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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O combate sexual da Juventude. Wilhelm Reich.

O combate sexual da Juventude

Wilhelm Reich

1973

Reich queria trazer aos jovens, sob uma forma clara e precisa, informações sobre um assunto que o afetado pudor burguês recobre sempre com um espesso véu: o papel da sexualidade, da sua repressão, da sua utilização na sociedade capitalista. Constata-se nos últimos escritos reichianos a presença de duas posturas básicas, uma delas a tomada de consciência das enormes dificuldades existentes, pois em última análise a boa educação depende do grau de saúde do educador e a outra na direção da infindável confiança no potencial de vida da criança.



Reich acreditava que as crianças seriam capazes de transformar e revolucionar o mundo, desde que a alienação da sociedade e suas contradições pudessem ser contidas.






Bom estado de conservação, miolo, corte, brochura e capa. Livros sem grifos, anotações, rasuras, assinaturas, carimbos, dobras, avarias, páginas rasgadas ou faltantes, furos de traça, etc.

Indispensável obra de referencia para os interessados no assunto.

O combate sexual da juventude é uma das mais importantes obras de Wilhelm Reich, o médico, psicanalista e marxista alemão que, nos anos 20 e 30 do século passado, revolucionou o debate sobre a sexualidade, a família na perspectiva da revolução social.

Este livro de Reich – hoje mais conhecido como o pai da terapia corporal, abordada sem mitos e tabus a questão da vida sexual da juventude é aqui examinada, nesta seleção, por Reich em suas diferentes dimensões e desde um ponto de vista revolucionário.

Texto indispensável para todo jovem que desperta para a crítica da família autoritária, sexualmente repressora..;

"O combate sexual da Juventude" é colocado no Index nazista e queimado em praça pública.


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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Josefa e Sua Gente Maria Cecília Maurício da Rocha editora: Raízes ano: 1987

 




 

Josefa e Sua Gente

Maria Cecília Maurício da Rocha

editora: Raízes

ano: 1987

descrição: Livro com capa dura em bom estado,


Com tiragem limitada de 500 exemplares, impresso em 1987 pela Raízes Artes Gráficas, de São Paulo, o livro ‘Josefa e sua Gente’, escrito por Maria Cecília Maurício da Rocha, filha da personagem que dá nome a obra, é neta de Fabriciano Felisberto de Britto, o homem que empresta seu nome à segunda cidade mais populosa do Vale do Aço, e que hoje completa 59 anos. O livro é um raro documento histórico.

Josefa Sebastiana de Miranda Britto (1882-1943) casou-se aos 14 anos, no dia 15 de abril de 1896, com José Tomás de Carvalho Britto (1870-1930), o filho mais velho de Fabriciano Felisberto e Ana Angélica de Carvalho Britto (1849-1936).

Josefa era filha de Felicíssimo Carlos de Miranda (morto aos 42 anos, vítima de câncer) e Francisca Bárbara de Moraes (1861-1936), que se casaram em 1880 dando origem ao tradicional clã Miranda Martins da Costa Moraes, do qual descende o engenheiro Amynthas Jacques de Moraes, um dos fundadores da ex-Cia. Acesita, atual ArcelorMittal Inox Brasil.

Não sendo, entretanto, a figura central do livro, a obra traz reveladores detalhes da biografia de Fabriciano Felisberto de Britto.

Através dele, sabe-se que Fabriciano antes de tornar-se um próspero e influente comerciante, teve uma modesta fábrica de sapatos, onde executava o ofício de sapateiro e trabalhava junto com seus empregados na cidade de Antônio Dias, ou melhor, Antônio Dias Abaixo.

Nascido em 22 de agosto de 1840 e falecido no dia 28 de junho de 1921, Fabriciano era um homem muito religioso era um dever sagrado seu rezar o terço com a família todas as noites às 9h e de hábitos simples e rígido.

Depois da ladainha em latim sorvia leite quente com biscoitos, servido pela esposa e se recolhia. Era um apaixonado leitor de jornais que chegavam à antiga vila de Antônio Dias Abaixo duas vezes por semana.

Almoçava sempre às 9h da manhã; fazia a sesta deitado num banco da varanda; continuava a ler; atendia todos os pedidos; tratava dos assuntos políticos; e dava suas voltas conversando com conhecidos.

Filho de um professor, José Antônio de Britto, quando jovem Fabriciano fez promessa de nunca mais pegar em baralho, depois de perder no carteado 14 mil réis, uma vultosa quantia para a época. Sua esposa, Ana Angélica, dirigia a casa, cuidava dos filhos, fazia biscoitos para vender na loja, e costurava calças e camisas para os frequeses.

‘A Loja Grande’ era o nome do comércio de Fabriciano e, segundo anúncio publicado em 1903 no ‘Correio de Itabira’, possuía “um completo e variado sortimento de fazendas, ferragens, armarinho, roupas feitas, calçados, chapeos (sic) de sol e de cabeça, molhados, louças, kerozene (sic) e muito outros artigos”.

Nesse tempo, o homem mais rico e poderoso da antiga vila de Antônio Dias Abaixo, o coronel Manoel de Barros de Araújo Silveira, viria a ter grande influência na vida de Fabriciano.

Sua segunda esposa, após a morte de d. Clara de Ataíde Barros (que morreu bem nova), foi d. Maria Tomásia de Carvalho, irmã de Ana Angélica. Assim, ao tornar-se concunhado de Fabriciano, cresceu um forte laço de amizade entre os dois.

Foi o coronel Manoel de Barros – que tinha sido deputado da província mineira durante o Império que emprestou dinheiro para Fabriciano comprar sua primeira escrava, Luisa. Sabe-se, também, que a casa de Fabriciano, que ficava à direita da igreja de N. S. de Nazaré, era um ponto de venda de leite. Segundo a autora, as vacas do avô “não primavam pela robustez”.

A medição de cada garrafa, vendida ao preço de cem réis, era feita pelo próprio Fabriciano, que não suportava retardatários, já após tal obrigação, era absorvido pela leitura dos jornais.

A propósito da promessa de Fabriciano (que comprou o título de Coronel da Guarda Nacional, hábito comum na época) de nunca mais pegar em baralho, conta o livro que tal fato marcou a personalidade do futuro chefe político, tornando-o mais rígido na educação dos filhos. Certa noite, notando as ausências de José Tomás e Eusébio (já casados) saiu à procura deles e os encontrou na mesa de baralho.

Irritado, esbravejou: “Isto são horas de pais de família estar na rua jogando?”. Sem dizer nada, os dois saíram acompanhando o pai.

Detalhe: eram dez horas da noite

Uma História de Agendas João Rothschild Ernesto Rothschild 1990 pombo

Uma História de Agendas

João Rothschild

editora: Ernesto Rothschild

ano: 1990

Bom estado de conservação, miolo, corte, brochura e capa. Livros sem grifos, anotações, rasuras, assinaturas, carimbos, dobras, avarias, páginas rasgadas ou faltantes, furos de traça, etc.

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Esta Página visa contribuir, com a localização de livros escassos, aos estudiosos das diversas ciências e áreas de estudo ou mesmo hobbies. Sobretudo as publicações já fora de comércio, antigas, esgotadas. Vendemos via Mercadolivre. Visite alguns de nossos livros anunciados em nosso e-shop, em: http://eshops.mercadolivre.com.br/philolibrorum

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Sobre o ente e a essência Tomas de Aquino Tradução de Jose Cretella Junior

Sobre o ente e a essência

Tomas de Aquino


Tradução de Jose Cretella Junior

S.Paulo

1952

bom estado, brochura, edição bilingüe, latim protugues, pelo nosso renomado jurisconsulto.


A exposição para dar uma forma mais ordenada devido à complexidade existente do tema começa a explanar primeiro o conceito de ENTE para depois chegar ao da ESSÊNCIA.

O tratado da metafísica no opúsculo O ENTE E A ESSÊNCIA relatam sobre o que cai imediatamente no alcance do saber humano que é o composto, o complexo de várias coisas combinadas.

Escreve Tomas de Aquino que o homem se eleva do composto ao simples, do posterior ao anterior. A essência existe no intelecto. A substância composta é matéria e forma. A forma e matéria, quando tomadas em si, ou seja, sem o aparato do entendimento racional considerando-as, é incognoscível, isto é, que não pode ser conhecido, mas existem caminhos para a investigação das possibilidades.

O intelecto quando está isento da materialidade, desvela que nada pode ser mais perfeito daquilo conferido ao ser, quando saio do plano material que nos cerca encontramos somente DEUS a maior perfeição existente.


