opinião e gosto, a partir da construção de novos sistemas de signos e imagens. O autor tece uma rede de ligações entre estas mudanças ocorridas, o modo como tais trocas se deram e a diversificação dos valores de uma sociedade que, para Harvey, se encontra em vias de fragmentação.
Sobre Kant Gérard Lebrun
Sobre Kant
Gérard Lebrun
editora: Iluminuras
ano: 2001
descrição: ótimo estado, brochura, saiba mais.
Gérard Lebrun
editora: Iluminuras
ano: 2001
descrição: ótimo estado, brochura, saiba mais.
O Universo os Deuses os Homens Jean Pierre Vernant
O Universo os Deuses os Homens
Jean Pierre Vernant
editora: Companhia das Letras
ano: 2000
descrição: livro em muito bom estado, Uma obra de introdução à mitologia grega que reúne histórias da Antigüidade clássica. Para penetrar nessas histórias que Platão chamava de fábulas de ama-de-leite, Jean-Pierre Vernant combinou filosofia com estudos de história, antropologia e lingüística. Com esse enfoque multidisciplinar dos mitos, promoveu uma renovação profunda no modo de interpretar a Grécia antiga. Nesta introdução à mitologia grega, Jean-Pierre Vernant retoma a vocação dos mitos - a de serem histórias que passam oralmente de geração em geração. Um livro que mostra por que os mitos gregos desde sempre ensinam os homens a conhecer seu lugar no mundo;
Jean Pierre Vernant
editora: Companhia das Letras
ano: 2000
descrição: livro em muito bom estado, Uma obra de introdução à mitologia grega que reúne histórias da Antigüidade clássica. Para penetrar nessas histórias que Platão chamava de fábulas de ama-de-leite, Jean-Pierre Vernant combinou filosofia com estudos de história, antropologia e lingüística. Com esse enfoque multidisciplinar dos mitos, promoveu uma renovação profunda no modo de interpretar a Grécia antiga. Nesta introdução à mitologia grega, Jean-Pierre Vernant retoma a vocação dos mitos - a de serem histórias que passam oralmente de geração em geração. Um livro que mostra por que os mitos gregos desde sempre ensinam os homens a conhecer seu lugar no mundo;
Ética e Finitude Zeljko Loparic
Ética e Finitude
Zeljko Loparic
editora: Educ
ano: 1995
descrição: Brochura em bom estado. o autor fala do existir humano, que pode ser lido como uma ética de aceitação incondicional da finitude. O livro traz análises das abordagens heideggeriana do tema da ética ao longo de sua obra, terminando com um estudo aprofundado de alguns problemas centrais relativos à eticidade na época da técnica.
Zeljko Loparic
editora: Educ
ano: 1995
descrição: Brochura em bom estado. o autor fala do existir humano, que pode ser lido como uma ética de aceitação incondicional da finitude. O livro traz análises das abordagens heideggeriana do tema da ética ao longo de sua obra, terminando com um estudo aprofundado de alguns problemas centrais relativos à eticidade na época da técnica.
Uma Breve História do Infinito Richard Morris
Uma Breve História do Infinito
Richard Morris
editora: Jorge Zahar
ano: 1999
brochura, bom estado de conservação.
Há aproximadamente 2.500 anos, ao propor seu famoso paradoxo envolvendo Aquiles e a Tartaruga, o filósofo Zenão de Eléia tocou no cerne de um dos mais duradouros e enigmáticos problemas da ciência: como definir o infinito? Desde então nossos maiores filósofos naturais, lógicos, matemáticos e cientistas, de Aristóteles a Stephen Hawking, têm se visto aturdidos - e provocados - pelo tema. O aclamado autor de livros de divulgação científica Richard Morris nos guia aqui numa fascinante e divertida viagem através da história, esclarecendo os esforços feitos até hoje para se compreender o conceito de infinito. Reconstituindo essa busca, nos mostra como cada novo confronto com a infinidade provocou o avanço da física e da matemática. Nesse trajeto, encontramos personalidades como Galileu e Newton, Tycho Brahe e Giordano Bruno, além dos gigantes da física moderna: Planck, Einstein, Bohr, Feynman, Hawking e muitos outros.
Richard Morris
editora: Jorge Zahar
ano: 1999
brochura, bom estado de conservação.
Há aproximadamente 2.500 anos, ao propor seu famoso paradoxo envolvendo Aquiles e a Tartaruga, o filósofo Zenão de Eléia tocou no cerne de um dos mais duradouros e enigmáticos problemas da ciência: como definir o infinito? Desde então nossos maiores filósofos naturais, lógicos, matemáticos e cientistas, de Aristóteles a Stephen Hawking, têm se visto aturdidos - e provocados - pelo tema. O aclamado autor de livros de divulgação científica Richard Morris nos guia aqui numa fascinante e divertida viagem através da história, esclarecendo os esforços feitos até hoje para se compreender o conceito de infinito. Reconstituindo essa busca, nos mostra como cada novo confronto com a infinidade provocou o avanço da física e da matemática. Nesse trajeto, encontramos personalidades como Galileu e Newton, Tycho Brahe e Giordano Bruno, além dos gigantes da física moderna: Planck, Einstein, Bohr, Feynman, Hawking e muitos outros.
Coleção os Pensadores - 1ª Edição Walter Benjamin / Horkheimer / Adorno / Habermas
Coleção os Pensadores - 1ª Edição
Walter Benjamin / Horkheimer / Adorno / Habermas
editora: Abril Cultural
ano: 1975
descrição: bom estado, capa dura.
Arte e Sociedade Arte e Filosofia Ciências e Tecnologia Filosofia Alemã Filósofos Alemães
Observações: Vida e Obra e Textos Escolhidos de Walter Benjamin, Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e Jüngen Habermas. Notas de rodapé Bibliografia.
Trata-se da primeira edição, capa dura azul.
Walter Benjamin / Horkheimer / Adorno / Habermas
editora: Abril Cultural
ano: 1975
descrição: bom estado, capa dura.
Arte e Sociedade Arte e Filosofia Ciências e Tecnologia Filosofia Alemã Filósofos Alemães
Observações: Vida e Obra e Textos Escolhidos de Walter Benjamin, Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e Jüngen Habermas. Notas de rodapé Bibliografia.
Trata-se da primeira edição, capa dura azul.
Metafisica do Belo Arthur Schopenhauer
Metafisica do Belo
Arthur Schopenhauer
editora: Unesp
ano: 2003
descrição: brochura, ótimo estado, saiba mais ...
metafísica do belo de Schopenhauer será justamente a que se aterá à abertura estética para o íntimo das coisas, que apontará os arquétipos brilhosos dos quais a realidade fenomênica é turvado éctipo.
A estética propriamente dita é pensada por ele mais relacionada a normas para o bem-fazer artístico. Quando lecionava em Berlim, no ano de 1820, alertava os seus alunos: Estética ensina o caminho através do qual o efeito do belo é atingido, dá regras à arte, segundo as quais ela deve produzir o belo. Metafísica do belo, entretanto, investiga a essência íntima da beleza, tanto em relação ao sujeito, que possui a sensação do belo, quanto em relação ao objeto, que a ocasiona. Mas nossas linhas querem ir além do mero exame de uma metafísica; ao mesmo tempo adotam um eixo: a Idéia, o belo enquanto negação da Vontade. Como a arte é exposição de Idéias, isso implica que a abordagem dela será o principal satélite a girar em torno desse eixo; ela será mostrada, nos seus diversos ramos, como negação da Vontade, de modo que ao final ficará claro para o leitor como o gênio é o correlato do asceta, como toda genuína vivência do belo é um momento beatífico, de iluminação. Ao lado disso, queremos ainda evidenciar que o autor de O Mundo. constrói a sua metafísica trilhando as sendas abertas por Kant na primeira parte da Crítica da Faculdade de Juízo, mormente por via das noções de gênio e sublime, de modo que sua filosofia do belo sai da terceira crítica como um galho do tronco. Já Nietzsche delineia alguns dos principais conceitos do seu pensamento aproveitando-se de uma oposição, por assim dizer, criativa a Schopenhauer. É o caso da arte como excitante da vontade de potência, da afirmação desta vontade pelo belo, da possibilidade de uma existência trágica: conceitos estabelecidos, nos seus traços marcantes, por inversão de teses de O Mundo.
