Discurso Nº 11
Revista do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
FFLCH / DF / USP
Ano: 1980
Páginas: 160
Em bom estado de conservação, brochuracom capa original.
Artigos:
Para uma leitura da física de Aristóteles por José Cavalcante de Souza
Nas origens da democracia. Sobre a transparência democrática. por Nicole Laraux
A estrutura do sucessivo por João Quartim de Moraes
Filosofia e censura no século XVIII: o caso Hume por João Paulo Monteiro
Sobre o destino da antropologia na obra de maturidade de Marx por Ruy Fausto
Por uma pragmática das representações por Carlos Vogt
O avô presidente por Gilda de Mello Souza
Alegria da casa por Antonio Carlos de Brito
Feitos da burguesia por Antonio Candido
A Spam e a década de 30 por Vera D'Horta Beccari
Sobre a filosofia do senso comum por Bento Prado Júnior
Dísticos do "Andarilho Querubínico" por Angelus Silesius
Temos condições de conseguir outros números desta revista.
A revista Discurso, órgão oficial do Departamento de Filosofia da USP, surgiu em 1970.
Quando atravessava a mais difícil fase de sua história, atingido duramente pela violência da ditadura, este Departamento extraiu da ameaça de seu desaparecimento a força e a coragem para criar um espaço de expressão.
A revista propôs-se a veicular não apenas a produção teórica de seu corpo docente, mas também as mais diversas manifestações de reflexão sobre a cultura, sem distinguir correntes ideológicas, linhas filosóficas ou áreas do saber.
Assim se pretendia garantir o pluralismo e a liberdade, numa época de obscurantismo.
Aristóteles Nicole Laraux João Quartim de Moraes Hume Marx por Ruy Fausto Carlos Vogt Gilda de Mello Souza Antonio Candido Vera D'Horta Beccari Bento Prado Júnior Dísticos do "Andarilho Querubínico" por Angelus Silesius.
A revista Discurso, órgão oficial do Departamento de Filosofia da USP, surgiu em 1970.
Quando atravessava a mais difícil fase de sua história, atingido duramente pela violência da ditadura, este Departamento extraiu da ameaça de seu desaparecimento a força e a coragem para criar um espaço de expressão.
A revista propôs-se a veicular não apenas a produção teórica de seu corpo docente, mas também as mais diversas manifestações de reflexão sobre a cultura, sem distinguir correntes ideológicas, linhas filosóficas ou áreas do saber.
Assim se pretendia garantir o pluralismo e a liberdade, numa época de obscurantismo.
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