Tomás de Aquino comenta o gênero e a espécie, que pertencem à essência, pois o todo está no indivíduo. A essência tem dois modos, um é dela própria nada é verdadeiramente dela, senão o que lhe cabe como ela própria. Por exemplo, o homem, por ser homem, será sempre racional. Mas o branco e o preto não são noções exclusivas da humanidade. No outro modo, algo se predica da essência, por acidente daquilo que é específico, como o homem ser de cor branca. As formas são inteligidas na medida em que estão separadas da matéria e suas condições. A diferença da essência da substância compostas e simples é que a composta é forma e matéria, e a simples é apenas forma. A inteligência possui potência e ato.




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Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.

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A crise da razão Adauto Novaes. Org. Cia das Letras 1996

A crise da razão

Adauto Novaes. Org.

Cia das Letras

1996

livro em bom estado de conservação, brochura original, com ilustrações coloridas e p/b, com 563 pgs.


Livro único em nosso mercado editorial, os melhores pensadores brasileiros reunidos em torno de um tema essencial para a melhoria do humano.


Estimulado pelo sucesso do curso livre Os sentidos da paixão, o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte (Funarte) organizou outro, desta vez sobre a Crise da Razão. Como o primeiro, este reuniu uma média de setecentas pessoas em cada uma das cidades em que foi proferido: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Curitiba.

A nomes que já faziam parte do curso anterior, vieram se somar outros, igualmente brilhantes.

Isso para se ter apenas uma vaga idéia da abrangência de um curso que, transformado em livro, repetiu o sucesso de sua apresentação oral, tal como aconteceu com Os sentidos da paixão.

Crise da cultura ou da civilização? Crise do espírito, crise do Ocidente ou crise da humanidade? Crise da liberdade e da virtude, da ética e da política?

Apesar da multiplicidade de suas manifestações, a crise do nosso tempo não é um acontecimento apenas, ou um conjunto de acontecimentos isolados: é a expressão do lugar vazio deixado pela razão, que cede espaço tanto aos fundamentalismos religiosos como às diferentes mitologias. É certo que os momentos de grande transformação técnica sempre deixam a razão em crise.

Mas, como interrogam os filósofos, historiadores e sociólogos que participam deste livro, a crise atual seria o anúncio de um começo - o fim de uma tradição e o início de outra -, ou a perda definitiva dos critérios do bem e do mal, do justo e do injusto, do real e do possível, isto é, o fim de toda tradição?

Índice

A lógica atormentada - Adauto Novaes
Contingência e necessidade - Marilena Chauí
O imaginário da crise - Claude Lefort
Crise da idéia de crise - Gerd Bornheim
Nascimento da razão, origem da crise - Francis Wolff
A invenção da crise - Carlos Alberto Ribeiro de Moura
Sobre o estatuto da razão - Gerd Bornheim
Erro, ilusão, loucura - Bento Prado Jr.
Razão de Estado - João Adolfo Hansen
Razões do mistério - Alcir Pécora
Uma fé, um rei, uma lei: A crise da razão política na França das Guerras de Religião -
Sérgio Cardoso
Descartes: o eu e o outro de si - Olgária Chain Féres Matos
Contra os mistérios da realeza, a curiosidade - Renato Janine Ribeiro
Giordano Bruno: os infinitos do mundo - Newton Bignotto
Na noite das luzes - Alain Grosrichard
A deusa Razão - Sergio Paulo Rouanet
O sono da razão produz monstros - Jorge Coli
A careta de Garrick: O comediante segundo Diderot - Luiz F. Franklin de Matos
Um sorriso medonho - Marcelo Coelho
Ética e razão - Franklin Leopoldo e Silva
O dissenso - Jacques Ranciére
Lógica da emancipação - José Arthur Giannotti
Messianismo e revolução - Michael Löwy
O Terros e seu inimigo - Jacob Rogozinski
A harmonia essencial - Luiz Henrique Lopes dos Santos
Entre Kant e Wittgenstein - Claude Imbert
Sobre a tecnofobia - Gérard Lebrun
Crítica da razão cósmica - Mário Novello e Luciane R. de Freitas
Caos, acaso, tempo - Luiz Alberto Oliveira
Cidades desmedidas - Nelson Brissac Peixoto
Símbolos e bandeiras - Luiz Roberto Monzani


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Máquina e Imaginário Arlindo Machado Edusp 1993 Estéticas Informacionais, a Vídeo-arte e a Surveillance cultura digital cibernetica ideograma videocultura posmodernismo sociologia filosofia eletronica filosofia cibernetica informatica imagetica simulacro deleuze guatari platão globo Kane Estéticas Informacionais, a Vídeo-arte e a Surveillance Sky art radio e tv etc

Máquina e Imaginário

Arlindo Machado

Edusp  1993 - Paginas: 316.


Livro em bom estado de conservação. Ilustrado.

É cada vez mais difícil pensar a produção de arte sem a presença das tecnologias da eletrônica e da informática. Esse fato é a promessa de um novo renascimento ou atesta a decadência da arte? Mantendo essa questão no horizonte de sua argumentação, o autor se ocupa em identificar os pontos de ruptura definidores de uma cultura das sociedades informatizadas em que as máquinas estão por toda parte, servindo inclusive de ferramenta para a criação artística. O livro abrange problemas da máxima atualidade, incluindo a tentativa de definição do campo das chamadas poéticas tecnológicas, as questões colocadas pela produção de imagens computadorizadas e o surgimento de suportes artísticos “imateriais”, a expressão de novas formas de sensibilidade através do vídeo e da televisão, e até mesmo os efeitos da onipresença da máquina sobre nossos padrões de percepção e modelos de conhecimento.

“Nenhuma civilização é mais tatutológica do que a nossa.Nós fazemos proliferar duplos de nós mesmos, multiplicamos ao infinito as imagens e os sons dos fenômenos e, em seguida, atribuímos a esses duplos o estatuto de realidade. A vida humana – mediada pelas máquinas de aprisionar o carom- é cada vez mais uma vida vicária, uma vida delegada às imagens que povoam os chamados meios de codificação audiovisual.”


“Máquina e Imaginário” do autor Arlindo Machado começa a discussão sobre arte e tecnologia exemplificando três maneiras de se fazer arte com o advento da tecnologia, seja com caráter apologético ou a integração: Estéticas Informacionais, a Vídeo-arte e a Surveillance. Três exemplos de arte em relação à tecnologia que não se resumem ao mesmo denominador. Para o autor não nos importa saber se esses processos ainda podem ser considerados artísticos ou não, mas que os conceitos tradicionais através da criação dessas novas obras e sua implantação na vida social devem ser discutidos. Para isso, o autor afirma que é necessário uma crítica não dogmática que esteja atenta a dialética da desconstrução e da construção de grandes transformações.

O autor salienta que os gregos, por exemplo, não faziam nenhuma distinção entre arte e técnica, até pelo menos o Renascimento, quando filósofos como Francis Bacon e seus contemporâneos vão adotar o conceito de “artes-mecânicas” como modelo da cultura nascente. Sendo assim, “a figura do inventor se sobrepõe a do sábio e a máquina torna-se modelo conceitual para explicar e representar o universo físico natural” .

Segundo o autor a nossa época também passa por um momento de discussão de problemas técnicos e científicos. Exposições demonstram que se faz cada vez mais difícil fazer uma diferenciação entre a imaginação artística, a investigação científica e a invenção técnica e industrial. “Hoje os grandes centros de pesquisa estética estão localizados dentro de institutos de pesquisa tecnológica e científica”.

Segundo o autor alguns pensadores como Lewis Munford consideram que a arte e a técnica são opostas, pois a arte corresponde à subjetividade do homem enquanto a técnica é mecânica e objetiva, logo máquina e arte se opõem.

A discussão passa agora pela questão da contradição entre a arte e a indústria, pois sabemos que os artistas expõem sua arte de forma subjetiva, a arte é sim, uma forma de expressar sentimentos, mas a indústria se apropria dessa condição e de certa forma subsidia os artistas.

Esse processo significa que o artista está sendo absorvido pela indústria cultural? Se pensarmos que em todas as épocas os artistas sempre foram incentivados por alguma maneira de mecenato, não. Mas se considerarmos que a enorme reprodutibilidade desse tipo de arte-industrial, sim.

Como vivemos numa sociedade avançada industrial e tecnologicamente, é claro que de alguma forma os aparelhos tecnológicos irão fazer parte do universo artístico. Daí talvez o paradoxo, porque ao mesmo tempo que os artistas criam novos métodos composicionais, as empresas financiam grandes eventos internacionais dedicados ao tema da exploração artística dos novos meios. Então o autor questiona até onde o artista contribui para legitimar a sociedade industrial avançada e a partir de onde ele a desconstrói?

