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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Noções De Numismatica Alvaro V. Coimbra Medalhistica, moedas, esfige, numismata, carimbos, medalhão, heraldica, escudo, brasão, tesserologia, etc


Noções de Numismatica2 Volumes

Alvaro Veiga Coimbra










Noções de Numismatica2 Volumes

Alvaro Veiga Coimbra

em bom estado, capa dura, encadernados em 2 volumes. Medalhistica, moedas, esfige, numismata, carimbos, medalhão, heraldica, escudo, brasão, etc

Noções de numismática. Revista de História. São Paulo, Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo.

Questões pedagógicas;  A invenção da moeda;  valor dos metais; intrisico e extrinseco; monomtalismo e bimetalismo; título das moedas; epigrafia monetaria; nomes de gravadores; caracteres externos das moedas; o metal na moedagem dos gregos; os magistrados monetarios; numus alexandrino; sistemas monetarios; a moedagem de prata de atenas no sec. v;primitivas moedas romanas; moedas de bronze o AES e suas reduções; moedas campanicas; Marcas sobrepostas; tipos monetarios; familias consulares que cunharam moedas; moeda bizantina; moedeiros da idade media; moedas de consagração; moedagem dos merovingeos; medalhões usados pelos peregrinos; tesserologia; pieforts, jeton; abreviaturas em numismatica; medalhistas italianos; medalhistica francesa; medalhistas brasileiros;classificação; Prof. Girardet; Sociedade Numismatica Brasileira; Condecorações; Os premios na antiguidade; ordem equestre; tempos feudais; cavalaria medieval; os doze da inglaterra; nomenclatura das armas;  ordens militares honorificas; origens; ordens monasticas; conceitos sobre as ordens; classificação das condecorações; medalhas condecorativas; medalhas comemorativas; plaquetes; colares; medalhas esportivas; como se distinguem; o uso das condecorações; introdução ao estudo das ordens honorificas brasileiras; ordens militares portuguesas renovadas; o desenho da ordem;  ordens honorificas do imperio do brasil; a ordem da rosa imperial; ordem da torre e espada;  etc...


Vários números:

no. 25, ano IX, p. 241-275  ; no. 26, ano IX, p. ; 529-550

no. 27, ano IX, p. 229-265  ;  no. 28, ano IX, p. 511-532

no. 29, ano IX, p. 211-276 ; no. 30, ano IX, p.  449-534

no. 31, ano IX, p. 229-254 ; no.  32, ano IX, p. 491-538

no.  45, ano IX, p. 245-268  ;  no.  46, ano IX, p. 542-556

no.  47, ano IX, p.220-264;   no. 48, ano IX, p. 446-500

no.  50, ano IX, p. 526-558  ; no. 53, ano IX, p.219- 264

no.  56, ano IX, p. 456-472  ; no.  60, ano IX, p. 459-486

no.  65, ano IX, p. 231-247


Este conjunto de artigos distingue-se, a um tempo, pela abrangência e profundidade, indicado para estudiosos, amantes, colecionadores, etc.


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Sobre a numismática:

Por numismática entende-se o estudo essencialmente científico das moedas e medalhas, porém na atualidade o termo “numismático” vem sendo empregado como sinônimo ao colecionismo de moedas, incluindo também o estudo dos objetos "monetiformes", ou seja, assemelhados às moedas, como por exemplo as medalhas (que têm função essencialmente comemorativa), os jetons (geralmente emitidos por corporações para identificar seus membros), moedas particulares (destinadas a circular em círculos restritos, como uma fazenda ou localidade) ou ainda os pesos monetários (que serviam para conferir os pesos das moedas em circulação).

Desde o Império romano a aristocracia cultivou o interesse de colecionar moedas, sem no entanto estudá-las. O costume romano compartilhado por imperadores, como Augusto, foi mantido por reis europeus durante a Idade média. A coleção de reis como Luís XIV da França e Maximiliano do Sacro Império possibilitariam o surgimento da numismática durante o Renascimento, graças à vontade dos humanistas em recuperar a cultura greco-romana, e a iniciativa de organizar as coleções reais. Assim a numismática surgiu durante o renascimento e se consolidou como ciência nos séculos seguintes.  Assim temos nomes como o abade Joseph Eckhel que trabalhou na coleção imperial de Viena, capital da Áustria.

Temos o colecionador francês Joseph Pellerin, que contribuiu para a coleção real francesa, e temos também um dos nomes mais famosos, Francesco Petrarca, poeta que desenvolveu a numismática na Itália.

O objetivo de Petrarca era conhecer a história de cada povo. Petrarca demonstrou também como a numismática pode se tornar uma paixão contagiosa. Em 1390, coube a ele, indiretamente, a cunhagem de moedas comemorativas pela libertação da cidade de Pádua, pelo visconde Francisco II de Carrara.

Seja pela cultura, pela observância de técnicas ou simplesmente pelo desafio de colecionar, a relação entre cultura e numismática sempre é presente. Mesmo aqueles que colecionam moedas ou cédulas como um simples hobbie, sem se dedicar à pesquisa, adquirem uma boa bagagem de cultura geral.  É veículo de mensagens, arte e, até mesmo, magias e superstições.


A numismática desenvolveu-se no Brasil, principalmente a partir do século XIX, seguindo em parte o modelo europeu.  A aristocracia teve papel fundamental para o desenvolvimento da numismática no Brasil, por ser a classe mais instruída e também por ter condições de formar coleções numismáticas, lembrando-se que na época as coleções deviam se formar basicamente de moedas greco-romanas.

Temos também a contribuição especial do imperador Dom Pedro II, amante das artes e da história e que freqüentemente fazia viagens ao exterior donde trazia “lembranças”.  Com o fim do Império, a maior parte da produção numismática brasileira ficou restrita a museus e a trabalhos realizados por poucos pesquisadores principalmente no eixo das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, quadro que começou a se alterar com a popularização das feiras de antiguidade e com a criação de sociedades numismáticas no país.

Apesar dos esforços a numismática no Brasil não é tão bem difundida como em outros países. Ainda assim, possui vários grupos de colecionadores bem organizados, cursos e literatura sobre sua evolução no país.


No calendário oficial, o dia 1º de Dezembro é marcado como o "Dia do Numismata". Essa data foi escolhida por reunião da Sociedade Numismática Brasileira por ser o dia, no calendário católico, de Santo Eloi (ou Elígio), padroeiro dos numismastas.

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