Arthur Schopenhauer
editora: Unesp
ano: 2003
descrição: brochura, ótimo estado, saiba mais ...
metafísica do belo de Schopenhauer será justamente a que se aterá à abertura estética para o íntimo das coisas, que apontará os arquétipos brilhosos dos quais a realidade fenomênica é turvado éctipo.
A estética propriamente dita é pensada por ele mais relacionada a normas para o bem-fazer artístico. Quando lecionava em Berlim, no ano de 1820, alertava os seus alunos: Estética ensina o caminho através do qual o efeito do belo é atingido, dá regras à arte, segundo as quais ela deve produzir o belo. Metafísica do belo, entretanto, investiga a essência íntima da beleza, tanto em relação ao sujeito, que possui a sensação do belo, quanto em relação ao objeto, que a ocasiona. Mas nossas linhas querem ir além do mero exame de uma metafísica; ao mesmo tempo adotam um eixo: a Idéia, o belo enquanto negação da Vontade. Como a arte é exposição de Idéias, isso implica que a abordagem dela será o principal satélite a girar em torno desse eixo; ela será mostrada, nos seus diversos ramos, como negação da Vontade, de modo que ao final ficará claro para o leitor como o gênio é o correlato do asceta, como toda genuína vivência do belo é um momento beatífico, de iluminação. Ao lado disso, queremos ainda evidenciar que o autor de O Mundo. constrói a sua metafísica trilhando as sendas abertas por Kant na primeira parte da Crítica da Faculdade de Juízo, mormente por via das noções de gênio e sublime, de modo que sua filosofia do belo sai da terceira crítica como um galho do tronco. Já Nietzsche delineia alguns dos principais conceitos do seu pensamento aproveitando-se de uma oposição, por assim dizer, criativa a Schopenhauer. É o caso da arte como excitante da vontade de potência, da afirmação desta vontade pelo belo, da possibilidade de uma existência trágica: conceitos estabelecidos, nos seus traços marcantes, por inversão de teses de O Mundo.
A Filosofia Contemporanea no Brasil Antonio Joaquim Severino
A Filosofia Contemporanea no Brasil
Antonio Joaquim Severino
editora: Vozes
ano: 2001
descrição: brochura, bom estado, saiba mais.
Este livro mostra como vem se dando a prática da filosofia no contexto histórico-cultural da atualidade brasileira. destacando suas variadas formas de expressão, seus esforços de criatividade, de criticidade e de produtividade. A pesquisa, de que este livro é o resultado, revelou o dinamismo e a multiplicidade de formas de expressão que a filosofia desenvolveu no Brasil.
Inclui bibliografia, notas ao pé da página, Índice de autores e de assuntos.
Resenha: Este livro se propõe mostrar como vem se dando a prática da filosofia no contexto histórico cultural da atualidade brasileira, destacando suas variadas formas de expressão, seus esforços de criatividade, de criticidade e de produtividade.
Antonio Joaquim Severino
editora: Vozes
ano: 2001
descrição: brochura, bom estado, saiba mais.
Este livro mostra como vem se dando a prática da filosofia no contexto histórico-cultural da atualidade brasileira. destacando suas variadas formas de expressão, seus esforços de criatividade, de criticidade e de produtividade. A pesquisa, de que este livro é o resultado, revelou o dinamismo e a multiplicidade de formas de expressão que a filosofia desenvolveu no Brasil.
Inclui bibliografia, notas ao pé da página, Índice de autores e de assuntos.
Resenha: Este livro se propõe mostrar como vem se dando a prática da filosofia no contexto histórico cultural da atualidade brasileira, destacando suas variadas formas de expressão, seus esforços de criatividade, de criticidade e de produtividade.
FRANÇOIS CHATELET HISTÓRIA DA FILOSOFIA - Volume 6 Nietzsche Frege Cantor Bergson
Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA - Volume 6.
Editora: ZAHAR
Comentário: LIVROS EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURAS ORIGINAL.
TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.
A filosofia do mundo científico e industrial. de 1860 a 1940.
J Bernhadt,
Desanti;
Duscheneau;
Philonenko;
Rey;
Schérer;
Vedenal;
NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.
INDICE DOS NOMES CITADOS.
LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .
A filosofia, em sua forma mais radical e especifica, acha-se significativamente inserida na autoria mesma do fluxo civilizatório do ocidente: ela é, a um só tempo, seu percurso fático e sua continuada presença histórica. O ocidente, portanto, tem sido antes de tudo, uma vontade a serviço do pensamento.
SAIBA MAIS ...
Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.
Temos outros volumes desta mesma coleção, vide imagem, saiba quais perguntando-nos...
Livro em bom estado de conservação, capa brochura, escasso, não perca, saiba mais ....
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto.
Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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philolibrorum@yahoo.com.br
Historia Filosofia Chatelet Aristotele Nietzsche Sartre Kant
Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA - 8 Volumes Completo.
Editora: ZAHAR
Comentário: LIVROS EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURAS ORIGINAL.
VOLUME 2 -Editora: ZAHAR Ano: 1974 - Pgs 238
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL. ESTE VOLUME TRATA A
" FILOSOFIA MEDIEVAL DO SÉCULO I AO XV "
COLABORAM NESTE VOLUME:
A. ABEL-MALEK,
A. BADAWI,
B. GRYNPAS,
P. HOCHART,
J. PÉPIN.
TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.
" SE DO PONTO DE VISTA CRONOLÓGICO É EXTENSO O PERÍODO DE QUE TRATA O PRESENTE VOLUME, NÃO MENOS O É DO PONTO DE VISTA GEOGRÁFICO. ASSIM SE ESTE LIVRO ESTUDA AVICENA, QUE VIVEU NA ÁSIA CENTRAL, OCUPA-SE TAMBÉM, DE ALCUINO, QUE NASCEU E VIVEU NA INGLATERRA. DESSA MANEIRA, VEMOS DESFILAR A ENUNCIAÇÃO E A ANÁLISE DE IDÉIAS, DOUTRINAS E CONCEITOS SURGIDOS AO LONGO DE QUINZE SÉCULOS, EM LUGARES AFASTADOS ENTRE SI MILHARES E MILHARES DE QUILÔMETROS."
VOLUME 3 Ano: 1974 Páginas: 224
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ESTE VOLUME TRATA A
" FILOSOFIA DO NOVO MUNDO DO SÉCULO XVI E XVII"
COLABORAM NESTE VOLUME.
Ferdinand Alquié
J. Bernhardt
J-M. Beyssade
J-T. Desanti
R. Pividal
M. Schaub
H. Védrine
TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.
" A PARTIR DO SÉCULO XVI, PORÉM, AS DISCIPLINAS QUE ATÉ ENTÃO CONSTITUIAM A PROVÍNCIA FILOSOFICA COMEÇAM A SE DISSOCIAR, PASSANDO A SOFRER RADICAL MUDANÇA O CONCEITO DE FILOSOFIA COMO SABER TOTALIZANTE."
VOLUME 5 - Ano: 1974 - Páginas: 345
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM CAPA BROCHURA ORIGINAL.