Encaminhando a continuidade dessa discussão, Arlindo Machado cita a Sky art. A Sky art, caracteriza-se basicamente por projeções de raios laser, bombardeamento de nuvens com pó químico para torná-las iridescentes e coloridas, lanças aos céus balões de gás hélio, criar arco-íris artificiais, sinais eletromagnéticos etc. Os artistas da Sky art encontram muitas dificuldades devido os seus projetos terem custos elevados, mão-de-obra especializada e longas pesquisas, sem os render os resultados práticos que a tecnocracia espera. Mas essa mesma tecnocracia que muitas vezes é indiferente ao trabalho dos artistas, não pode ignorar esse tipo de arte pois precisa se legitimar socialmente e apropriar-se das descobertas estéticas.

Temos assim três discursos sobre a tecnologia: o apologético, pregado por engenheiros, industriais e a mídia. O das elites intelectuais, acomodados em universidades, museus e imprensa escrita. E no meio os artistas que podem servir como fonte iluminadora trazendo problemas e possibilidades reais.



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Alguns títulos de da área, caso haja interesse, contacte-nos que diremos sobre disponibilidade, preço e condições.

João do Rio O Momento Literário Garnier 1910 Olavo Bilac, Coelho Neto, Júlia Lopes de Almeida, Filinto de Almeida, Padre Severiano de Resende, Félix Pacheco, João Luso, Guimarães Passos, Lima Campos; cartas de João Ribeiro, Clóvis Bevilacqua, Sílvio Romero, Raimundo Correia, Medeiros e Albuquerque, Garcia Redondo, Frota Pessoa, Mário Pederneiras, Luís Edmundo, Curvelo de Mendonça, Nestor Vítor, Silva Ramos, Artur Orlando, Sousa Bandeira, Inglês de Sousa, Afonso Celso, Elísio de Carvalho

Autor: João do Rio
Tìtulo: O Momento Literário
Editora: Garnier
Ano: (1910) S.d.
Páginas: 334

Comentário: Livro em bom estado de conservação, com capa dura original.

Palestras com Olavo Bilac, Coelho Neto, Júlia Lopes de Almeida, Filinto de Almeida, Padre Severiano de Resende, Félix Pacheco, João Luso, Guimarães Passos, Lima Campos; cartas de João Ribeiro, Clóvis Bevilacqua, Sílvio Romero, Raimundo Correia, Medeiros e Albuquerque, Garcia Redondo, Frota Pessoa, Mário Pederneiras, Luís Edmundo, Curvelo de Mendonça, Nestor Vítor, Silva Ramos, Artur Orlando, Sousa Bandeira, Inglês de Sousa, Afonso Celso, Elísio de Carvalho, etc. etc.


O leitor será levado por João do Rio a sentir-se ambientado no clima intelectual da época, na qual realizou as trinta e seis entrevistas que compõem o livro O Momento literário. O excelente texto desse jornalista de vanguarda, que foi considerado por muitos o melhor de seu tempo, prende o leitor, da primeira a última página. A primeira dessas entrevistas foi feita com Olavo Bilac, passando por João Ribeiro, Sílvio Romero, Coelho Neto, Clóvis Beviláqua, Osório Duque Estrada, João Luso, Mário Pederneiras, Inglês de Souza, Raimundo Corrêa e dos demais escritores que integram o rol dos trinta e seis entrevistados.

João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, jornalista e escritor, tornou-se célebre com o pseudônimo de João do Rio (adotou também outros: José Antonio José, Joe, etc).


O escritor faleceu quando contava com 39 anos, mas foi tempo suficiente para que tivesse produzido uma importante obra literária; isso se deveu, entre outros motivos, o fato de ter se iniciado cedo no jornalismo - com apenas 16 anos -, escrevendo para revistas, passando em seguida a integrar o jornal Cidade do Rio, de José do Patrocínio. Depois, na Gazeta de Notícias, dá início às excelentes entrevistas, com as quais se notabilizaria, expoente que foi desse meio de manifestação literária.




João do Rio e seu O Momento literário, dá a oportunidade aos leitores de tomarem contato com o excelente texto do escritor carioca, e de transportarem-se aos primeiros anos do Século XX, na convivência com um Bilac, um Coelho Neto, um Raimundo Correia. E, quem já o leu, certamente terá a oportunidade de fazer uma nova leitura da obra.



"Recebo-o na volta da sua longa viagem. Nestor Vítor está transformado. A violência, aquele ar de pedagogo zangado com que procurava convencer os discípulos, desapareceu. É um cidadão que passou por Paris, que viveu em Paris, que civilizou todas as arestas do temperamento na polidez de Paris.
Três anos antes faria reflexões a propósito do meu inquérito, reflexões onde haveria de certo alguns desaforos, alguns axiomas, algumas ironias e muito talento. No momento em que lhe pedia as suas idéias, entretanto, sorriu.
Já? Quando quiser. O tempo de refletir. Os jornais não deixam a gente tempo para muita coisa. Passou os olhos pelo questionário. Mas é grave!... Mando-lhe a resposta, amanhã. E sabe? Encantado, positivamente encantado...
No dia seguinte recebia a seguinte carta: ?Meu caro João do Rio. O terceiro livro, de Abílio, adotado na escola em que aprendi a ler, é que me proporcionou os primeiros arrebatamentos que o verso me produziu. A ?Minha Terra?, de Casimiro de Abreu, e o ?Adeus aos meus amigos do Maranhão?, de Gonçalves Dias,e a ?Ode aos Baianos?, do primeiro José Bonifácio, incluídos naquela miscelânea, deixavam-me fora de mim quando eu os lia, ou mesmo simplesmente ouvia ler, tanto mais se a leitura era feita em voz alta e com certa ênfase. Eu caía quase que em verdadeiro paroxismo, tal a deliciosa exaltação que se apoderava do meu espírito."



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José Avila Diniz Junqueira O Guarda-mor Reminiscências de um Velho Junqueira história recordação biografia, memorialista, linhagistas familia paulista mineira carioca, alfenas, sao tome das letras, ortolandia, barretos, jaboticabal, etc

Autor: José Avila Diniz Junqueira

Título: O Guarda-mor Reminiscências de um Velho Junqueira

Editora: HUCITEC

Ano: 1982

Páginas: 210

Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.


Ricamente Ilustrado com reproduções de documentos, fotos da familia, Índice de apelidos, Índece Onomático.

Com dedicatória e assinatura do autor.


história recordação biografia, memorialista, linhagistas familia paulista mineira carioca, alfenas, sao tome das letras, ortolandia, barretos, jaboticabal, etc

Este livro, de grande sabor, nos conduz ao século passado, ao sertão paulista, à abertura das fazendas, às caçadas, à São Paulo do inicio do século XX, dos bondes, da velha faculdade de direito; merecem relevo acontecimentos históricos como a crise de 29 e a Revolução constitucionalista.

José Ávila Diniz Junqueira - um junqueirinha da cidade, nostálgico do sertão - começa pela figura do Guarda-mor, seu bisavô,e nos fala dos Junqueiras e do seu apego a terra...



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Felix de Carvalho Raça de Piratininga Ensaio de Filosofia Estética Editora: Atlantida - A. dos Reis Rio de Janeiro. Ano: 1935

Autor: Felix de Carvalho

Título: Raça de Piratininga Ensaio de Filosofia Estética

Editora: Atlantida - A. dos Reis Rio de Janeiro.

Ano: 1935

Páginas: 78

Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.


Com dedicatória e assinatura do autor para um dos nossos maiores críticos literário carioca da época.

Coleção de cultura e estética.
O ritmo da poesia na formação Psíquica.
O litoral paulista,
O interior paulista,
O fator mesologico,
O caráter das escolas,
O retorno da mecanica poetica,
A classificação estética das correntes poeticas modernas,
A bandeiras literárias...

Interessante livro que analisa do ponto de vista histórico-estético-filoaófico o desenvolvimento do fazer literário entre os paulistas.

Interessante notar a construção do mito ufanista paulista como cérebro do país....

Obra imperdível a tantos quanto queiram pensar a literatura na terra dos tamoios e gauianazes invadida pelo jesuitismo romano-portucalense.

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Roteiro do Café e Outros Ensaios Sérgio Milliet

Roteiro do Café e Outros Ensaios Dedicatória

Sérgio Milliet

editora: Bipa

ano: 1946

descrição: encadernação em capa dura, preserva capa brochura e margens, páginas amareladas devido à qualidade do papel, capa e ilustrações de Clóvis Graciano, bom exemplar.



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Finitude E Transcendência - Luis A. De Boni (org.)

Finitude E Transcendência

Luis A. De Boni (org.)

editora: Vozes

ano: 1995

descrição: 811 páginas.


Uma história da filosofia contada em textos, onde temas mais variados são analisados sob a luz de filósofos como Platão, Hegel, Kierkegaard, Bergson, Proust, Kant, Nietzsche, Sartre, Schopenhauer, Hobbes, Pascal, Habermas, Tugendhat, Heidegger e muitos outros que são discutidos e aprofundados



Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.

