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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

E os Campos do Jordão Foram Pindamonhangaba Balthazar de Godoy Moreira 1969

E os Campos do Jordão Foram Pindamonhangaba
Balthazar de Godoy Moreira
editora: Independente
ano: 1969


livro em bom estado, ilustrado, com 256 páginas, escasso, não perca saiba mais...

Pindenses e mineiros lutam pelos Campos; O clister de pimenta;
A casa nova da Guarda; A fazenda graminha; Gustavo de Godoy médico e amigo; O insubistituivel pedroca; Os Godoy nas terras do ribeirão Grande;
Onças nos Campos; O rancho do vale perdido; Zé guasquinha;
Antonio Lino e seu macho; Os Homem de Mello de Pinda;
A companhia Peru e seus atores; etc...

O professor Balthazar de Godoy Moreira, descendente de Balthazar de Godoy, Capitão-Mor e Governador da Província de São Paulo, nascido em Pindamonhangaba, em 13 de janeiro de 1898, filho do Cel. Antonio Amador Bueno de Godoy e Maria José Monteiro de Godoy, escreveu as suas “Memórias da Fazenda da Guarda”, editado em 1969, pela Sociedade de Amigos de Pindamonhangaba.

Não há melhor trabalho que o do professor Balthazar Godoy Moreira sobre aquele histórico posto avançado nas divisas de São Paulo e Minas Gerais.

Já era então, o tempo de meu avô, Antonio de Godoy Moreira e Costa, que nasceu em 1785, antes do Martírio de Tiradentes. Viu o Brasil passar de Colônia a Reino, e de Reino a Império.

O avô conhecera os Campos, como eram então conhecidos, desde a mocidade, e construiu a casa de Fazenda, entre a Galharada e o Sapucaí, vivendo os inesquecíveis tempos da Guarda.

Antes que se instalasse a Guarda, já o nome Guarda pertencia ao lugar. Por que Guarda? Porque ali, em certa ocasião, se fixara um piquete de guardas, quando incerta ainda a divisa de Minas e São Paulo, em um ponto estratégico, uma vez que o Vale do Sapucaí era o caminho para o Alto da Serra e para o Paraíba.

Seria um posto fiscal? indaga Balthazar.

É possível que fosse uma barreira, onde se cobravam os impostos nas fronteiras dos Estados.

No tempo da mineração, apesar da vigilância da Coroa, o ouro filtrava do sertão para o litoral, por caminhos desconhecidos.  Descoberto por ali, o tráfico de ouro, na divisa das Capitanias, a Coroa deve ter instalado um posto fiscal.

Conde D´Eu, genro de D. Pedro II casado com a Princesa Isabel, por volta de 1870 esteve em Campos do Jordão, hóspede da família Godoy, na Fazenda da Guarda. Conhecido como homem sisudo, não descobriram o motivo da visita, mas o Conde comparou o local com as Campinas da França e com os vales da Suiça. Deixou a impressão que tinha vontade de adquirir terras aqui. Além dos depoimentos da família Godoy, deixou como registro sua assinatura na velha porta de entrada da casa, hábito da família que pedia para que todos visitantes importantes deixassem seu "autógrafo" na porta principal da casa.



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