ESTE VOLUME TRATA A " FILOSOFIA E A HISTÓRIA DE 1780 1880 "
COLABORAM NESTE VOLUME:
W. BANNOUR,
F. CHÂTELET,
J.-L DALLEMAGNE,
L. GUILLERMIT,
SAMI NAÏR,
A. PHILONENKO,
N. POULANTZAS,
R. VERDENAL.
TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.
" 1870. IMPÕEM-SE DOIS PROBLEMA, QUE A FILOSOFIA NÃO PODERIA EVITAR. INICALMENTE, O DO ESTATUTO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS [...] HÁ TAMBÉM O PROBLEMA DO DESTINO DO HOMEM. A RELIGIÃO SE QUIS REACIONÁRIA: DEUS, TANTO O DOS TEOLOGOS QUANTO O DOS PROFETAS, RETRAIU-SE. AS SOCIEDADES AGITAM-SE; ORGANIZAM-SE EM TORNO DE MÁQUINAS E DE SUAS PRODUÇÕES ... "
HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.7 - Ano: 1981 Páginas: 330
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.
TRADUÇÃO DE HILTON FERREIRA JAPIASSÚ. LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .
ESTE VOLUME TRATA A
"FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS DE 1860 AOS NOSSOS DIAS."
COLABORAM NESTE VOLUME:
ANDRÉ AKOUN; A SOCIOLOGIA.
M. BERNARD; A PSICOLOGIA.
F.CHÂTELET; A HISTÓRIA.
YVES LACOSTE; A GEOGRAFIA.
D. MANESSE; A LINGÜISTÍCA.
L.-V. THOMAS; A ETNOLOGIA, MISTIFICAÇÕES E DESMITIFICAÇÕES.
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO.
NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.
Volume 8 " SÉCULO XX."
COLABORAM NESTE VOLUME:
J. BOUVERESSE; A TEORIA E A OBSERVAÇÃO NA FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS DO POSITIVISMO LÓGICO.
G. DELEUZE; EM QUE SE PODE RECONHECER O ESTRUTURALISMO?
C. DESCAMPS; OS EXISTENCIALISMOS.
M. FICHANT; A EPISTEMOLOGIA NA FRANÇA.
G. GRANEL; OBSERVAÇÕES SOBRE O ACESSO AO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER: "SEIN UND ZEIT".
P. KAUFMANN; FREUD: A TEORIA FREUDIANA DA CULTURA.
PISIER-KOUCHNER; OS MARXISMOS.
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO "PARA NÃO CONCLUIR".
CRONOLOGIA DOS PRINCIPAIS TEXTOS DO SÉCULO XX QUE TÊM IMPORTÂNCIA FILOSÓFICA.
Temos disponibilidade de outros volumes da coleção, caso tenha interesse, consulte-nos.
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Livros raros, esgotados, fora do comércio, prensa particular, recolhidos, rejeitados, amados, assinados, humano, exato, edição especial, princeps, ilustrados, numerados, sob encomenda, diga-nos quais precisas, esquecidos, etc ....
Amor ao Livro, Livre Saber, Ler por Prazer, com Prazer, Amor ao Saber, Bibliotecas se findam, livros não ...
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA - 8 Volumes Completo.
Editora: ZAHAR
Comentário: LIVROS EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURAS ORIGINAL.
VOLUME 2 -Editora: ZAHAR Ano: 1974 - Pgs 238
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL. ESTE VOLUME TRATA A
" FILOSOFIA MEDIEVAL DO SÉCULO I AO XV "
COLABORAM NESTE VOLUME:
A. ABEL-MALEK,
A. BADAWI,
B. GRYNPAS,
P. HOCHART,
J. PÉPIN.
TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.
" SE DO PONTO DE VISTA CRONOLÓGICO É EXTENSO O PERÍODO DE QUE TRATA O PRESENTE VOLUME, NÃO MENOS O É DO PONTO DE VISTA GEOGRÁFICO. ASSIM SE ESTE LIVRO ESTUDA AVICENA, QUE VIVEU NA ÁSIA CENTRAL, OCUPA-SE TAMBÉM, DE ALCUINO, QUE NASCEU E VIVEU NA INGLATERRA. DESSA MANEIRA, VEMOS DESFILAR A ENUNCIAÇÃO E A ANÁLISE DE IDÉIAS, DOUTRINAS E CONCEITOS SURGIDOS AO LONGO DE QUINZE SÉCULOS, EM LUGARES AFASTADOS ENTRE SI MILHARES E MILHARES DE QUILÔMETROS."
VOLUME 3 Ano: 1974 Páginas: 224
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ESTE VOLUME TRATA A
" FILOSOFIA DO NOVO MUNDO DO SÉCULO XVI E XVII"
COLABORAM NESTE VOLUME.
Ferdinand Alquié
J. Bernhardt
J-M. Beyssade
J-T. Desanti
R. Pividal
M. Schaub
H. Védrine
TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.
" A PARTIR DO SÉCULO XVI, PORÉM, AS DISCIPLINAS QUE ATÉ ENTÃO CONSTITUIAM A PROVÍNCIA FILOSOFICA COMEÇAM A SE DISSOCIAR, PASSANDO A SOFRER RADICAL MUDANÇA O CONCEITO DE FILOSOFIA COMO SABER TOTALIZANTE."
VOLUME 5 - Ano: 1974 - Páginas: 345
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ENCADERNADO EM CAPA BROCHURA ORIGINAL.
ESTE VOLUME TRATA A " FILOSOFIA E A HISTÓRIA DE 1780 1880 "
COLABORAM NESTE VOLUME:
W. BANNOUR,
F. CHÂTELET,
J.-L DALLEMAGNE,
L. GUILLERMIT,
SAMI NAÏR,
A. PHILONENKO,
N. POULANTZAS,
R. VERDENAL.
TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.
" 1870. IMPÕEM-SE DOIS PROBLEMA, QUE A FILOSOFIA NÃO PODERIA EVITAR. INICALMENTE, O DO ESTATUTO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS [...] HÁ TAMBÉM O PROBLEMA DO DESTINO DO HOMEM. A RELIGIÃO SE QUIS REACIONÁRIA: DEUS, TANTO O DOS TEOLOGOS QUANTO O DOS PROFETAS, RETRAIU-SE. AS SOCIEDADES AGITAM-SE; ORGANIZAM-SE EM TORNO DE MÁQUINAS E DE SUAS PRODUÇÕES ... "
HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.7 - Ano: 1981 Páginas: 330
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.
TRADUÇÃO DE HILTON FERREIRA JAPIASSÚ. LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .
ESTE VOLUME TRATA A
"FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS DE 1860 AOS NOSSOS DIAS."
COLABORAM NESTE VOLUME:
ANDRÉ AKOUN; A SOCIOLOGIA.
M. BERNARD; A PSICOLOGIA.
F.CHÂTELET; A HISTÓRIA.
YVES LACOSTE; A GEOGRAFIA.
D. MANESSE; A LINGÜISTÍCA.
L.-V. THOMAS; A ETNOLOGIA, MISTIFICAÇÕES E DESMITIFICAÇÕES.
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO.
NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.
Volume 8 " SÉCULO XX."
COLABORAM NESTE VOLUME:
J. BOUVERESSE; A TEORIA E A OBSERVAÇÃO NA FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS DO POSITIVISMO LÓGICO.
G. DELEUZE; EM QUE SE PODE RECONHECER O ESTRUTURALISMO?
C. DESCAMPS; OS EXISTENCIALISMOS.
M. FICHANT; A EPISTEMOLOGIA NA FRANÇA.
G. GRANEL; OBSERVAÇÕES SOBRE O ACESSO AO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER: "SEIN UND ZEIT".
P. KAUFMANN; FREUD: A TEORIA FREUDIANA DA CULTURA.
PISIER-KOUCHNER; OS MARXISMOS.
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO "PARA NÃO CONCLUIR".