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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

George BENKO Alain LIPIETZ (Org.) As regiões ganhadoras – distritos e redes: os novos paradigmas da geografia econômica. Oeiras: Celta Editora, 1994.




As Regiões Ganhadoras - Distritos e Redes, Os novos paradigmas da geografia económica.

Celta Editora, Portugal

1994

296 pg.




Neste livros são apresentadas novas propostas conceptuais, visando uma abordagem mais fina e coerente das novas realidades regionais, articulando as lógicas económica e política, a análise institucional e estratégica, os níveis local e global. Os autores propõem-se repensar a questão do desenvolvimento regional, considerando a actual relocalização da produção e a globalização dos fluxos económicos. Neste contexto, são propostos e discutidos os conceitos-chave de distritos e redes.

Geografia Humana: Economia. Geografia econômica. Pequenas empresas. Sistemas industriais locais.
Economia metropolitana. Oligopólios. Fordismo. Relações sociais. Flexibilidade. Hierarquia. Redes.



Significado e evolução dos sistemas industriais locais em França Bernard Ganne

Hierarquia e redes Pierre Veltz

Flexibilidade, hierarquia e desenvolvimento regional Michael Storper e Bennett Harrison

Trajectórias industriais e relações sociais Mick Dunford

As alternativas ao Fordismo Robert Boyer

Os oligopólios estão de boa saúde, obrigado! Flavia Martinelli e Erica Schoenberger

Regresso das economias regionais Ash Amin e Kevin Robins

A economia metropolitana Allen J. Scott

Os sistemas industriais locais em França Calude Courlet e Bernard Pecqueur

Os sistemas de pequenas empresas Gioacchino Garofoli

O distrito marshalliano Giacomo Becattini

Flexibilidade ofensiva, flexibilidade defensiva Danièle Leborgne e Alain Lipietz

Das redes de distritos aos distritos de redes Georges Benko e Alain Lipetz

Mapa, tabelas, gráficos e diagramas em p&b.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Autor: FRANÇOIS CHATELET Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.7. Editora: ZAHAR Ano: 1981 Páginas: 330

Autor: FRANÇOIS CHATELET
Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.7.
Editora: ZAHAR
Ano: 1981
Páginas: 330

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.

TRADUÇÃO DE HILTON FERREIRA JAPIASSÚ.

LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .

ESTE VOLUME TRATA A 'FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS DE 1860 AOS NOSSOS DIAS.'

COLABORAM NESTE VOLUME:

ANDRÉ AKOUN; A SOCIOLOGIA.
M. BERNARD; A PSICOLOGIA.
F.CHÂTELET; A HISTÓRIA.
YVES LACOSTE; A GEOGRAFIA.
D. MANESSE; A LINGÜISTÍCA.
L.-V. THOMAS; A ETNOLOGIA, MISTIFICAÇÕES E DESMITIFICAÇÕES.

F. CHATELET; INTRODUÇÃO, PREFÁCIO E CONCLUSÃO.
NOTAS BIOGRÁFICAS DOS PRINCIPAIS AUTORES ANALISADOS.
QUADRO SINÓPTICO.

Autor: FRANÇOIS CHATELET Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.3 Editora: ZAHAR Ano: 1974 Muntzer Nicolau de Cusa Galileu Hobbes Leibniz Spinoza Cpernico Bruno descartes malembranche

Autor: FRANÇOIS CHATELET

Título: HISTÓRIA DA FILOSOFIA VOL.3

Editora: ZAHAR - Ano: 1974 - Páginas: 224

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, encadernado em capa dura, lombada em couro.

ESTE VOLUME TRATA A ' FILOSOFIA DO NOVO MUNDO DO SÉCULO XVI E XVII'

COLABORAM NESTE VOLUME:
FERDINAND ALQUIÉ, J. BERNHARDT,
J-M BEYSSADE, J-T DESANTI,
R PIVIDAL, M SCHAUB, H VÉNDRINE,

TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.

' A PARTIR DO SÉCULO XVI, PORÉM, AS DISCIPLINAS QUE ATÉ ENTÃO CONSTITUIAM A PROVÍNCIA FILOSOFICA COMEÇAM A SE DISSOCIAR, PASSANDO A SOFRER RADICAL MUDANÇA O CONCEITO DE FILOSOFIA COMO SABER TOTALIZANTE.'

Muntzer Nicolau de Cusa Galileu Hobbes Leibniz Spinoza Cpernico Bruno

História da Filosofia - FILOSOFIA MEDIEVAL DO SÉCULO I AO XV / Volume 2 François Châtelet editora: Zahar ano: 1974

História da Filosofia - FILOSOFIA MEDIEVAL DO SÉCULO I AO XV / Volume 2

François Châtelet

editora: Zahar

ano: 1974

estante: Filosofia

descrição: Livro em bom estado de conservação,contém 238 páginas, com notas e grifos a lapis do antigo e estudioso dono.

Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA ORIGINAL.

ESTE VOLUME TRATA A ' FILOSOFIA MEDIEVAL DO SÉCULO I AO XV '

COLABORAM NESTE VOLUME:
A. ABEL-MALEK,
A. BADAWI,
B. GRYNPAS,
P. HOCHART,
J. PÉPIN.

TRADUÇÃO DE MARIA JOSÉ DE ALMEIDA.

' SE DO PONTO DE VISTA CRONOLÓGICO É EXTENSO O PERÍODO DE QUE TRATA O PRESENTE VOLUME, NÃO MENOS O É DO PONTO DE VISTA GEOGRÁFICO.

ASSIM SE ESTE LIVRO ESTUDA AVICENA, QUE VIVEU NA ÁSIA CENTRAL, OCUPA-SE TAMBÉM, DE ALCUINO, QUE NASCEU E VIVEU NA INGLATERRA. DESSA MANEIRA, VEMOS DESFILAR A ENUNCIAÇÃO E A ANÁLISE DE IDÉIAS, DOUTRINAS E CONCEITOS SURGIDOS AO LONGO DE QUINZE SÉCULOS, EM LUGARES AFASTADOS ENTRE SI MILHARES E MILHARES DE QUILÔMETROS.'


TRADUÇÃO DE GUIDO DE ALMEIDA.
LIVRO COM A IMPRESSÃO DA RENOMADA GRÁFICA TAVARES & TRISTÃO, RIO DE JANEIRO. LTDA .



COLABORAM NESTE VOLUME:



LIVRO ESTE QUE JÁ SE TORNOU UM CLÁSSICO PELA MÚTLIPA MANEIRA COM A QUAL O TEMA É ABORDADO.



SAIBA MAIS ...

Livro de referência para estudiosos da Filosofia bem como da área de humanas, cada capítulo é seguido de uma bibliografia substanciosa.

Temos condição de conseguir muitos outros títulos sobre o assunto. Diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.



Temos outros volumes desta mesma coleção, vide imagem, saiba quais perguntando-nos...

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

The Push Pin Style Studios Communication Arts Magazine 1970 história artes comunicação design tipografia etc Includes work by John Alcorn, Sam Antupit, Vincent Ceci, Seymour Chwast, Paul Davis, Loring Eutemy, Norman Green, Milton Glaser, Jerry Joyner, George Leavitt, Herb Levitt, Tim Lewis, James McMullan, Jason McWhorter, Reynold Ruffins, Cosmos Sarchiapone, Isadore Seltzer, Jerry Smokler, Edward Sorel and Barry Zaid.







The Push Pin Style

Henry Wolf and Jerome Snyder - The Push Pin Studios

editora: Communication Arts Magazine

ano: 1970

Livro em bom estado de conservação.


Henry Wolf (Foreward) and Jerome Snyder (Introduction): THE PUSH PIN STYLE. Palo Alto: Communication Arts, 1970. First edition. Text in French and English. A fine softcover book in stiff, printed wrappers. Out-of-print.

8 x 9 perfect-bound softcover book with pages and work examples illustrated with black and white and color from this legendary design studio.

A catalogue of the comprehensive exhibition of design and illustration by present and former members of Push Pin Studios for the Musee Des Arts Decoratifs Exhibit - March 18 to May 18, 1970.

Includes work by John Alcorn, Sam Antupit, Vincent Ceci, Seymour Chwast, Paul Davis, Loring Eutemy, Norman Green, Milton Glaser, Jerry Joyner, George Leavitt, Herb Levitt, Tim Lewis, James McMullan, Jason McWhorter, Reynold Ruffins, Cosmos Sarchiapone, Isadore Seltzer, Jerry Smokler, Edward Sorel and Barry Zaid.

