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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Toada para Surdos Ricardo Ramos - 1ª edição Autografado dedicatória assinado
Toada para Surdos
Ricardo Ramos
editora: Record
ano: 1977
142 páginas.
descrição: livro em bom estado de conservação. 1ª edição. Com uma singela dedicatória manuscrita e autografado pelo próprio autor.
Abertura; A busca do silêncio; Eu fui à fonte; O pífano e as árvores; Toada para surdos; As roupas ; Balada ; Volteio ; A morte que muda ; A chegada; O dia diferente ; Trivial variado
Este é um livro de escritor maduro, que está na posse dos seus recursos e os utiliza para renovar-se constantemente. Dominando a arte do conto, não apenas em sua arquitetura mas também ao nível da palavra, nos traz uma prosa equilibrada e limpa.
Para contar, muitas vezes para formular, aquilo que pulsa em nós e não sabemos ouvir.
Se Ricardo Ramos está na vanguarda da nossa história curta, "Toada para Surdos" é sem dúvida o seu momento mais alto.
Um livro para os que vêem no conto a nossa forma de expressão literária mais moderna e atuante;
Na literatura de Ricardo Ramos temos a rara oportunidade de nos determos no essencial, vendo na condição humana o que ele traz de bom e ruim ao estabelecer uma série de rituais que tentam forjar nossa realidade.
“O silêncio talvez seja o segredo do seu estilo. Tanto o silêncio das pessoas e das palavras, como o silêncio das situações. Não há uma nota dissonante. Nem uma frase enfática. Nem um diálogo estridente. Pode-se dizer que Ricardo Ramos se firma como a demonstração de que a plenitude da palavra"
Suas raízes de pensamento, estão voltadas à crítica social embasada na Indústria Cultural, como decorrência, enfocando a produção seriada, a uniformização e conseqüentemente a deterioração dos padrões culturais. Influência essa recebida da Escola de Frankfurt.
O marco de sua literatura está na teoria crítica onde congrega sentimentos discordantes e conflitantes sobre a imagem massificada do homem despersonalizado numa engrenagem gigantesca como reflexo da sociedade capitalista.
O redator, a partir da idéia que deve transmitir, escreve utilizando experiência, sensibilidade e criatividade; e ao sentir a falta de expressividade, parti para meditar. Isso é que Ricardo Ramos fazia, caracterizando sua arte como uma arte viva.
Trata-se de um grande clássico de caráter universal primordial para a educação. Possui texto de fácil entendimento que estimula o leitor a pensar e refletir sobre o tema proposto.
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Nascido em Palmeira dos Índios (AL), em 4 de janeiro de 1929, filho de Graciliano Ramos e D. Heloísa de Medeiros Ramos, Ricardo Ramos fez seus primeiros estudos em Maceió (AL). Com 14 anos partiu para o Rio de Janeiro, onde iniciou-se no jornalismo aos 15 anos e passou a estudar à noite. No final dos anos 40, com cerca de 20 anos, publicou seus primeiros contos, avulsamente, em revistas e suplementos literários. Formou-se em Direito, em 1951, pela Faculdade de Direito da Universidade de Guanabara do Rio de Janeiro, mas nunca advogou. Nessa época, já se dedicava à propaganda e, em função dessa atividade, cinco anos depois, transferiu-se para São Paulo, onde morou até 1992. Nos mais de trinta anos em que viveu em São Paulo, sempre engajado em causas sociopolíticas, foi escritor, jornalista, publicitário, professor de Comunicação e responsável direto por projetos junto a grandes empresas, como o megaevento "Bienal Nestlé de Literatura", em todas as suas edições.
Admirador e amante da literatura, tinha como preferência os contos de Machado de Assis, os livros Guerra e paz e A morte de Ivan Ilitch, de Leon Tolstoi, e Ninguém escreve ao coronel e Crônica de uma morte anunciada, de Gabriel García Márquez.
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