CRONOLOGIA DOS PRINCIPAIS TEXTOS DO SÉCULO XX QUE TÊM IMPORTÂNCIA FILOSÓFICA.
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Livros raros, esgotados, fora do comércio, prensa particular, recolhidos, rejeitados, amados, assinados, humano, exato, edição especial, princeps, ilustrados, numerados, sob encomenda, diga-nos quais precisas, esquecidos, etc ....
Amor ao Livro, Livre Saber, Ler por Prazer, com Prazer, Amor ao Saber, Bibliotecas se findam, livros não ...
Autor: FRANÇOIS CHATELET Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.4
Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.4
Editora: ZAHAR
Ano: 1982
Páginas: 232
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.
ESTE VOLUME TRATA A ' O ILUMINISMO' O SÉCULO XVIII'
COLABORAM NESTE VOLUME:
J. ADAMOV-AUTRUSSEAU - A 'AUFKLÄRUNG', O ROMANTISMO . Luzes e as brumas, ortodoxia e liberdade, Lessing, Klopstock, Wieland, Herder, O retorno à natureza, Lenz, Schiller...
FERDINAND ALQUIÉ - G. BERKELEY - o projeto e o método, a crítica da linguagem e das idéias abstratas, a crítica das ciências, o imaterialismo, Deus e os espíritos.
F. DUCHESNEAU; JOHN LOCKE. Fontes do empirismo, a analise do conheciemnto pela semiótica, moral e politica, análise das idéias pelo metodo histórico...
GILLES DELEUZE; HUME. a ficção, a imaginação, as paixões, Uma filosofia popular e científica, significação do empirismo....
C. SALOMON-BAYET; JEAN-JACQUES ROUSSEAU. O oráculo de Delfos, a armadilha de Narciso, questões de metodo, a virtude do instante, o espaço político, o governo corpo intermediário,...
ROLAND DESNÉ; A FILOSOFIA FRANCESA NO SÉCULO XVIII. herança de Descartes, exemplo de Leibniz e Spinosa, A natureza psicologia e antropologia, moral estetica, ...
FERDINAND ALQUIÉ; A IDÉIA DE CAUSALIDAE DE DESCARTES A KANT. concepção cartesiana, teoria malebranchista das causas ocasionais, causalidade em Berkeley, Hume e o problema da causalidade, ....
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO.
NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.
INDICE DOS NOMES CITADOS.
TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.
LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .
' É A EXTRAORDINÁRIA RIQUEZA INTELECTUAL DESSE MOVIMENTO QUE, ESTATUINDO A RAZÃO COMO FORÇA REITORA DA VIDA, NÃO EXCLUI, PORÉM, A IMPORTÂNCIA DA SENSAÇÃO COMO MODO DE CONHECIMENTO, DANDO ENFASE AO SENSUALISMO QUE RESPLANDECE NESTE 'O ILUMINISMO', EM QUE O INVENTÁRIO DAS IDÉIAS DE LOCKE, BERKELEY, HUME, DOS ENCICLOPEDISTAS, DE LESSING, SCHILLER E ROUSSEAU EMERGE COMO UM DOS MAIS EMPLOGANTES E DECISIVOS MOMENTOS DA REFLEXÃO FILOSOFICA OCIDENTAL.'
SAIBA MAIS ...
Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.
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Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.4
Editora: ZAHAR
Ano: 1982
Páginas: 232
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ESTE VOLUME TRATA A ' O ILUMINISMO' O SÉCULO XVIII'
COLABORAM NESTE VOLUME:
J. ADAMOV-AUTRUSSEAU - A 'AUFKLÄRUNG', O ROMANTISMO . Luzes e as brumas, ortodoxia e liberdade, Lessing, Klopstock, Wieland, Herder, O retorno à natureza, Lenz, Schiller...
FERDINAND ALQUIÉ - G. BERKELEY - o projeto e o método, a crítica da linguagem e das idéias abstratas, a crítica das ciências, o imaterialismo, Deus e os espíritos.
F. DUCHESNEAU; JOHN LOCKE. Fontes do empirismo, a analise do conheciemnto pela semiótica, moral e politica, análise das idéias pelo metodo histórico...
GILLES DELEUZE; HUME. a ficção, a imaginação, as paixões, Uma filosofia popular e científica, significação do empirismo....
C. SALOMON-BAYET; JEAN-JACQUES ROUSSEAU. O oráculo de Delfos, a armadilha de Narciso, questões de metodo, a virtude do instante, o espaço político, o governo corpo intermediário,...
ROLAND DESNÉ; A FILOSOFIA FRANCESA NO SÉCULO XVIII. herança de Descartes, exemplo de Leibniz e Spinosa, A natureza psicologia e antropologia, moral estetica, ...
FERDINAND ALQUIÉ; A IDÉIA DE CAUSALIDAE DE DESCARTES A KANT. concepção cartesiana, teoria malebranchista das causas ocasionais, causalidade em Berkeley, Hume e o problema da causalidade, ....
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO.
NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.
INDICE DOS NOMES CITADOS.
TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.
LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .
' É A EXTRAORDINÁRIA RIQUEZA INTELECTUAL DESSE MOVIMENTO QUE, ESTATUINDO A RAZÃO COMO FORÇA REITORA DA VIDA, NÃO EXCLUI, PORÉM, A IMPORTÂNCIA DA SENSAÇÃO COMO MODO DE CONHECIMENTO, DANDO ENFASE AO SENSUALISMO QUE RESPLANDECE NESTE 'O ILUMINISMO', EM QUE O INVENTÁRIO DAS IDÉIAS DE LOCKE, BERKELEY, HUME, DOS ENCICLOPEDISTAS, DE LESSING, SCHILLER E ROUSSEAU EMERGE COMO UM DOS MAIS EMPLOGANTES E DECISIVOS MOMENTOS DA REFLEXÃO FILOSOFICA OCIDENTAL.'
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Amor ao Livro, Livre Saber, Ler por Prazer, com Prazer, Amor ao Saber, Bibliotecas se findam, livros não ...
Autor: FRANÇOIS CHATELET Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.8 "O SÉCULO XX".
Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.8 "O SÉCULO XX".
Editora: ZAHAR
Ano: 1974
Páginas: 324
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.
TRADUÇÃO DE HILTON FERREIRA JAPIASSÚ. LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA BORSOI S.A., RIO DE JANEIRO.
ESTE VOLUME TRATA O " SÉCULO XX."
COLABORAM NESTE VOLUME:
J. BOUVERESSE; A TEORIA E A OBSERVAÇÃO NA FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS DO POSITIVISMO LÓGICO.
G. DELEUZE; EM QUE SE PODE RECONHECER O ESTRUTURALISMO?
C. DESCAMPS; OS EXISTENCIALISMOS.
M. FICHANT; A EPISTEMOLOGIA NA FRANÇA.
G. GRANEL; OBSERVAÇÕES SOBRE O ACESSO AO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER: "SEIN UND ZEIT".
P. KAUFMANN; FREUD: A TEORIA FREUDIANA DA CULTURA.
PISIER-KOUCHNER; OS MARXISMOS.
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO "PARA NÃO CONCLUIR".
CRONOLOGIA DOS PRINCIPAIS TEXTOS DO SÉCULO XX QUE TÊM IMPORTÂNCIA FILOSÓFICA.
Temos disponibilidade de outros volumes da coleção, conforme mostra a imagem, caso tenha interesse, consulte-nos.
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Livros raros, esgotados, fora do comércio, prensa particular, recolhidos, rejeitados, amados, assinados, humano, exato, edição especial, princeps, ilustrados, numerados, sob encomenda, diga-nos quais precisas, esquecidos, etc ....
Amor ao Livro, Livre Saber, Ler por Prazer, com Prazer, Amor ao Saber, Bibliotecas se findam, livros não ...