Contents include:

* Poster Design * Advertising/Promotion Design * Editorial Design
* Record Jacket Design * Book Design * Book Jacket Design
* Type Face Design * Architectural Design * Advertising/Promotion Illustrations
* Book/Magazine Illustrations * Unpublished Illustration * Push Pin Graphic
* Push Pin Studio Biographies


Em 1954, Milton Glaser, Seymour Chwast, Reyonld Ruffins e Edward Sorel, fundaram o Push Pin Studios. Por vinte anos Glaser e Chwast dirigiram o Push Pin, um referêncial que guiava o mundo do design gráfico.

Naquela época o racionalismo do Estilo Internacional suiço, muitas vezes limitador e elitísta, dominava o mercado do design gráfico. O "Push Pin Style" não se prendia apenas ao que era considerado o "bom design", com um estilo excêntrico muitas vezes inspirado na estética do século XIX e nas tendências da cultura pop, consideradas decadentes. Cria, dessa forma, uma linguagem contemporânea, compatível com um design pós-moderno. No Push Pin foram projetados produtos como capas de disco, livros, cartazes, identidades visuais, tipografias originais e Revistas.


Milton Glaser (Nova Iorque) é um prestigiado designer gráfico norte-americano, conhecido pela campanha «I love NY». Influenciou fortemente toda uma geração de ilustradores e art directors....

Glaser estudou na Cooper Union entre 1948 e 1951 e continuou sua formação na Academia de Belas Artes de Bolonha com o pintor Giorgio Morandi.

Em 1954, Glaser, junto com Reyonld Ruffins, Seymour Chwast e Edward Sorel, fundaram os Pushpin Studios.

Durante vinte anos Glaser e Chwast dirigiram o Push Pin, uma referência que guiava o mundo design gráfico. Em 1974 Glaser montou o seu próprio escritório.

Fez posters, revistas, design de jornais, design de interiores, logotipos, discos, ilustrações para revista e jornal, tipografia, desenhos, aquarelas, material impresso, brinquedos.

Seu trabalho é fortemente caracterizado por ilustrações feitas à mão, tendo um estilo muito ecléctico. A sua arte foi mais ornamentada e virtuosa do início, passou para uma concepção mais redutiva, simples, forte e directa — reflexo da sua maturidade.

Ao longo da sua carreira, Glaser teve um grande impacto na ilustração e design gráfico contemporâneo. Foi a grande figura de referência para os designers da sua geração; hoje, quase nuinguém o conhece...

Com o distanciamento que hojé é possível, podemos fazer uma avaliação critica da enorme produção gráfica de Glaser: uma série de obras excelentes misturam-se com produções de baixa qualidade, onde o kitsch e o facilismo dominam.

Este desnivel deve-se ao facto de Glaser ter tido uma abordagem muito eclética ao seu trabalho, constantemente variando de estilos e de atitudes...

No Brasil em 1995, a empresa de design WBMG, de Walter Bernard & Milton Glaser, foi contractada para a reformulação gráfica do jornal O Globo.
Push Pin Style

O Push Pin Style tornou-se uma referência do design gráfico. Nos anos 60, o estéril Estilo Internacional suiço, muitas vezes limitador e elitista, dominava o mercado do design gráfico.

O Push Pin Style não se prendia apenas ao que era considerado o "bom design", com um estilo excêntrico muitas vezes inspirado na estética do século XIX e nas tendências da cultura pop.

Criou uma linguagem contemporânea, compatível com um design pós-moderno. No Push Pin foram projectados capas de disco, livros, cartazes, identidades visuais, tipografias originais e Revistas.


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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

José Martinho da Rocha

José Martinho da Rocha





José Martinho da Rocha nasceu em 11 de fevereiro de 1899, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais. Iniciou o curso secundário de humanidades em sua cidade natal e complementou-o em Berlim. Em 1917 matriculou-se na Escola Nacional de Farmácia, no Rio de Janeiro. No ano seguinte transferiu-se para Medicina e graduou-se, em 1923, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, atual Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Assim que se formou, sem alternativas de trabalho, voltou para sua cidade, Juiz de Fora. Deu aulas de História Natural no colégio secundário onde concluíra seus estudos e de Biologia e Higiene na Escola Normal da cidade. Na mesma época assume a direção do Serviço de Pediatria do Instituto de Proteção e Assistência à Infância de Juiz de Fora.

Em 1931 transferiu-se de vez para a cidade do Rio de Janeiro, então capital da República, para trabalhar no recém criado Departamento Nacional de Saúde Pública. Sanitarismo e pediatria foram duas faces da mesma moeda em sua carreira. Ao voltar para o Rio de Janeiro foi nomeado chefe da seção de pediatria do Hospital São Sebastião, vinculado ao Departamento Nacional de Saúde Pública - órgão do Governo Federal. Neste mesmo ano tornou-se sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Pediatria e seu Primeiro Secretário no ano seguinte. Em 1937 foi eleito Presidente. Na mesma época, como servidor do Ministério de Educação e Saúde, deu aulas no curso superior de Pediatria da Divisão de Amparo à Maternidade e à Infância. Nos primeiros anos na capital da República, José Martinho da Rocha acumulou este cargo com a chefia do Hospital São Sebastião e a militância na Sociedade Brasileira de Pediatria.

No início dos anos 1940 sua vida profissional sofreu uma alteração. Ao mesmo tempo em que se titulou Catedrático de Clínica Pediátrica Médica da Faculdade Nacional de Medicina, num concurso extremamente concorrido, assumiu a direção do serviço de Pediatria e Puericultura da Policlínica Geral do Rio de Janeiro. Neste serviço, criado por Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo no final do século XIX, continuou trabalhando até 1954. Nesta oportunidade, Martagão Gesteira havia se aposentado e aberto a possibilidade de sua transferência para o Instituto de Puericultura e Pediatria, da Universidade do Brasil.

No final da década de 40 já era um nome respeitado em sua área de atuação, fazendo parte de diversas associações pediátricas como as da Argentina, Uruguai, Estados Unidos da América, Portugal e Peru.

Desde 1955, foi um dos poucos que acreditava no poder de cura dos vírus vivos para as vacinas, notadamente contra a poliomielite. Esta convicção o levou a ser Membro da Comissão Executiva da Fundação Brasileira contra a Paralisia Infantil. Além disso, construiu laços de amizade com Albert Sabin. Em 1961 integrou a comissão do Ministério da Saúde para a regulamentação do emprego da vacina anti-poliomielítica de Sabin no Brasil. Em 1966 foi representante brasileiro na Organização Mundial da Saúde, em comissões relacionadas às campanhas de vacinação em massa e à poliomielite.

Durante sua carreira, apresentou trabalhos de pesquisa e fez parte de comissões organizadoras de vários congressos no Brasil e no exterior. Publicou centenas de artigos científicos, principalmente no periódico Brasil Médico, do qual foi Redator-Chefe. Traduziu do idioma alemão importantes obras da pediatria. Chegou a publicar algumas crônicas nos periódicos nacionais e internacionais. Os temas de seus artigos variavam do mongolismo ao sarampo, da malária à sífilis. Eles revelam seu espírito investigativo e curioso. Em 1946 publicou uma obra de divulgação científica que estimulava o auto-atendimento denominada “Guia para criar o bebê”. No ano seguinte, escreveu um trabalho considerado ímpar na história da pediatria, “Introdução à história da puericultura e pediatria no Brasil”, re-editado recentemente na obra coordenada por Álvaro Aguiar e Reinaldo Martins.

Foi diretor do “Boletim do Instituto de Puericultura” da Universidade do Brasil. Construiu uma sólida carreira acadêmica, formando gerações de pediatras, dentre os quais destacam-se Walter Telles, Azor José de Lima, Álvaro Serra de Castro, Orlando Orlandi, Sidney Inocêncio Reis, José Joaquim Contente, Alfredo João Filho, Naum Podkameni, Gerson Carakushansky, Hugo Fortes e Yvon Toledo Rodrigues. Alguns de seus ex-alunos tornaram-se depois professores titulares nas Universidades Federais Fluminenses, do Rio de Janeiro e do Amazonas. Seus alunos são unânimes em afirmar que Martinho da Rocha possuía uma personalidade bastante forte. Isso não o impedia, entretanto, de ser amável. Ele não hesitava em assumir riscos por conta de suas convicções, envolvendo diferentes assuntos e pessoas.

Com sua aposentadoria, já com 70 anos, assumiu o desafio de ser o responsável pela disciplina de Pediatria na recém-criada Escola de Medicina de Vassouras. Faleceu no Rio de Janeiro, em 1977. José Martinho da Rocha foi Presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria em 1937 e foi homenageado por ela, ao ser indicado Patrono da Cadeira 9 da Academia Brasileira de Pediatria.



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Livros da área que podem interessar, contacte-nos sobre eles.


A VIDA DO BEBÊ – temos várias edições, inclusive a 1ª edição (1941) – Dr. Rinaldo De Lamare;
ALIMENTACIÓN Y CUIDADO DE LOS NIÑOS – Dr. L. Emmett Holt;Histoire Illustrée de la Pédiatrie;
ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA – Dr. César Pernetta (várias edições);
ALEITAMENTO MATERNO: UM GUIA PARA PAIS E FAMILIARES – Dr. José Dias Rego;
BREVIÁRIO DAS MÃES E DAS ENFERMEIRAS – Dr. W. Birk e A. Mayer (1930);
COMPÊNDIO DE PEDIATRIA E ARQUITETURA – Dr. José Martinho da Rocha;
CAUSAS E REMÉDIOS SOCIAIS DA MORTALIDADE INFANTIL – Dr. Pedro de Alcântara (1945);
EMERGÊNCIAS EM PEDIATRIA – Dr. Augusto Gomes de Mattos (várias edições);
INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA PEDIATRIA E PUERICULTURA NO BRASIL – Dr. José Martinho da Rocha;
PEDIATRIA BÁSICA – Dr. Pedro de Alcântara e Dr. Eduardo Marcondes;
SEMIOLOGIA INFANTIL – César Pernetta;Livro das mães – Dr. Fernandes Figueira (1920);
VOCABULÁRIO MÉDICO: FRANCÊS–PORTUGUÊS – Dr. Fernandes Figueira (1925 –1ª edição);
ELEMENTO DE SÉMÉIOLOGIE INFANTILE – Dr. Fernandes Figueira;
PUERICULTURA: HIGIENE ALIMENTAR E SOCIAL DA CRIANÇA – Dr. Martagão Gesteira;
CARTILHA DAS MÃES – Dr. Martinho da Rocha;Guia das mães – Dr. Wittrock;
DO EXERCÍCIO E ENSINO MÉDICO NO BRAZIL – Dr. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1874);
DYSPEPSIAS E SEU TRACTAMENTO: THESE – Dr. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo;
JUNTO AO BERÇO – Dr. Tacito Monteiro de Carvalho e Silva;
UM COMPROMISSO COM A ESPERANÇA: HISTÓRIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA – 1910-2000 – Glauco Carneiro;
HISTÓRIA DA PEDIATRIA BRASILEIRA: COLETÂNEA DE TEXTOS E DEPOIMENTOS – Dr. Álvaro Aguiar e Dr. Reinaldo Menezes Martins.

JORNAL DE PEDIATRIA;
ANAIS NESTLÉ;
PEDIATRIA PRÁTICA;
MANUAIS DA SBP.

Leda Maria Pereira Rodrigues, C. R. A Instrução feminina em são Paulo: Subsídios para sua história até a proclamação da república. Fac. Filosofia Sede Sapientiae / Salesianas educação brasileira história cenários vivencias pioneira educadora etc...

Leda Maria Pereira Rodrigues, C. R.

A Instrução feminina em são Paulo: Subsídios para sua história até a proclamação da república.

Fac. Filosofia Sede Sapientiae / Salesianas

1962

244


Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernado em brochura original, com algumas anotações a caneta do antigo e erudito dono, com informações interessantes aos estudiosos do assunto.

Com vasta bibliografia sobre o assunto.

Período colonial: Instituição privilégio masculino; A mulher no Brasil- Colonia e no Brasil - reino.

Da Independência à República; Primórdios da política educacional brasileira; Os Primeiros ensaios de instrução feminina em São Paulo.

Progressos e deficiências da instrução feminina em São Paulo; Os seminários das educadas
Escola pública de de grau médio; O ensino particular em São Paulo; As religiosas e a educação feminina.



Leda Maria Uma educadora que enxergava longe das expectativas de uma São Paulo pioneira em alguns aspectos nos caminhos educacionais. Era diretora de uma Instituição Superior de Ensino – a Faculdade Sedes Sapientiae.

Foi uma das primeiras mulheres a defender uma Tese de Doutorado, na área de História.

Foi também a primeira mulher a ocupar um cargo em uma reitoria no Brasil, tendo sido Vice-Reitora Administrativa na gestão do Reitor Geraldo Ataliba Nogueira, na PUC-SP.


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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Konstantin Stanislavsky My Life in Art Mir Moscou teatro arte biografia realismo etc

Autor: Konstantin Stanislavsky
Título: My Life in Art
Editora: Mir Moscou
Páginas: 503


Comentário: Livro em bom estado de conservação, encadernado em capa dura original. Ilustrado.

Konstantin Stanislavski was a Russian director who transformed theatre in the West with his contributions to the birth of Realist theatre and his unprecedented approach to teaching acting.

He lived through extraordinary times and his unique contribution to the arts still endures in the twenty-first century. He established the Moscow Art Theatre in 1898 with, among other plays, the premiere of Chekhov's The Seagull. He also survived revolutions, lost his fortune, found wide fame in America, and lived in internal exile under Stalin's Soviet Union.

Before writing his classic manual on acting, Stanislavski began writing an autobiography that he hoped would both chronicle his rich and tumultuous life and serve as a justification of his aesthetic philosophy. But when the project grew to 'impossible' lengths, his publisher (Little, Brown) insisted on many cuts and changes to keep it to its deadline and to a manageable length.

The text, in English, is supplemented by a wealth of photos and illustrations.


Constantin Serdeevich Stanislavski was born in Moscow on January 17, 1863. He began his acting career with an amateur group at the young age of fifteen. In 1898 Stanislavski, along with the dramatist Vladimir Ivanovich Nemirovich-Danchenko, founded the Moscow Art Theater, with which Stanislavski worked for the rest of his life.

Constantin Stanislavski is considered to be the “Father of the Acting System.” This Russian actor, director, and teacher spent the majority of his life working out a system, that would help in organizing and strengthening the creative process known as acting. Stanislavski’s productions of Anton Chekhov’s “The Cherry Orchard,” “Ivanov,” “The Three Sisters,” “Uncle Vanya,” and Makism Gorki’s The Lower Depths,” were his greatest successes. He also was heavily involved with productions of Gilbert and Sullivan’s “The Mikado,” Moliere’s “The Imaginary Invalid,” and Shakespeare’s “Much Ado About Nothing,” among many, many others.

Stanislavski described in great detail his theories in his autobiography, MY LIFE IN ART

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Livros sobre Tipografia. Outubro 2011.





John C. Tarr

Design in Typography : An Introduction ...

1951

First Edition , Published by Phoenix House Ltd., London, 1951.



Illustrerad."He has provided in this short guide to typographical design - whether in book, advertisment or any other medium - a clear picture of the relation of type to the reader and to its own purpose..."





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Types Fotocomposição

Types sistemas gráficos

Jarbas J Souza




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Great Type and Lettering Designs

Brier, David

North Light Books

1992 - 154 pages



livro em bom estado de conservação, escasso,coda5a-x6,não perca, saiba mais ...

Book Description: North Light Books 1992. Hardcover. Book Condition: Hardcover with dust jacket with clean pages and tight binding.


"Here you'll find many examples of what makes up great type and lettering designs. Throughout the book you'll see works by both well-known and not-so-well-known designers who have created typographic solutions that cut through the clutter." This book has 154 pages and is profusely illustrated.

A lively showcase of innovative, beautifull and practical typographic designs, from top designers such as Tim Girgin, Gerard Huerta and Jennifer Morla; as well as international publications including La Style magazine, New York magazine and Rolling Stone magazine.


Hundreds of examples prove the author's point that while it is true a picture is worth a thousand words, it is equally true that a word is worth a thousand pictures.

Type itself illustrates this through its many functions.
Brier brings together wonderful samples of creative layout and type design, presenting new trends in unique ways.
The text is well written but brief--just four pages--readers are forced to learn from the wide variety of full-color illustrations of posters, packages, and numerous other promotionals.

Although the audience may be limited, this will be appreciated by any student in a graphics design unit.


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Type and Typography

Ben Rosen

editora: Reinhold Publishing Corporatio

ano: 1963

descrição: Capa-dura, apresenta algumas poucas páginas c/ partes recortadas, 406 páginas, formato grande 23x31 cm.



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Abc of Typography Guia Tipografico Tipografia Historia Etc

Sandra Ernst

editora: New York Art Direction Book

ano: 1977

descrição: bom estado, capa dura, escasso, ill, com exercicios, etc, saiba mais... 188 paginas. First edition. Nine chapters on the art of typography. Many examples. A Practical Guide to the Art and Science of Typography. indexed and illustrated.