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.8 "O SÉCULO XX".
Editora: ZAHAR
Ano: 1974
Páginas: 324
Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.
TRADUÇÃO DE HILTON FERREIRA JAPIASSÚ. LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA BORSOI S.A., RIO DE JANEIRO.
ESTE VOLUME TRATA O " SÉCULO XX."
COLABORAM NESTE VOLUME:
J. BOUVERESSE; A TEORIA E A OBSERVAÇÃO NA FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS DO POSITIVISMO LÓGICO.
G. DELEUZE; EM QUE SE PODE RECONHECER O ESTRUTURALISMO?
C. DESCAMPS; OS EXISTENCIALISMOS.
M. FICHANT; A EPISTEMOLOGIA NA FRANÇA.
G. GRANEL; OBSERVAÇÕES SOBRE O ACESSO AO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER: "SEIN UND ZEIT".
P. KAUFMANN; FREUD: A TEORIA FREUDIANA DA CULTURA.
PISIER-KOUCHNER; OS MARXISMOS.
F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO "PARA NÃO CONCLUIR".
CRONOLOGIA DOS PRINCIPAIS TEXTOS DO SÉCULO XX QUE TÊM IMPORTÂNCIA FILOSÓFICA.
Temos disponibilidade de outros volumes da coleção, conforme mostra a imagem, caso tenha interesse, consulte-nos.
Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.
Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.
Todos os pedidos são enviados com seguro.
Livros raros, esgotados, fora do comércio, prensa particular, recolhidos, rejeitados, amados, assinados, humano, exato, edição especial, princeps, ilustrados, numerados, sob encomenda, diga-nos quais precisas, esquecidos, etc ....
Amor ao Livro, Livre Saber, Ler por Prazer, com Prazer, Amor ao Saber, Bibliotecas se findam, livros não ...
Do Mundo Fechado ao Universo Infinito Alexandre Koyré
Do Mundo Fechado ao Universo Infinito
Alexandre Koyré
editora: Forense
ano: 2006
descrição: Livro em ótimo estado, No Mundo Fechado ao Universo Infinito, o autor exibe algumas de suas melhores análises dos grandes textos clássicos de Nicolau de Cusa, Bruno e Copérnico, Kepler e Galileu, Descartes, Leibniz e Newton.
A escolha é fundamentalmente definida por terem eles centrado toda a sua obra na desmontagem e destruição da cosmologia antiga e medieval, substituindo-a pelo universo infinito com que se inaugura o saber moderno.
Nesta obra, Koyré nos expõe a história apaixonante de uma tríplice revolução: teológica, filosófica e científica; e, ao fazê-lo, introduz o leitor no amplo quadro de suas análises histórico-conceituais.
Alexandre Koyré
editora: Forense
ano: 2006
descrição: Livro em ótimo estado, No Mundo Fechado ao Universo Infinito, o autor exibe algumas de suas melhores análises dos grandes textos clássicos de Nicolau de Cusa, Bruno e Copérnico, Kepler e Galileu, Descartes, Leibniz e Newton.
A escolha é fundamentalmente definida por terem eles centrado toda a sua obra na desmontagem e destruição da cosmologia antiga e medieval, substituindo-a pelo universo infinito com que se inaugura o saber moderno.
Nesta obra, Koyré nos expõe a história apaixonante de uma tríplice revolução: teológica, filosófica e científica; e, ao fazê-lo, introduz o leitor no amplo quadro de suas análises histórico-conceituais.
A Origem da Tragédia Nietzsche
A Origem da Tragédia
Nietzsche
editora: Guimarães Editires
ano: 1995
descrição: Brochura, com contra-capa, em perfeito estado; Colecção Filosofia & Ensaios.
Em A Origem da Tragédia (1872), Nietzsche retoma esta dualidade, demonstrando que o apolíneo e o dionisíaco são conceitos antitéticos, mas de uma espécie dialéctica necessária à existência de todos os homens: "a evolução progressiva da arte resulta do duplo carácter do espírito apolíneo e do espírito dionisíaco, tal como a dualidade dos sexos gera a vida no meio de lutas que são perpétuas e por aproximações que são periódicas. Nietzsche tentou mostrar que a transcendência extática dionisíaca foi tão necessária aos helénicos como o melífluo culto apolíneo. Chega inclusive a retratar Diónisos como o mais impressionante símbolo do génio humano, sempre aspirando à transmutação, no que se opõe à auto-capitulação eternamente sofredora dos cristãos em sinal de mesura servil para com a divindade em troca de segurança e protecção.
Apolo e Diónisos são os dois deuses superiores da epifania principal celebrada em Delfos. Parece terem formado uma aliança de soberania já que ambos são idolatrados, surgindo na vida extraordinária dos antigos gregos como o eterno conflito entre a noite e o dia, o claro e o escuro, a água e a terra, o ar e o fogo...
Nietzsche
editora: Guimarães Editires
ano: 1995
descrição: Brochura, com contra-capa, em perfeito estado; Colecção Filosofia & Ensaios.
Em A Origem da Tragédia (1872), Nietzsche retoma esta dualidade, demonstrando que o apolíneo e o dionisíaco são conceitos antitéticos, mas de uma espécie dialéctica necessária à existência de todos os homens: "a evolução progressiva da arte resulta do duplo carácter do espírito apolíneo e do espírito dionisíaco, tal como a dualidade dos sexos gera a vida no meio de lutas que são perpétuas e por aproximações que são periódicas. Nietzsche tentou mostrar que a transcendência extática dionisíaca foi tão necessária aos helénicos como o melífluo culto apolíneo. Chega inclusive a retratar Diónisos como o mais impressionante símbolo do génio humano, sempre aspirando à transmutação, no que se opõe à auto-capitulação eternamente sofredora dos cristãos em sinal de mesura servil para com a divindade em troca de segurança e protecção.
Apolo e Diónisos são os dois deuses superiores da epifania principal celebrada em Delfos. Parece terem formado uma aliança de soberania já que ambos são idolatrados, surgindo na vida extraordinária dos antigos gregos como o eterno conflito entre a noite e o dia, o claro e o escuro, a água e a terra, o ar e o fogo...
A Ilusão Vital Jean Baudrillard
A Ilusão Vital
Jean Baudrillard
editora: Civilização Brasileira
ano: 2001
descrição: Brochura, muito bom estado, Filosofia.
O que a real possibilidade de clonar seres humanos representa para o futuro da humanidade? O que a virada do milênio muda na nossa relação com o tempo? O que a instantaneidade - que domina o mundo virtual - altera na realidade? Em A ILUSÃO VITAL o indomável filósofo e sociólogo francês Jean Baudrillard volta à ativa com artigos que tentam definir nosso admirável mundo novo. Como sempre, em A ILUSÃO VITAL, Baudrillard nos leva a conclusões surpreendentes e até revolucionárias. Na primeira parte do livro ele disserta sobre como a clonagem deve levar ao fim do sexo e da morte. Dispara ainda que assim, se nos transformarmos em seres humanos assexuados e imortais, estaremos, ironicamente, construindo um ''desejo de morte'', colocando um ponto final na nossa própria espécie como a conhecemos. A seguir, Baudrillard explora a supervalorização em torno da virada do milênio. De forma provocante defende a tese de que a chegada do ano 2000 nunca aconteceu, pois nós ainda não conseguimos resolver nem deixar para trás nossa História, assim como não conseguimos parar a contagem regressiva para nosso futuro. Para ele, o relógio do milênio, fazendo a contagem dos milionésimos de segundo em direção ao zero, é um símbolo perfeito de nosso tempo: a História regride mais do que progride. Enfim, no terceiro capítulo de A ILUSÃO VITAL, Baudrillard examina o que chama de "o assassinato do real" pelo virtual. Em um mundo repleto de cópias e clones, onde tudo pode ser produzido em um instante pela tecnologia, não podemos nem ao menos mencionar a realidade. Com a inconfundível assinatura de Jean Baudrillard, A ILUSÃO VITAL expõe as contradições que movem a cultura contemporânea e guiam nossas vidas.