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outros livros úteis dessa área que podemos conseguir, caso haja intresse contacte-nos:

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FERNANDES, Amaury
FUNDAMENTOS DE PRODUCAO GRAFICA - Para quem não é Produtor Gráfico
Livraria Rubio, 2003
Assunto: Produção Gráfica

RIBEIRO, Milton
Planejamento Visual Gráfico
LGE Editora, 2007
Assunto: Editoração - Programação Visual


BAER, Lorenzo
Produção Gráfica
Senac, 1999
Assunto: Impressão, História, Artes Gráficas, Editoração, Composição Tipográfica

CRAIG, James
Produção Gráfica
Nobel, 1987
Assunto: Impressão, Artes Gráficas, Composição Tipográfica

CARRAMILLO NETO, Mário
Contato Imediato com produção gráfica
Global, 1987
Assunto: Produção Gráfica – Processos, Artes Gráficas

CARRAMILLO NETO, Mário
Produção Gráfica II – Papel, Impressão e acabamento
Global, 1997
Assunto: Produção Gráfica – Processos, Artes Gráficas, Impressão Técnicas

COLLARO, Antonio Celso
PRODUÇÃO GRÁFICA: arte e técnica da mídia impressa
Pearson, 2008
Assunto: Impressão, Leiaute, Diagramação

COLLARO, Antonio Celso
PRODUÇÃO VISUAL E GRÁFICA
Summus, 2005
Assunto: Artes gráficas, Comunicação visual, Projeto gráfico

COLLARO, Antonio Celso
PROJETO GRÁFICO: Teoria e Prática da Diagramação
Summus, 2002
Assunto: Impressão, Leiaute, Diagramação

HORIE, Ricardo Minoru
Preparação e fechamento de arquivos para birôs
Érica, 2003
Assunto: Arquivos para birôs – Editoração eletrônica

OLIVEIRA, Marina
Produção Gráfica para designers
2AB, 2000
Assunto: Artes Gráficas, Tipos para impressão, Prática Tipográfica

CAMARGO, Mário de
Gráfica - Arte e Indústria no Brasil
EDUSC, 2003

FALLEIROS, Dario Pimentel
O Mundo Gráfico da Informática – Editoração eletrônica
Editoração eletrônica, Design gráfico & Artes digitais
Futura, 2003
Assunto: Editoração eletrônica, Design gráfico & Artes digitais

HORIE, Ricardo Minoru e PEREIRA, Ricardo Pagemaker
300 Superdicas de Editoração, Design e Artes Gráficas
SENAC, 2004
Assunto: Artes Gráficas, Design, Editoração


ROCHA, Claudio
Projeto Tipográfico - Análise e produção de fontes digitais
Rosari, 2003
Assunto: História da Tipolografia - Design tipográfico e características

ROSSI FILHO, Sérgio
GRAPHOS - Glossário de termos técnicos em comunicação gráfica
Cone Sul, 2001
Assunto: Dicionário técnico.

BAIN, Steve
CorelDRAW 11 - O guia oficial
Campus, 2002
Assunto: Programa Vetorial, Computação Gráfica



Aicher, Otl & Josef Rommen. typographie. Ludenscheid: Ernst & Sohn, Verlag, 1988.

Bringhurst, Robert. The Elements of Typographic Style. Vancouver: Hartley & Marks, 1992.

Carter, Rob, Ben Day, & Philip Meggs. Typographic Design: Form and Communication. New York: Van Nostrand Reinhold, 1985.

Friedman, Mildred & Steven Heller, ed. Graphic Design in America: A Visual Language History. Minneapolis: Walker Art Center, 1989.

Kinross, Robin. Modern Typography: an Essay in Critical History. London: Hyphen Press, 1992.

Poynor, Rick, ed. Eye: The International Review of Graphic Design. Vol. 5, No. 19. Lupton, Ellen Miller, J. Abbot. Design | Writing | Research. Kiosk Books 1996


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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Liberato da Costa Fontes Impressões de Itanhaen Secção de obras D' O Combate - Jaboticabal Est. de S. Paulo 1926




Autor: Liberato da Costa Fontes

Tìtulo: Impressões de Itanhaen

Editora: Secção de obras D' O Combate - Jaboticabal Est. de S. Paulo

Ano: 1926


Comentário: Livro em bom estado de conservação, haja vista sua idade,brochura com capa original, com 156 pags, com ilustrações, escasso, não perca.

Com muitas fotos antigas da cidade na época, algumas escassas.


Ao leitor; As praias;

A cama e o poço de Anchieta;

O morro de Manoel Jacintho;

Pedro Corrêa; O convento;

Queimada Grande; ilha da Lage;
A vida no mar; A vida e os costumes de Itanhaen; etc ...

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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os Sonhos e as Sociedades Humanas Roger Caillois - Mircea Eliade Oppenheim Rahman Carl Alfred Meier Angelo Brelich Irving Hallowell Dorothy Eggan Roger Bastide Zambrano Enzo Paci Martin Ebon Sonja Marjasch Emílio Servadio William C. Dement G. E. von Grunebaum





Os Sonhos e as Sociedades Humanas

Roger Caillois

editora: Francisco Alves

ano: 1978

descrição: Livro em bom estado, 270 pags. tamanho 23cm X 16cm.

Esta obra coletiva - cujo preparo foi assegurado, após um colóquio realizado em Royaumont, por uma colaboração entre a Universidade da Califórnia e a revista Diogène — procura abarcar os diferentes aspectos do sonho.


Os estudos comparativos demonstram que civilizações diferentes fazem distintos usos funcionais do sonho. o ocidente o utiliza como instrumento analitico na psicologia.

Para Outras culturas, o sonho é um meio de coletar informações sobre o remoto, o futuro ou o além. Numa Conferencia da Universidade da California foi discutido a respeito desse assunto com abordagens da neurofisiologia, psicologia, psicanalise, antropologia e religião.

Este é o assunto tratado nesse livro que estabelece os pontos de partida para novas pesquisas sobre os fenomenos do sonho.

Apresentação de vinte e cinco contribuições para o conhecimento dos fenômenos oníricos, síntese das abordagens da neurofisiologia, psicologia e psicanálise, em conjunto com as da antropologia, religião comparada e análise de culturas específicas. Além de proporcionar uma grande soma de informações, este livro estabelece os pontos de partida para novas pesquisas sobre os fenômenos do sonho.


Introdução - Função cultural do sonho no islamismo clássico
G. E. von Grunebaum.

Prestígios e problemas do sonho (a imagem onírica)
Roger Caillois

A psicofisiologia do sonho
William C. Dement

A dinâmica dos sonhos "paranormais'
Emílio Servadio

Sobre a psicologia do sonho de C. G. Jung
Sonja Marjasch

Os sonhos e a parapsicologia
Martin Ebon

Para uma análise fenomenológica do sono e do sonho
Enzo Paci

O sonho e a criação literária
Maria Zambrano

Sociologia do sonho
Roger Bastide

Sonhos patogênicos nas sociedades não-ocidentais
Georges Devereux

Perspectiva cultural do sonho entre os índios hopis
Dorothy Eggan

O papel dos sonhos na cultura ojibwa
A. Irving Hallowell

A. importância dos sonhos na concepção religiosa do mundo na Grécia
Angelo Brelich

O sonho na Grécia Antiga e seu emprego nas curas no templo (a incubação)
Carl Alfred Meier

Visões e sonhos iniciatórios entre os xamãs siberianos
Mircea Eliade

Sonhos proféticos no antigo Oriente Próximo
A. Leo Oppenheim

O sonho, a imaginação e 'alam al-mithãl
Fazlur Rahman

Informações Adicionais

Livro ilustrado gravuras e fotografias.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Do arquivo e da memória Samuel Malamud Bloch 1983

Do arquivo e da memória: FATOS, PERSONAGENS REFLEXÕES SOBRE O SIONISMO BRASILEIRO E MUNDIAL.

Samuel Malamud

Bloch

1983

EDITORA BLOCH

1983 - 215 PAG.


O DESPERTAR. A DIFUSÃO DA IDÉIA. OS ALICERCES DE UMA NAÇÃO. OLHAR PARA O FUTURO



Samuel Malamud, memorialista étnico do judaísmo brasileiro, foi a partir dos anos 1930 um dos
principais líderes do sionismo brasileiro. No livro Do Arquivo e da Memória: fatos, personagens e reflexões sobre o sionismo brasileiro e mundial (1983), ele apresenta importantes informações que contribuem para a construção da história do movimento no país.


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Caçapava Benedicto Alipio Bastos

CAÇAPAVA Apontamentos históricos e Genealógicos

Benedicto Alípio Bastos

Caçapava – 1955


Edição comemorativa do 1º centenário do município de Caçapava - Subsidios para a história e a genealogia do Vale do Paraíba - dedicatória do autor na 1ª folha, ilustrado - Brochura, 376 páginas, livro em bom estado de conservação, escasso, não perca, saiba mais...