Jean Baudrillard
editora: Civilização Brasileira
ano: 2001
descrição: Brochura, muito bom estado, Filosofia.
O que a real possibilidade de clonar seres humanos representa para o futuro da humanidade? O que a virada do milênio muda na nossa relação com o tempo? O que a instantaneidade - que domina o mundo virtual - altera na realidade? Em A ILUSÃO VITAL o indomável filósofo e sociólogo francês Jean Baudrillard volta à ativa com artigos que tentam definir nosso admirável mundo novo. Como sempre, em A ILUSÃO VITAL, Baudrillard nos leva a conclusões surpreendentes e até revolucionárias. Na primeira parte do livro ele disserta sobre como a clonagem deve levar ao fim do sexo e da morte. Dispara ainda que assim, se nos transformarmos em seres humanos assexuados e imortais, estaremos, ironicamente, construindo um ''desejo de morte'', colocando um ponto final na nossa própria espécie como a conhecemos. A seguir, Baudrillard explora a supervalorização em torno da virada do milênio. De forma provocante defende a tese de que a chegada do ano 2000 nunca aconteceu, pois nós ainda não conseguimos resolver nem deixar para trás nossa História, assim como não conseguimos parar a contagem regressiva para nosso futuro. Para ele, o relógio do milênio, fazendo a contagem dos milionésimos de segundo em direção ao zero, é um símbolo perfeito de nosso tempo: a História regride mais do que progride. Enfim, no terceiro capítulo de A ILUSÃO VITAL, Baudrillard examina o que chama de "o assassinato do real" pelo virtual. Em um mundo repleto de cópias e clones, onde tudo pode ser produzido em um instante pela tecnologia, não podemos nem ao menos mencionar a realidade. Com a inconfundível assinatura de Jean Baudrillard, A ILUSÃO VITAL expõe as contradições que movem a cultura contemporânea e guiam nossas vidas.
Ideologias e Mentalidades Michael Vovelle
Ideologias e Mentalidades
Michael Vovelle
editora: Brasiliense
ano: 1987
Brochura, formato 14 x 21 cm, 414 pág. bem conservado; Vovelle estuda neste livro a complexidade da conceituação de dois termos tão próximos como a ideologia e a mentalidade. Para isso, utiliza a reflexão histórica e analisa todo e qualquer indício que possa dar voz às opiniões, pontos de vista e ideologias do passado...
Professor de História da Revolução Francesa na Universidade de Paris I, diretor do Instituto de história da Revolução, e um dos principais historiadores da atualidade, Michel Vovelle estuda neste livro a complexidade da conceituação de dois termos tão próximos como a ideologia e a mentalidade. Para isso, utiliza a reflexão histórica e analisa todo e qualquer indício que possa dar voz às opiniões, pontos de vista e ideologias do passado. Assim, constrói uma verdadeira história das mentalidades, uma enriquecedora contribuição para se compreender a História social do Ocidente.
"História das Mentalidades, história das resistências ou prisões de longa duração"
Michel Vovelle, um dos maiores historiadores franceses contemporâneos, é professor emérito da Universidade de Paris-I, ex-diretor do Instituto de História da Revolução.
Autor de Combates pela Revolução Francesa, Jacobinos e jacobinismo e Ideologias e mentalidades.
Michael Vovelle
editora: Brasiliense
ano: 1987
Brochura, formato 14 x 21 cm, 414 pág. bem conservado; Vovelle estuda neste livro a complexidade da conceituação de dois termos tão próximos como a ideologia e a mentalidade. Para isso, utiliza a reflexão histórica e analisa todo e qualquer indício que possa dar voz às opiniões, pontos de vista e ideologias do passado...
Professor de História da Revolução Francesa na Universidade de Paris I, diretor do Instituto de história da Revolução, e um dos principais historiadores da atualidade, Michel Vovelle estuda neste livro a complexidade da conceituação de dois termos tão próximos como a ideologia e a mentalidade. Para isso, utiliza a reflexão histórica e analisa todo e qualquer indício que possa dar voz às opiniões, pontos de vista e ideologias do passado. Assim, constrói uma verdadeira história das mentalidades, uma enriquecedora contribuição para se compreender a História social do Ocidente.
"História das Mentalidades, história das resistências ou prisões de longa duração"
Michel Vovelle, um dos maiores historiadores franceses contemporâneos, é professor emérito da Universidade de Paris-I, ex-diretor do Instituto de História da Revolução.
Autor de Combates pela Revolução Francesa, Jacobinos e jacobinismo e Ideologias e mentalidades.
Filosofia Grega Pré-socrática Pinharanda Gomes
Filosofia Grega Pré-socrática
Pinharanda Gomes
editora: Guimarães & Cia.
ano: 1994
descrição: 238p. Brochura em bom estado.
Com selecção de textos, tradução, introdução e aparato crítico de Pinharanda Gomes, apresentam-se os textos integrais dos filósofos pré-socráticos e suas diferentes escolas: a Cosmogonia remota, as Escolas Jónica, Itálica, Eleática e Abderítica, a Sofística. É a primeira vez que se publica, em Portugal, uma obra como esta, englobando específicamente a filosofia grega pré-socrática.
Nela se procurou dar todo o relevo ao tema e aos autores e, para oferecer uma visão global, estendeu-se a antologia até às fontes primevas, como Homero, Hesíodo e o Orfismo. De cada um dos principais autores inclui-se uma biografia genuína, sumária, uma doxografia fundamental, e os fragmentos atribuídos por Diels a cada um dos autores.
Para serviço dos estudiosos respeitou-se a numeração estabelecida por Diels, para os fragmentos. Servir os leitores em geral, e os estudiosos em particular, foi o objectivo que ditou a presente edição, a qual vem preencher uma lacuna de há muito existente na cultura portuguesa.
Quando a moderna divulgação científica afirma que a vida nasceu do mar, está longe, ou perto, da filosofia grega que, na água, situava a origem de toda a existência? Que tem a sabedoria grega pré-socrática a ver com a civilização e a cultura contemporâneas? Houve um progresso real e efectivo quanto ao conhecimento dos primeiros princípios, ou, tudo o que acerca deles sabemos já se encontra enunciado na filosofia pré-socrática? As interrogações eleáticas sobre o princípio, a origem, o processo e os fins universais já foram solvidas pelo progresso científico? Que sabe o homem contemporâneo, a mais do que Zenão, sobre a realidade do pensamento e do movimento? Esta selecção de textos não deixará de provocar um clima de fecunda perplexidade.
Pinharanda Gomes
editora: Guimarães & Cia.
ano: 1994
descrição: 238p. Brochura em bom estado.
Com selecção de textos, tradução, introdução e aparato crítico de Pinharanda Gomes, apresentam-se os textos integrais dos filósofos pré-socráticos e suas diferentes escolas: a Cosmogonia remota, as Escolas Jónica, Itálica, Eleática e Abderítica, a Sofística. É a primeira vez que se publica, em Portugal, uma obra como esta, englobando específicamente a filosofia grega pré-socrática.
Nela se procurou dar todo o relevo ao tema e aos autores e, para oferecer uma visão global, estendeu-se a antologia até às fontes primevas, como Homero, Hesíodo e o Orfismo. De cada um dos principais autores inclui-se uma biografia genuína, sumária, uma doxografia fundamental, e os fragmentos atribuídos por Diels a cada um dos autores.
Para serviço dos estudiosos respeitou-se a numeração estabelecida por Diels, para os fragmentos. Servir os leitores em geral, e os estudiosos em particular, foi o objectivo que ditou a presente edição, a qual vem preencher uma lacuna de há muito existente na cultura portuguesa.
Quando a moderna divulgação científica afirma que a vida nasceu do mar, está longe, ou perto, da filosofia grega que, na água, situava a origem de toda a existência? Que tem a sabedoria grega pré-socrática a ver com a civilização e a cultura contemporâneas? Houve um progresso real e efectivo quanto ao conhecimento dos primeiros princípios, ou, tudo o que acerca deles sabemos já se encontra enunciado na filosofia pré-socrática? As interrogações eleáticas sobre o princípio, a origem, o processo e os fins universais já foram solvidas pelo progresso científico? Que sabe o homem contemporâneo, a mais do que Zenão, sobre a realidade do pensamento e do movimento? Esta selecção de textos não deixará de provocar um clima de fecunda perplexidade.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
A Doutrina Secreta de Anahuac Samael Aun Weor
A Doutrina Secreta de Anahuac
Samael Aun Weor
a10, capa brochura, bom estado, saiba mais...
Samael Aun Weor
a10, capa brochura, bom estado, saiba mais...
Literocto - Carta aos Mortos Aguinaldo Prandini Ricieri
Literocto - Carta aos Mortos
Aguinaldo Prandini Ricieri
editora: Prandiano
ano: 1994
descrição: a10, livro em capa dura original, Bom estado! temos outros livros do Autor, saiba mais....
Aguinaldo Prandini Ricieri
editora: Prandiano
ano: 1994
descrição: a10, livro em capa dura original, Bom estado! temos outros livros do Autor, saiba mais....
Os Simbolos Nacionaes Eurico de Goes
Os Simbolos Nacionaes
Eurico de Goes
ano: 1908
descrição: a5b, interessante obra do começo do século passado, diáloga com toda a querela positivista em torno da fabricação ideologica de nossos sentimentos e simbolos enquanto povo brasileiro, Capa Dura, manteve-se a brocgura original, 275 páginas. Bom Estado.
Eurico de Goes
ano: 1908
descrição: a5b, interessante obra do começo do século passado, diáloga com toda a querela positivista em torno da fabricação ideologica de nossos sentimentos e simbolos enquanto povo brasileiro, Capa Dura, manteve-se a brocgura original, 275 páginas. Bom Estado.
Yesterday and Today. Egypt: Lithographs and Diaries Faráo Rio Nilo Etc David Roberts - Egito Egiptologia Horus Osiris
Yesterday and Today. Egypt: Lithographs and Diaries.
David Roberts -
editora: Swan Hill
ano: 1996
descrição: livro em bom estado de conservação, capa dura original, ilustrado, escasso, não perca,a5b,tamanho 13x19, com 135 ilustrações, com 271 páginas, saiba mais ...
David Roberts, one of the most skilled landscape artists of his time, set out for Egypt in 1838, where he produced many of the countless sketches of the most remarkable sites and monuments presented in this volume. These lithographs are accompanied by Roberts diary accounts in his travels from Alexandria to the magnificent monuments of Abu Simbel. 13 x 19, 135 illustrations, 120 color illustrations. In the early part of the nineteenth century, Scotsman David Roberts produced numerous views of extraordinary Egyptian sites in carefully rendered, beautifully expressive lithographs. Lavishly produced, this large-format book highlights the diaries kept by Roberts as well as his remarkable body of artwork, which so lyrically captured Egypts celebrated monuments and timeless landscapes...
In the early part of the nineteenth century, Scotsman David Roberts produced numerous views of extraordinary Egyptian sites in carefully rendered, beautifully expressive lithographs. Lavishly produced, this large-format book highlights the diaries kept by Roberts as well as his remarkable body of artwork, which so lyrically captured Egypt's celebrated monuments and timeless landscapes. In a fascinating juxtaposition, photographer Antonio Attini contributes recent photographs depicting each subject Roberts interpreted so many years earlier. These contemporary visions of such historically rich settings offer intriguing counterpoints to the grand scale of the reproductions included here.
Temos um vasto acervo sobre essa bibliografia temática.
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philolibrorum@yahoo.com.br
Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo ou mesmo hobbies. Sobretudo as publicações já fora de comércio, antigas, esgotadas.
Frederic Jameson “Pós-modernismo: a lógica do capitalismo tardio”
“Pós-modernismo: a lógica do capitalismo tardio”
A tese central do texto de Frederic Jameson afirma que o pós-modernismo seria uma extensão cultural do capitalismo tardio. Dessa forma, só existiria onde houvesse o desenvolvimento do capitalismo. Não havendo, portanto, numa sociedade indígena. Deve-se levar em consideração a época na qual a obra foi escrita: anos 80. Nesse período, o mundo passava por transformações, o muro de Berlim caíra. Isso reflete no texto de Jameson.
No pós-modernismo tudo é instável, inconstante, tem-se aversão a tudo que for de longa duração. Ao contrário do modernismo e suas idéias, originárias do final dos anos 50 e início da década de 60. Um exemplo dessa instabilidade são os ataques terroristas de 11 de setembro (nos Estados Unidos) e 11 de março (na Espanha). A população está totalmente vulnerável e o imprevisto pode acontecer a qualquer momento. Até o terrorismo é um espetáculo feito para ser televisionado.
Impera a sociedade do simulacro. As coisas são superficiais, não há tempo para nada, e muitas existem sem que se saiba as utilidades delas. A estética, o visual tem um papel relevante, já que como falta tempo para se aprofundar em algo, as primeiras impressões são fundamentais. Daí vem todo o apelo visual encontrado no mundo de hoje.
Nada é novo. A partir do instante que surge, passa a ser velho; graças à velocidade dos meios de comunicação. A humanidade é esquizofrênica - no sentido literal da palavra – haja vista que exerce múltiplos papéis. E essa multiplicidade é decorrente de uma característica do pós-modernismo: a heterogeneidade. Há coisa para todos os gostos, elas convivem paralelamente, como numa “bricolagem”, sem se misturarem. O que importa é ser diferente. Enquanto no modernismo, “o diferente” estava longe de nós, no pós-modernismo ele está bastante próximo.
Há uma exacerbação da cultura, mas não porque seria um direito do cidadão ou algo do gênero. Essa revalorização ocorre porque a cultura consiste num mercado rentável. Tudo é feito para ser vendido. E, no centro dessa produção cultural estão os Estados Unidos, que fabricam a cultura deles para ser absolvida (leia-se imposta) pelo restante da população mundial. Esse fato não deixa de ser um reflexo da hegemonia econômica e política americana perante os demais países.
Jameson utiliza-se bastante da arquitetura para explicar as características do pós-modernismo. Através dela, prova que o indivíduo está mais propenso ao isolamento. Os grandes edifícios vão se transformando em verdadeiros feudos, onde não é preciso muito esforço para se encontrar o que quer.
O passado também não existe no pós-modernismo, caso igual ao da História, que contada pelos vencidos, estaria passível de erros. Até as produções cinematográficas que têm como enredo temas épicos, estão mais preocupadas em retratar a parte estética, como a arquitetura e a moda. A História fica apenas como uma “atriz coadjuvante”.
Outro aspecto que está em segundo plano no pós-modernismo é o afeto. Trata-se da era da falta de expressão e da ansiedade. “Nossa vida cotidiana, nossas experiências psíquicas, nossas linguagens culturais são hoje dominadas pelas categorias de espaço e não pelas de tempo, como o eram no período anterior do alto modernismo”, escreve Frederic Jameson.