ESBOÇOS GENEALÓGICOS DE ALGUMAS FAMÍLIAS CAÇAPAVENSES.




Ascendência do Capitão Jorge Dias Velho
Descendência do Capitão Jorge Dias Velho
Ascendência do Capitão Tomé Portes D'El-Rei
Descendência do Capitão Tomé Portes D'El-Rei
Ascendência e Descendência do Cel. João Dias da Cruz Guimarães
Ascendência de Salvador Corrêa de Siqueira Portes
Descendência de Salvador Corrêa de Siqueira Portes
Francisco Corrêa Portes Sobrinho
João Batista Moreira
José Corrêa Leite
Francisco Moreira de Castilho
João Batista Moreira
Descendência do Capitão João Ramos da Silva
Mariana Vitória da Luz
João Alves da Silva Coelho
Ascendência e Descendência do Dr. José Augusto de Oliveira Moura
Rafael Pinto de Araújo
Manoel Inocêncio Moreira da Costa
Tenente Coronel João Nepomuceno de Freitas
Ascendência e Descendência do Coronel Manoel Esteves da Costa Salgado
Irmãos Moreira de Castilho
Coronel Antônio Moreira de Alcântara
Ascendência e de Benjamin Raimundo da Silva
Descendência de Benjamin Raimundo da Silva
Alexandre de Freitas Dias
Coronel João Rodrigues de Oliveira China
Major José de Almeida Teles
Tenente Coronel Teodoro Pereira da Silva
Candido Marcondes do Amaral Júnior
XXII Coronel João Dias Pereira



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Caçapava, segundo o historiador e linhagista Desembargador Benedito Alípio Bastos, em seu livro: CAÇAPAVA, foi fundada em 1705, no lugar hoje denominado Cçapava-Velha, pelo paulista Jorge Dias Velho descendente de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho, que foram os primeiros povoadores dos Campos de Piratininga. Bom católico e de elevadas posses, erigiu ele, por sua conta e no que muito foi ajudado por sua esposa, Sebastina de Unhate, uma soberba Capela em terreno de sua fazenda, Capela essa majestosa para a época e até hoje ali existente com a denominação de origem, de Nossa Senhora da Ajuda de Caçapava. Ao redor da Capela e com o consentimento de seu fundador formou-se em pouco tempo em elevado número de habitações e um regular aglomerado humano, o que levou o Governo Real a baixar o Alvará de 18 de março de 1813 fundado ali uma Freguesia e subordinando-a às Autoridades Administrativas do Conselho Municipal de Taubaté. A Freguesia era, então, passagem forçada das Bandeiras que demandavam os Sertões de Minas Gerais e das tropas de retorno. Na época escrevia-se Cassapaba, Caassapaba e Cassapava, estabelecendo-se finalmente, depois de 1865, a grafia Caçapava (clareira na mata).

Caçapava-Velha foi, pois, segundo afirma aquele historiador a CELLULA MATER da organização social, política e religiosa desse ubertoso chão de rincão paulista.

Da Freguesia partiram para os sertões mineiros filhos da Caçapava e sertanistas que ali se haviam fixado, destacando-se entre eles o Capitão Tomé Portes d'El rei, Sargento-mor Miguel Garcia Velho, Antônio Garcia da Cunha, Bartolomeu da Cunha Gago, Tomé Portes da Cunha e outros. Também de Caçapava, ainda Freguesia, partira para as bandas de Goiás, em busca de novas terras, o caçapavense Francisco Barreto Leme do Prado, filho sétimo do Capitão Francisco Barreto Leme do Prado e ligado por parentesco ao Capitão Jorge Dias Velho. Entre Jundiaí e Mogi-Mirim, Barreto Leme interrompeu a jornada fixando-se à terra e fundando a hoje magnífica cidade de Campinas.

O primeiro Capelão da Capela de Nossa Senhora da Ajuda de Caçapava foi o Padre Manoel Rodrigues Velho, filho do fundador de Freguesia.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O OLHAR Adauto Novaes org. Pignatari Renato Janine Wisnik Kossovitch Ostrower Rouanet Lebrun filosofia Chauí Bornheim Ferreira Gullar Alfredo Bosi José Américo Motta Pessanha Jorge Coli Bachelard e Monet Sombra e luz em Platão...



O olhar

Adauto Novaes. Org.

Cia das Letras

1988

livro em bom estado de conservação, brochura original, com ilustrações coloridas e p/b, com 495 pgs.


Livro único em nosso mercado editorial, os melhores pensadores brasileiros reunidos em torno de um tema essencial para a melhoria do humano.


Estimulado pelo sucesso do curso livre Os sentidos da paixão, o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte (Funarte) organizou outro, desta vez sobre O olhar. Como o primeiro, este reuniu uma média de setecentas pessoas em cada uma das cidades em que foi proferido: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Curitiba.

A nomes que já faziam parte do curso anterior, vieram se somar outros, igualmente brilhantes. E as questões abarcadas pelo título vão desde o barroco até pintores como Manet, Monet ou Seurat. Mas não é só de artes plásticas que trata O olhar.

O cinema, é claro, também está presente, com Fellini e Antonioni, entre outros.

Ou a filosofia, a literatura e a arquitetura.

Isso para se ter apenas uma vaga idéia da abrangência de um curso que, transformado em livro, repetiu o sucesso de sua apresentação oral, tal como aconteceu com Os sentidos da paixão.

Índice

De olhos vendados - Adauto Novaes
Sombra e luz em Platão - Gérard Lebrun
Janela da alma, espelho do mundo - Marilena Chauí
Fenomenologia do olhar - Alfredo Bosi
As metamorfoses do olhar - Gerd A. Bornheim
Olhar e memória - José Moura Gonçalves Filho
O olhar iluminista - Sergio Paulo Rouanet
Bachelard e Monet: olho e a mão - José Américo Motta Pessanha
A construção do olhar - Fayga Ostrower
A emancipação da cor - Leon Kossovitch
Barroco: olhar e vertigem - Ferreira Gullar
Manet: o enigma do olhar - Jorge Coli
O que Seurat será? - Paulo Sérgio Duarte
Arquitetura simulada - Otília Beatriz Fiori Arantes
Iluminações profanas (poetas, profetas, drogados) - José Miguel Wisnik
O demônio mudo - Antonio Alcir Bernárdez Pécora
Visões do inferno ou o retorno da aura - Flávio Aguiar
Pensar é estar doente dos olhos - Leyla Perrone-Moisés
O olhar dos viajantes - Sérgio Cardoso
O olhar do estrangeiro - Nelson Brissac Peixoto
Cinema: revelação e engano - Ismail Xavier
A atividade do espectador - Luiz Renato Martins
Variações sobre Michelangelo Antonioni - Gilda de Mello e Souza
Masculino/feminino: o olhar da sedução - Maria Rita Kehl
Olhar-louco - Fábio Landa
Os amantes contra o poder - Renato Janine Ribeiro
A Medusa e o telescópio ou Verggasse 19 - Renato Mezan
Os olhos do poder - Katia Muricy
O paleolhar da televisão - Décio Pignatari



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Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.



Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática dessa área, saiba mais ...


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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Hegel Introdução à História da Filosofia. Coimbra: Armenio Amado - Col. Studium 1961




Hegel

Introdução à História da Filosofia.

Coimbra: Armenio Amado - Col. Studium

1961

livro em bom estado, brochura original, edição escassa, não perca saiba mais....

tradução Antonio Pinto de Carvalho.


contém um estudo introdutório do Professor da Universidade de Coimbra, Joaquim de Carvalho sobre Hegel e o conceito de história da filosofia.


Criador da disciplina universitária «História da Filosofia», Hegel propõe nesta introdução o núcleo do seu sistema, por vezes em fórmulas admiravelmente concisas.

Situa a filosofia, saber crepuscular, na sua vinculação com o todo da cultura, com a história universal, a política, a religião, e a arte.


No âmbito dos grandes objetivos propostos pela Filosofia, a obra «Introdução à História da Filosofia» de Hegel, vemos os grandes vetores temáticos do pensamento hegeliano - o idealismo hegeliano, a verdade como totalidade e seus pressupostos, experiência e dialéctica, a história como cosnciência do progresso da liberdade, a realização do espírito objectivo, entre outros.



´´o indivíduo, na singularidade da sua índole, do seu gênio, das suas paixões, da energia ou da fraqueza de caráter, em suma, em tudo o que caracteriza a sua individualidade, é o sujeito das ações e dos acontecimentos.


O homem é, por exemplo, pensante, e então pensa o seu pensamento; deste modo o objeto do pensamento é o próprio pensamento, a racionalidade produz o racional, a razão é o seu próprio objeto."