Ao mesmo tempo em que há uma fragmentação na pós-modernidade, existe um sentimento de “coletivismo”, mas no sentido de que as pessoas não passam de números, são vistas como “mais uma”. O autor diz que “o desaparecimento do sujeito individual, ao lado de sua conseqüência formal, a crescente inviabilidade de um estilo pessoal, engendra a prática quase universal em nossos dias do que pode ser chamado de pastiche.” Isso seria “o imitar de um estilo único, peculiar ou idiossincrático, é o colocar de uma máscara lingüística, é falar em uma linguagem morta”.
O pós-modernismo não é para ser compreendido, apenas vivido. Porque do mesmo modo que o passado esmaeceu, não há perspectiva de futuro, não se sabe o que virá depois dele...
A tese central do texto de Frederic Jameson afirma que o pós-modernismo seria uma extensão cultural do capitalismo tardio. Dessa forma, só existiria onde houvesse o desenvolvimento do capitalismo. Não havendo, portanto, numa sociedade indígena. Deve-se levar em consideração a época na qual a obra foi escrita: anos 80. Nesse período, o mundo passava por transformações, o muro de Berlim caíra. Isso reflete no texto de Jameson.
No pós-modernismo tudo é instável, inconstante, tem-se aversão a tudo que for de longa duração. Ao contrário do modernismo e suas idéias, originárias do final dos anos 50 e início da década de 60. Um exemplo dessa instabilidade são os ataques terroristas de 11 de setembro (nos Estados Unidos) e 11 de março (na Espanha). A população está totalmente vulnerável e o imprevisto pode acontecer a qualquer momento. Até o terrorismo é um espetáculo feito para ser televisionado.
Impera a sociedade do simulacro. As coisas são superficiais, não há tempo para nada, e muitas existem sem que se saiba as utilidades delas. A estética, o visual tem um papel relevante, já que como falta tempo para se aprofundar em algo, as primeiras impressões são fundamentais. Daí vem todo o apelo visual encontrado no mundo de hoje.
Nada é novo. A partir do instante que surge, passa a ser velho; graças à velocidade dos meios de comunicação. A humanidade é esquizofrênica - no sentido literal da palavra – haja vista que exerce múltiplos papéis. E essa multiplicidade é decorrente de uma característica do pós-modernismo: a heterogeneidade. Há coisa para todos os gostos, elas convivem paralelamente, como numa “bricolagem”, sem se misturarem. O que importa é ser diferente. Enquanto no modernismo, “o diferente” estava longe de nós, no pós-modernismo ele está bastante próximo.
Há uma exacerbação da cultura, mas não porque seria um direito do cidadão ou algo do gênero. Essa revalorização ocorre porque a cultura consiste num mercado rentável. Tudo é feito para ser vendido. E, no centro dessa produção cultural estão os Estados Unidos, que fabricam a cultura deles para ser absolvida (leia-se imposta) pelo restante da população mundial. Esse fato não deixa de ser um reflexo da hegemonia econômica e política americana perante os demais países.
Jameson utiliza-se bastante da arquitetura para explicar as características do pós-modernismo. Através dela, prova que o indivíduo está mais propenso ao isolamento. Os grandes edifícios vão se transformando em verdadeiros feudos, onde não é preciso muito esforço para se encontrar o que quer.
O passado também não existe no pós-modernismo, caso igual ao da História, que contada pelos vencidos, estaria passível de erros. Até as produções cinematográficas que têm como enredo temas épicos, estão mais preocupadas em retratar a parte estética, como a arquitetura e a moda. A História fica apenas como uma “atriz coadjuvante”.
Outro aspecto que está em segundo plano no pós-modernismo é o afeto. Trata-se da era da falta de expressão e da ansiedade. “Nossa vida cotidiana, nossas experiências psíquicas, nossas linguagens culturais são hoje dominadas pelas categorias de espaço e não pelas de tempo, como o eram no período anterior do alto modernismo”, escreve Frederic Jameson.
Ao mesmo tempo em que há uma fragmentação na pós-modernidade, existe um sentimento de “coletivismo”, mas no sentido de que as pessoas não passam de números, são vistas como “mais uma”. O autor diz que “o desaparecimento do sujeito individual, ao lado de sua conseqüência formal, a crescente inviabilidade de um estilo pessoal, engendra a prática quase universal em nossos dias do que pode ser chamado de pastiche.” Isso seria “o imitar de um estilo único, peculiar ou idiossincrático, é o colocar de uma máscara lingüística, é falar em uma linguagem morta”.
O pós-modernismo não é para ser compreendido, apenas vivido. Porque do mesmo modo que o passado esmaeceu, não há perspectiva de futuro, não se sabe o que virá depois dele...
Kant e o Fim da Metafísica Gérard Lebrun
Kant e o Fim da Metafísica
Gérard Lebrun
editora: Martins Fontes
ano: 2002
descrição: Deseja-se, neste trababalho, esclarecer genealogicamente por qual espécie de necessidade, no último momento do século XVIII, certas palavras - beleza, sublime, finalidade, fim-natural - tinham adquirido valor de leitmotiv. Através disso pretende-se, em um ponto preciso, desalojar a ilusão que consiste em acreditar que no interior do discurso dito filosófico ainda se trata de conceitos cotidianos ou de conceitos das ciências positivas, mesmo quando as palavras são semelhantes, logo, que a filosofia tem alguma coisa a ver com a vida. Não se pretende que por isso este código seja mais profundo que os outros - ele é outro, simplesmente. O objetivo é abordar esse discurso autônomo como a etnologia, hoje, aborda os mitos - esvaziando-se de seu sentido pretensamente humano. 781 p; ótimo estado de conservação.
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Gérard Lebrun
editora: Martins Fontes
ano: 2002
descrição: Deseja-se, neste trababalho, esclarecer genealogicamente por qual espécie de necessidade, no último momento do século XVIII, certas palavras - beleza, sublime, finalidade, fim-natural - tinham adquirido valor de leitmotiv. Através disso pretende-se, em um ponto preciso, desalojar a ilusão que consiste em acreditar que no interior do discurso dito filosófico ainda se trata de conceitos cotidianos ou de conceitos das ciências positivas, mesmo quando as palavras são semelhantes, logo, que a filosofia tem alguma coisa a ver com a vida. Não se pretende que por isso este código seja mais profundo que os outros - ele é outro, simplesmente. O objetivo é abordar esse discurso autônomo como a etnologia, hoje, aborda os mitos - esvaziando-se de seu sentido pretensamente humano. 781 p; ótimo estado de conservação.
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O Fim da História e o Último Homem Francis Fukuyama
O Fim da História e o Último Homem
Francis Fukuyama
editora: Rocco
ano: 1992
brochura em bom estado, 490 páginas, um clássico escasso.
O esforço principal de Fukuyama, que tem provocado grande repercussão, foi o de tentar elaborar uma linha de abordagem da história, indo de Platão a Nietzsche e passando por Kant e Hegel, a fim de revigorar a tese de que o capitalismo e a democracia burguesa constituem o coroamento da história da humanidade, ou seja, de que a humanidade teria atingido, no final do século XX, o ponto culminante de sua evolução com o triunfo da democracia liberal ocidental sobre todos os demais sistemas e ideologias concorrentes.
Para ele, este século viu, primeiramente, a destruição do fascismo e, em seguida, do socialismo, que fora o grande adversário do capitalismo e do liberalismo no pós-guerra. O mundo teria assistido ao fim e ao descrédito dessas duas alternativas globais, restando apenas, atualmente, em oposição à proposta capitalista liberal, resíduos de nacionalismos, sem possibilidade de significarem um projeto para a humanidade, e o fundamentalismo islâmico, confinado ao Oriente e a países periféricos. Assim, com a derrocada do socialismo, Fukuyama conclui que a democracia liberal ocidental firmou-se como a solução final do governo humano, significando, nesse sentido, o "fim da história" da humanidade...
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